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Resenha Crítica o nome da rosa

Por:   •  14/12/2017  •  Resenha  •  347 Palavras (2 Páginas)  •  527 Visualizações

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RESENHA CRÍTICA O NOME DA ROSA

O nome da rosa, longa-metragem dirigido por Jean Jacques Annaud do ano 1986, é baseado no livro de Umberto Eco. O filme é uma adaptação de uma obra literária, o filme é uma espécie de interpretação do diretor Annaud partindo da leitura da obra de Umberto Eco. Os atores escolhidos para atuar no filme como protagonista são Sean Connery, que faz o papel de Guilherme Baskerville e o jovem Christian Slater como o aprendiz Adson de Melk. O filme se passa nos anos 1316 e 1334, quando João XXII era o papa.

O filme leva-nos á uma viajem na idade média, relata uma história de investigação de uma série de assassinatos, o Frei Guilherme de Baskerville começa a investigar o que está por trás do assassinato de sete monges. Junto à seu discípulo Adson de Melk, começam a buscar pistas dos assassinatos misteriosos.

Guilherme deseja provar que os seus métodos sofisticados de pesquisa científica são verdadeiros, ele busca pistas invisíveis aos outros monges, como por exemplo as frases escritas no papel, e apagadas com suco de limão, que ele consegue ler através da luz. No mosteiro beneditino existe uma biblioteca proibida, somente alguns monges tem autorização para ir até lá, no local existe vários conhecimentos científicos que questionam a espiritualidade da igreja.

A biblioteca é um labirinto, quem conseguia sair do labirinto era morto. O conhecimento era regrado, eles só sabiam a respeito da espiritualidade e da igreja, nada que pudesse questionar a existência de Deus. O filme traz a visão de que a ciência é usada como caminho que revela a verdade sobre a religião, para que todos continuassem tementes a Deus e a igreja, por esse motivo o conhecimento científico não podia ser descoberto.

No meu ponto de vista, o filme faz claramente uma crítica, ao modo da igreja conduzir o conhecimento de forma privativa na idade média, onde a igreja tinha o poder para controlar tudo e todos como quisessem. O filme e uma fonte de conhecimento tanto pedagógico como filosófico, tanto é, que é nessas vertentes que a obra se apoia.

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