Portfólio Educação Infantil
Por: Mônica Amaral • 2/3/2018 • Trabalho acadêmico • 1.051 Palavras (5 Páginas) • 620 Visualizações
INSTITUTO COIMBRA
CURSO: Complementação em Pedagogia
DISCIPLINA: Educação Infantil
PORTFÓLIO
Mônica Rodrigues do Amaral
Fevereiro/2018
INSTITUTO COIMBRA
CURSO: Complementação em Pedagogia
DISCIPLINA: Educação Infantil
Fevereiro/2018
Introdução:
Neste estudo buscamos compreender a teoria da Educação Infantil como educador.
Ampliar o conhecimento de como nos anos iniciais levar a criança o interesse pelo estudo e pela educação de forma didática e funcional.
Desenvolvimento:
A educação infantil se inicia nas idades de 0 a 6 anos com educadores polivalentes.
O grande desafio neste estudo é como realizar um trabalho de educação infantil com base nas leis e diretrizes estipuladas pelo MEC fazendo com que seja criado a perspectiva de como ver o mundo e de como ter interesse por aprender sempre.
Vemos que a dedicação governamental no Brasil pela educação básica dos anos iniciais é algo muito recente e que somente quando foi criada a Constituição Federal em 1988 que foram criadas e estabelecidas as leis que amparam o ensino infantil, neste momento foi garantido a criança o direito a educação e garantido o acesso ao ensino pré-escolar nas idades já citadas o que anteriormente era ignorado pelo governo do nosso país, pois ainda vivíamos em uma cultura onde mães eram apenas Donas de Casa, quando a Industrialização começou a crescer nos país as mulheres começaram a ganhar espaço no mercado de trabalho e as crianças precisavam de creches e de terem acesso ao ensino dos anos iniciais enquanto suas mães trabalhavam.
Ao longo dos anos em todo o mundo tem sido discutido a forma de como os professores dos anos iniciais transmitem o saber as crianças, porém muito pouco se tem feito. Atualmente podemos contar com a Constituição Federal que embasa a Lei de Diretrizes de Bases (LDB Lei 9.394/96) que garante gratuidade a educação pública de crianças até 5 anos de idade:
-Art. 29. A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
A criação do Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RCNEI) em 1998 também assegura uma base no ensino infantil:
“O Referencial pretende apontar metas de qualidade que contribuam para que as crianças tenham um desenvolvimento integral de suas identidades, capazes de crescerem como cidadãos cujos direitos à infância são reconhecidos. Visa, também, contribuir para que possa realizar, nas instituições, o objetivo socializador dessa etapa educacional, em ambientes que propiciem o acesso e a ampliação, pelas crianças, dos conhecimentos da realidade social e cultural.” (Paulo Renato de Souza-Ministro da Educação e do Desporto)
Este documento constitui-se em um conjunto de referências e orientações pedagógicas que visam a contribuir com a implantação ou implementação de práticas educativas de qualidade que possam promover e ampliar as condições necessárias para o exercício da cidadania das crianças brasileiras. Sua função é contribuir com as políticas e programas de educação infantil, socializando informações, discussões e pesquisas, subsidiando o trabalho educativo de técnicos, professores e demais profissionais da educação infantil e apoiando os sistemas de ensino estaduais e municipais
Ao longo dos anos após a industrialização, a introdução das mães no mercado de trabalho, o número de crianças e adolescentes em condição de moradores de ruas, e na criminalidade aumenta cada vez mais, a pedofilia, a aliciação de menores, a prostituição, e infelizmente a exploração infantil e trabalho escravo ainda existem, é uma triste realidade ainda em nosso país, mesmo possuindo leis que asseguram à criança o direito ao estudo, a proteção contra a exploração e crimes contra a criança ainda possuímos índices lamentáveis em relação a estes casos. E tudo se baseia no princípio da educação e do amparo a criança. Então surge a pergunta: Se temos lei que ampara a educação, se temos creches, escolas, faculdades públicas, professores formados, porque tais índices ainda existem?
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