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CONTATO INTERGRUPAL:CONFLITO REALÍSTICO, PRIVAÇÃO RELATIVA E EQUIDADE

Por:   •  9/5/2017  •  Resenha  •  558 Palavras (3 Páginas)  •  947 Visualizações

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Resenha: Contato Intergrupal: Conflito Realístico, Privação Relativa e Equidade.[pic 1]

             

O presente trabalho vai abordar o tema: Contanto Intergrupal: Conflito Realístico, Privação Relativa e Equidade, cuja, são três microteorias que serão utilizadas para concluir o objetivo do capítulo que é transmitir definições,pressupostos , origens, aplicações e limitações.  O capítulo inicia com três termos importantes para compreensão das teorias que são: Intergrupal que é a relação que acontece entre componentes de diferentes grupos, e duas categorizações na identificação de grupos: o endogrupo em que estabelece aquele que pertence ou se enquadra no grupo e aquele que não pertence ao grupo, ou seja, o “outro grupo” é exogrupo. A proposta dos conceitos das teorias é abordada em definições e pressupostos anos após anos, foi uma forma que as autoras demonstram em transmitir a importância de cada teoria em diversos contextos e diferentes variáveis, assim foram derivadas as limitações e críticas.  A conceituação da Teoria do conflito Realístico se inicia por sua característica ser o comportamento intergrupal ser explicada através da Natureza compatibilidade das metas grupais.  Já a Teoria da Privação Relativa pressupõe em que a satisfação do individuo com sua historia de vida e percepções e não pelas circunstâncias objetivas. É a Teoria da Equidade ocorram em vários anos mudanças de definições, entretanto, permanece atualmente a importância em indivíduos ou grupos tem características o tratamento de forma justa.  O foco do capítulo é apresentar as microteorias pausadamente e completa, mas com uma ampla visão do campo da teoria de comparação social. Contudo, as autoras dão ênfase aos processos cognitivos, em que medeiam à relação entre comparação social e os componentes da atitude e aos aspectos comparação social e abordagens neurocientíficas e evolutivas. Os métodos usados no conceito de comparação social como: (quanto às perguntas de pesquisa, quanto aos métodos, quanto ao conceito de comparação social) é um dos pontos, em que as autoras pontua no capítulo, cujo interesse é passar o olhar do leitor não observar os resultados, mas o quão importante  é construção  da base dessas teorias.   A crítica construtivista e suficiente retirada do desenvolvimento didático apresentado no capítulo, em que pontua a escassez e restrição de poucas áreas de aplicação com o tema sobre racismo e satisfação no trabalho.  No meu ponto de vista, todas as teorias aqui discutidas têm suas limitações e críticas, como por exemplo, a Teoria da equidade uma das suas limitações, pois cada país tem suas características e as normas existentes não possui a mesma relevância, porém outras divergências ocorrem com as demais teorias e corrobora que ao passar do tempo novas possibilidades poderão ser exploradas e oferecidas.  (Eveline, 2000) Trata-se, na verdade, de uma nova preocupação, sistemática, em explorar as imensas possibilidades oferecidas por esse tema multifacetado, o qual por sua própria natureza e por sua relevância vital para indivíduos, grupos e sociedades inteiras, adaptam-se como uma luva para demonstrar a fecundidade de uma abordagem em múltiplos níveis de análise.

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