Teorias Da Aprendizagem E Bases Metodológicas Na Formação
Por: Francisco Moreira • 3/6/2024 • Resenha • 1.925 Palavras (8 Páginas) • 83 Visualizações
[pic 1]
FP101 – Teorias da aprendizagem e bases metodológicas na formação
Trabalho conv. ordinária
Trabalho
Nome do estudante: Denise Aparecida de Souza Picinin, Franciele Fernandes Ribeiro Braga, Francisco Wallisson Moreira de Souza, Raimundo da Silva Ramos Neto
Grupo: 2023-06/56
Data: 27/08/2022
Tecnologia e Diversidade no Ensino Superior
SUMÁRIO
1 OS OBJETIVOS DA AÇÃO FORMATIVA......………………………………………….......3
2 O MODELO DE FORMAÇÃO DO PROFESSORADO..................................….......…....3
3 OS TIPOS DE MODALIDADES FORMATIVAS......................................…………..........4
4 OS CONTEÚDOS DA FORMAÇÃO....................................................…,,,,,,,,,,,,,,,,.........4
5 DURAÇÃO E PROGRAMAÇÃO DA AÇÃO FORMATIVA......................…....................6
5.1 Primeiro Encontro…………………………………………………………………………...6
5.2 Segundo Encontro……………………………………………………………………...…...7
5.3 Terceiro Encontro………………………………………………………………………..….7
REFERÊNCIAS...............................................................………………………………......8
- OS OBJETIVOS DA AÇÃO FORMATIVA
Após a pandemia da COVID-19, a educação foi desafiada a se adaptar rapidamente a novas circunstâncias, o que levou a uma maior consciência da importância da integração da era digital no ambiente acadêmico, incluindo universidades. Tornou-se evidente que o uso de tecnologia e práticas inovadoras pode ser benéfico para promover a aprendizagem significativa e o engajamento dos estudantes.
Em vista desse fato, a capacitação dos professores do ensino superior é fundamental para que eles possam desenvolver essas práticas inovadoras e se adaptarem ao contexto educacional atual. Isso inclui o uso de ferramentas digitais, plataformas de aprendizagem online, metodologias ativas, gamificação e outras abordagens que possam tornar o ensino mais interativo, participativo e alinhado às necessidades e interesses dos alunos.
Além disso, a aprendizagem significativa é uma abordagem que procura conectar os novos conhecimentos aos conhecimentos prévios dos alunos, tornando o aprendizado mais relevante e útil para suas vidas. Isso ajuda a aumentar o interesse e a motivação dos estudantes, promovendo um maior engajamento no processo de aprendizagem. Para confirmar essa informação, Moore (2001) ressalta que, para atingir o sucesso é imprescindivel no aprendizado, os alunos precisam entalecer relações entre si, desenvolvendo e ampliando os conhecimentos com autonomia e envolvimento.
- O MODELO DE FORMAÇÃO DO PROFESSORADO
O método tradicional de ensino enfatiza a transmissão de conhecimentos acumulados ao longo da história, geralmente a partir de uma perspectiva abstrata e formal. Segundo estudos, nesse modelo, o docente era orientado a seguir os conteúdos estabelecidos pelos programas escolares, independentemente do rendimento que o estudante obtenha ou qualidade do seu aprendizado. Essa abordagem pode ser considerada mais passiva, centrada na figura do professor como detentor do conhecimento e no aluno como receptor. Conforme Lopes e Veiga (2000):
O professor, tradicionalmente, era obrigado a ministrar os conteúdos que o programa escolar determinava. O mestre de alguns anos atrás, encontrava nos programas oficiais o rol completo de informações a ser estudado por seus alunos. (...) Era exigido que o professor o esgotasse apesar da qualidade do rendimento do aluno. (p.101)
No século XX, o movimento Escola Nova apareceu para romper essa metodologia e passou a valorizar o “ser que aprende”, como padrão para o ensino superior, alterando o papel do professor universitário e do discente. O docente deixa de ser o detentor de todo o conhecimento e passa a ser um orientador, auxiliando o aluno na construção do ensino. Além disso, propõe-se abordar o conteúdo específico da didática de forma reflexiva e contextualizada. A ideia central é que, em vez de seguir uma abordagem tradicional centrada apenas no conteúdo a ser ensinado, os professores analisem suas próprias condições de trabalho e formação, levando em consideração à realidade sociocultural dos alunos.
Essa abordagem coloca o aluno no centro do processo educativo, buscando envolvê-los ativamente na construção do conhecimento. Como consequência dessa ação, os professores são incentivados a utilizar metodologias ativas, promovendo a participação, a colaboração e a interação entre os alunos.
Tal fato entra em concordância de acordo com Lopes e Veiga (2000):
O conteúdo é uma parte integrante da matéria-prima; é o que está contido em um campo de conhecimento. Envolve informações, dados, fatos, conceitos, princípios e generalizações acumuladas pela experiência do homem, em relação a um âmbito ou setor da vida humana (...). Os bens culturais, quando adaptados, elaborados e organizados pedagogicamente, compõem os conteúdos programáticos. Estes constituem a fonte de onde o professor seleciona o conjunto de informações que trabalhará com seus alunos. (p. 98)
- OS TIPOS DE MODALIDADES FORMATIVAS
O modelo academicista considera o conhecimento prévio do profissional e amplia alguns aspectos. O foco é fornecer uma base teórica. Entretanto, muitas vezes, somente a bagagem teórica não possibilita ao docente saber colocar em prática as ações.
O modelo tecinicista-eficientista propõem oficinas teórico-práticas nas quais os docentes utilizam a bagagem teórica que já possuem e ampliam seus conhecimentos com a ajuda dos especialistas nos assuntos específicos.
- OS CONTEÚDOS DA FORMAÇÃO
Para o primeiro encontro, foi utilizado como referência bibliográfica o trabalho de Silva (2019) para fundamentar a escolha do conteúdo. A autora descreve que devem haver mudanças necessárias no Ensino Superior, visto que as modificações sociopolíticas, econômicas e culturais estão sendo mais evidentes ao longo dos anos, ressignificando a utilização da Metodologia Tradicionalista como um meio pouco eficaz. A partir desse fato, as Metodologias Ativas surgem no suporte aos docentes de Instituições de Ensino para apresentar os seus conteúdos aos discentes, sendo esses os agentes ativos da aprendizagem, trazendo vantagens e benefício em seu uso em sala de aula. Tais fatos são confirmados por Fortes (2021) e Macedo (2023), ambos descrevendo os resultados adquiridos no processo de ensino-aprendizagem nas disciplinas de Física e Química no Ensino Superior.
...