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POLÍTICA DE INCLUSÃO NO CENÁRIO BRASILEIRO

Por:   •  27/4/2021  •  Resenha  •  516 Palavras (3 Páginas)  •  144 Visualizações

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POLÍTICA DE INCLUSÃO NO CENÁRIO BRASILEIRO[1] 

BARRETA, Emanuele Moura; CANAN, Silvia Regina. Política de inclusão no cenário brasileiro. IX ANPED sul. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/anpedsul/%209anpedsul/paper/viewFile/173/181. Acesso em: 13 de março de 2021.

As políticas públicas apresenta uma nova modalidade de educação inclusiva, que tem como objetivo de permitir a convivência e a integração social dos alunos com deficiência, favorecendo a diversidade.

Esta resenha é composta por 3 páginas nos quais são divididas em introdução, desenvolvimento, conclusão, bibliografia/ referencias.

As políticas públicas de educação inclusiva vem trazendo algumas discussões sobre como funcionará o processo de aprendizagem para os alunos normais e deficientes no mesmo âmbito escolar. Para trabalhar nessa nova modalidade, a política educacional deverá ter uma série de medidas planejadas e implementadas por um governo no campo da educação, intervindo nos processos formativos e informativos desenvolvidos na sociedade.

A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, do seu inciso I do artigo 206, se refere à igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, ou seja, se a educação é um direito de todos e dever do Estado, é incumbência moral do Estado reconhecer que todas as crianças com deficiências precisam de ter atendimento educacional especializado em todas as etapas de modalidades na educação básica, seja em escolas públicas ou privadas.

A Constituição da República Federativa do Brasil de 1989, foi implementada a Lei 7.853, a mesma sugere que as pessoas portadoras de deficiência serão considerados os valores básicos da igualdade de tratamento e oportunidades, da justiça social, do respeito à dignidade da pessoa humana, do bem-estar, entre outros. No direitos básicos, terão acesso à educação, à saúde, ao trabalho, ao lazer, à previdência social, ao amparo à infância e a maternidade, etc. Com isso, vão mostrar as habilidades das pessoas portadoras de deficiência e fazer com que elas aprendem a vencer suas limitações.

A Declaração de Salamanca, reforça o direito à uma educação de qualidade e que considere as características e os interesses únicos de cada educando, evitando-se assim, discriminações e a exclusão escolar. Nesse sentido, propõe que as escolas se organizem e se capacitem para atender a todos.

        A inclusão escolar não traz benefícios apenas para as crianças com necessidades especiais, mas também para os outros alunos, funcionários, diretores, coordenadores e pedagogos. Isso porque nessa relação de troca, se aprende também a respeitar as diferenças e os limites do próximo, além de estimular o caráter cooperativo, onde cada um ajuda o outro em suas necessidades. Sobre a política pública da educação inclusiva, esperamos que venham novas propostas e reformas, que vão fazer a sociedade se conscientizar para ser livre, justa e igualitária para todos.

Minha opinião:

Construir um ambiente de educação inclusiva, hoje, vai muito além de simplesmente atender aos padrões educacionais. Os benefícios para os alunos são muitos, uma vez que as atividades inclusivas incentiva empatia e promovem o sucesso do aluno. A educação inclusiva precisa ser implantada de forma adequada em sala de aulas, para que os alunos não tenham dificuldades em conviver na sociedade.


[1] Milena Miranda Francisco. Graduanda no terceiro período do curso de Pedagogia, FAGAMMON, 2020.

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