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Psicologia O Silencio dos Homens

Por:   •  26/10/2020  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.166 Palavras (5 Páginas)  •  229 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP[pic 1]

Instituto de Ciências Humanas

Curso de Psicologia

Aluno (a): Diana Alves Viveiros  Matrícula: N 10573-9.                 

Turma: 09/PS9A44                 Semestre: 9° Matutino

Professora: Eríca Cornacchione.

Análise critica: O silencio dos Homens

Psicologia Jurídica (PP)

Jundiaí

2020

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  1. INTRODUÇÃO

Esta analise partiu de um projeto de pesquisa de dados públicos, e de ferramentas e dados cientifico no ano de 2019. Os dados dos estudos partiram de 40.000 pessoas de ambos os gênero e classe social.As análises e a critica é sobre um aprofundamento de investigação sobre “dores” e ideologia, imposta sobre a sociedade humana, sobre papeis estabelecidos por homens e mulheres.

O aprofundamento da analise do filme o silencio dos homens, reflete à longa ideologia imposta de estereótipos de gênero nocivos. No entanto os estereótipos de homens, que não choram e não expressam sentimento.

Segundo Browne (2007), o início se deu aos primeiros primatas como espécies animais, o autor relata que a evolução acontece e se modifica gradativamente. A evolução da espécie humana surgiu entre 400 mil e 100 mil anos atrás. A espécie humana como Homo sapiens, sendo caracterizada pela “mistura” de outros genes.  

No período da pré- historia humana, foi nomeada como paleolítico e neolítico este período foi nomeados em três fases como: inferior, media e superior.

  • Idade da pedra lascada
  • Idade da pedra polida
  • Idade do bronze e a idade do Ferro.

          As fases segundo o autor as foram compreendidas como uma evolução gradativa em etapas. Portanto á evolução do homem é continua nos nossos dias atuais, analise do filme do silencio dos homens, retrata a evolução nos tempos atuais. Tempo em que algumas ideologias e crenças vão se dispondo com estudos, idéias e conceitos científicos de que o ser humano o “homem” continua em evoluções dentre suas espécie.

        No entanto á evolução da espécie humana se reporta da igualdade de gênero. A palavra igualdade é a definição de igual ou semelhança, entre gênero homem e mulher.Portanto a definição do gênero homem na sociedade é uma definição de papel de autoridade, provedor, forte e protetor, visto como um animal da lei primata.No entanto conceitos, ideologias e leis vêm sobrepondo a evolução gradativa sobre o gênero do homem.

 

  1. DESENVOLVIMENTO

A modernidade é caracterizada pelo tempo vigente no mundo ou seja, cultura e financeiro. O tempo ou período da modernidade é uma vigência de conceito de sociedade, significa algo recente ou atual.

O conceito moderno surge no século XIX, de uma cultura do mundo industrial, a partir de então se entende que existe organizações de que se fundamenta em pensar como o centro de raciocínio. Raciocínio que faz nos olhar  para o fenômeno, no qual se apresenta em fases,  Pensar, mundo e tempo.

Segundo a autora Colombo (2012), a crença do “homem” em evolução é contínua nos tempos da modernidade liquida. Modernidade liquida que é exposta como um consumo que afeta a formação da espécie humana.

A espécie humana é nomeada por sociedade moderna, á qual promove o olhar, o transformações social e psicossocial, e dentro desta velocidade é gerado conflitos, violências e de outro lado formas de pensar em novas possibilidades.Portanto a forma de pensar ou analisar o filme o silencia dos homens, remete á nos olhar para as ideologias e crenças estabelecidas por uma cultura narcísica. A cultura narcísica de “homem” sendo expostos como: fortes, provedores e que não expõe sentimentos ou imagem nocivos.  

A análise e a crítica estão em processo de desenvolvimento e em reflexões contemporânea de novas gerações democratizadas. Entretanto é importante ressaltar sobre as foras de possibilidades do Ser vim á Ser com um individuo com liberdade única.

                                                [...] não satisfação dos desejos e a crença firme e eterna de que cada ato que visa satisfazê-los deixa muito a desejar e pode ser aperfeiçoado – são esses os volantes da economia que tem por alvo o consumidor. (BAUMAN, 2007 p. 106).

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