Relatório de Estagio no Ensino Fundamental
Por: hemilly7 • 21/12/2017 • Trabalho acadêmico • 13.159 Palavras (53 Páginas) • 357 Visualizações
SOCIEDADE EDUCACIONAL DO VALE DO TAPAJÓS[pic 1][pic 2]
FACULDADE DO TAPAJÓS - FAT
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
HEMILLY KEROLAINY DE ALMEIDA MARQUES SANTOS
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: Docência no Ensino Fundamental.
ITAITUBA/PA
2017
HEMILLY KEROLAINY DE ALMEIDA MARQUES SANTOS[pic 3][pic 4]
[pic 5]
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: Docência no Ensino Fundamental.
Relatório de Estagio: Docência no Ensino Fundamental, solicitado como nota parcial da disciplina de Estágio Supervisionado: Docência no Ensino Fundamental da Faculdade do Tapajós, orientação pela Prof.ª Especialista Cleide Aparecida da Silva.
ITAITUBA/PA
2017[pic 6]
SUMÁRIO[pic 7]
INTRODUÇÃO 4
1 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL 5
1.1 As Reformas Educacionais no Contexto Brasileiro 5
1.2 Bases Legais de Amparo a Educação no Brasil 14
2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DOCÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL 18
2.1 Contextualiação da Escola Estagiada 18
2.2 Contexto Sociocultural da Unidade Escolar 19
2.3 Fundamento e Organização da Unidade Escolar 20
2.4 A Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico 21
2.5 Do Corpo Docente 22
2.6 Do Corpo Discente 23
2.7 Relato do Estágio Realizado 25
2.8 Relatos do Acompanhamento do Serviço do Técnico Educacional 32
2.9 Entrevista com Gestor e Docente 34
3 CONSIDERAÇOES SOBRE A OFICINA PEDAGÓGICA MEIO AMBIENTE: RECICLAR É PRESERVAR......................................................................................37
3.1 Relato dos Envolvidos na Oficina Pedagógica 37
3.2 Analise de Dados 38
CONCLUSÃO 41
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por finalidade a avaliação da disciplina de Estágio Supervisionado no Ensino Fundamental do curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade do Tapajós (FAT). Colaborando com o aprendizado do acadêmica na pratica, e adquirindo novos conhecimentos fora da sala de aula.
Seu desenvolvimento se deu por meio de atividades observadas e por regência, possuindo uma carga horária de 100 (cem) horas, sendo 30 horas em orientação metodológica, 60 no estágio de observação e regência, e 10 horas para desenvolver o projeto de ação. Desta forma o presente relatório proporcionou uma experiência direta com a atual realidade do ensino fundamental.
O Brasil passou por diferentes períodos da História da Educação Brasileira, abrangendo uma vasta gama de temas e que utilizam uma ampla diversidade de fontes, classificados a partir dos seguintes períodos históricos: Colônia - Período Jesuítico (1500-1759); Colônia Período Pombalino (1759-1822); Império (1822 -1889); Primeira República (1889-1930); Era Vargas (1930 – 1945); Nacional Desenvolvimentismo (1946-1964); Período Militar (1964-1984); Transição democrática (1984 – até hoje). Todos serão relatados no desenvolvimento da parte teórica deste relatório.
Pimenta (1995, p.24) defende que “a atividade teórico-prática de ensinar constitui o núcleo do trabalho docente.” O pedagogo se baseia na teoria para fundamentar a sua prática. Portanto é importante para o formando em Pedagogia passar pelo estagio, pois terá a oportunidade de vivenciar tudo aquilo que aprendeu em sala de aula, de refletir sobre quais práticas serão adotadas, quais as formas de agir dentro de uma sala. É tempo de conhecer, analisar e experimentar as práticas na nossa realidade.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
- As Reformas Educacionais no Contexto Brasileiro
No Brasil, em meados da década de 70, passou a crescer um movimento crítico que lutava por mudanças no sistema educacional e defendia, entre suas bandeiras de luta, a educação pública e gratuita como direito a ser garantido pelo Estado; a erradicação do analfabetismo e a universalização da escola pública.
No período político do Brasil Colônia
“[...}a educação escolar passou por três fases: a de predomínio dos jesuítas; a das reformas realizadas pelo Marquês de Pombal, após a expulsão dos jesuítas do Brasil e de Portugal em 1759; e a época de D. João VI no Brasil (1808-21), quando o pais passou a ser sede do Império Português”. (GRIRALDELLI, 2009, p. 1).
Depois que o Brasil passou por estas três fases onde predominou as reformas dos jesuítas, Marquês de Pombal e o Brasil passou a ser sede do Império Português, a educação brasileira institucional passou a existir praticamente cinquenta anos após o Descobrimento. Depois que o Brasil ficou sobre o governo das capitanias hereditárias (1532-1549), o D. Joao III criou o Governo-Geral (uma forma de centralizar o poder na colônia e acabar com a desorganização administrativa). Tome de Souza foi o primeiro administrador desse novo regime, em seguida destacou-se o padre Manoel da Nóbrega e dois outros jesuítas que iniciaram a instrução e a catequese dos indígenas. Nóbrega objetivou formar mais padres, para isso “os jesuítas pioneiros desenvolveram escola de ordenação onde passaram a instruir os filhos de colonos brancos e mestiços”. (Ibid., p. 1-2). Desta forma o processo de formação de padres se deu de uma forma restrita e com grandes dificuldades, onde Manoel de Nóbrega montou um plano de ensino adaptado ao local e ao que ele entendia ser sua missão.
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