Comunicação: A interação médico-cliente
Por: Meirejane Lima • 12/6/2015 • Resenha • 437 Palavras (2 Páginas) • 221 Visualizações
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE OLINDA – FACHO
Meirejane Lima
Este trabalho tem como objetivo desenvolver uma resenha critica do texto; Comunicação: A interação médico-cliente, sob a orientação da professora: Rafaela da disciplina de Psicossomática.
Olinda
2015
Comunicação: A interação médico-cliente
De acordo com o texto existe uma conotação na “relação médico-paciente”. Pois existe a possibilidade do profissional na área de saúde se envolver com o meio e de certa forma ser influenciado e que o paciente na verdade é um cliente, do qual paga para ter os serviços que o profissional oferece.
Do qual o profissional pode sofrer uma influência em seu ambiente de trabalho, que pode ocasionar certos sentimentos e ou fantasias, relacionadas a enfermidades ou algum outro aspecto a ela relacionada. Qualquer individuo pode passar por esse fenômeno psicológico. Isso ocorre quando o individuo que passou por uma situação difícil recentemente; atende um cliente com o mesmo caso, de certa forma ele é influenciado de forma negativa ou positiva com a circunstância, podendo prejudicar sua atuação.
Quando o médico não consegue identificar a real necessidade do paciente, o mesmo estando em tratamento, isto pode dificultar sua relação familiar e até prejudicar a sua recuperação mediante ao tratamento. Pois a família é um fator extremamente importante na evolução do quadro do paciente, que o médico necessita desse olhar para que haja essa interação. Quando o paciente tem uma visão positiva do estabelecimento em que ele irá ser atendido, sua perspectiva e interação com o médico surgirá de forma bem positiva de quando a situação em inversa. De certa forma o paciente transmitirá suas frustações no profissional em que na maioria nada teve haver com seu desapontamento.
Podemos afirmar que nem sempre o médico está pronto para lidar com a dor do paciente, dificultando e até agravando a situação dependendo da maneira em que ele abordar o paciente. O paciente em algumas situações chega à instituição, aflito em busca de refúgio, mas nem sempre o médico consegue tranquiliza-lo, em alguns casos por despreparo, falta de empatia ou maturação pessoal.
Os traços típicos do paciente pode contribuir para uma possível somatização, pessoas dependentes, hipocondríacas, com aspectos narcísicos, são mais vulneráveis.
Certos comportamentos podem contribuir para a formação de transferência entre o paciente e seu analista, quando o paciente relaciona o seu analista como uma figura importante em sua vida, que pode ser confundida com o pai, irmão etc. a criação de fantasias quando o mesmo não consegue chegar a um diagnostico de sua enfermidade, então ele cria uma determinada doença para satisfazer sua duvida.
Cabe ao profissional identificar e tentar resolver de forma satisfatória o caso do paciente para que danos maiores sejam ocasionados.
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