ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL ESPECIALIZADO
Por: Eliza Campos • 27/5/2017 • Trabalho acadêmico • 544 Palavras (3 Páginas) • 660 Visualizações
FACULDADE FACEL
Cursos de pós Graduação em Educação Escolar e Inclusiva Ação Docente Especializada
Aluna:
Pólo: Prudentópolis - Paraná
Disciplina: ORGANIZACAO DO TRABALHO PEDAGOGICO EM EDUCACAO ESPECIAL ESPECIALIZADO
Politica Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação Inclusiva
INTRODUÇÃO
A política de Inclusão de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino não consiste apenas na permanência física desses alunos junto aos demais educando, mas representa a ousadia de rever concepções e paradigmas, bem como desenvolver o potencial dessas pessoas, respeitando suas diferenças e atendendo suas necessidades.
A proposição dessas políticas deve centrar seu foco de discussão na função social da escola. E no projeto pedagógico que a escola se posiciona em relação a seu compromisso com uma educação de qualidade para todos os seus alunos. Assim, a escola deve assumir o papel de proporcionar ações que favoreçam determinados tipos de interações sociais, definido, em seu currículo, uma opção por práticas heterogêneas e inclusivas.
DESENVOLVIMENTO
Os sistemas escolares deverão assegurar a matricula de todo e qualquer aluno, organizando-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais nas classes comuns. Isto requer ações em todas as instancias, concernentes a garantia de vagas no ensino regular para a diversidade dos alunos, independentemente das necessidades especiais que apresentem; a elaboração de projetos pedagógicos que se orientem pela política de inclusão e pelo compromisso com a educação escolar desses alunos; o provimento, nos sistemas locais de ensino, dos necessários recursos pedagógicos especiais, para apoio aos programas educativos e ações destinadas a capacitação de recursos humanos para atender as demandas desses alunos.
Essa política inclusiva exige intensificação quantitativa e qualitativa na formação de recursos humanos e garantia de recursos financeiros e serviços de apoio pedagógico públicos e privados especializados para assegurar o desenvolvimento educacional dos alunos. Considerando as especificidades regionais e culturais que caracterizam o complexo contexto educacional brasileiro, bem como o conjunto de necessidades educacionais especiais presentes em cada unidade escolar, há que se enfatizar a necessidade de que decisões sejam tomadas local e /ou regionalmente, tendo por parâmetros as leis e diretrizes pertinentes à educação brasileira, além da legislação especifica da área.
CONCLUSÃO
Tornar realidade a educação inclusiva, por sua vez, não se efetuará por decreto, sem que se avaliem as reais condições que possibilitem a inclusão planejada, gradativa e continua de alunos com necessidades educacionais especiais nos sistemas de ensino. Deve-se ser gradativa, por ser necessário que tanto a educação especial como o ensino regular possam ir se adequando à nova realidade educacional, construindo políticas praticas institucionais e pedagógicas que garantam o incremento da qualidade do ensino, que envolvem alunos com ou sem necessidades educacionais especiais.
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