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Reviere materna

Por:   •  11/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.441 Palavras (6 Páginas)  •  302 Visualizações

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Rêverie Materna

A Rêverie Materna (Bion) começa co a primeira relação emocional do bebê, que é com a mãe, é essencial que a criança passe por essa fase, porque é bom para assentar o “eu” narcísico da criança, também ajuda a criança a se apaziguar, controlar o seu temperamento e também controla as suas “angústias precoces”, porque quando as angústias não são bem assentadas, a criança começará a ter os mecanismos de projeção e de violência.

No caso do João, ele não teve a figura materna por muito tempo e à viu sendo tirada dele violentamente, portanto, a Rêverie Materna dele não foi bem constituída, o que acarretou o seu jeito violento, ele nunca teve alguém que tivesse um papel maternal para ele. Primeiro ele perdeu a mãe, depois foi para um lar adotivo, onde sofria abuso físico dos seus pais adotivos e agora morando com a tia por mais que tenha um lar estável, ele ainda não tem um referencial de mãe.

Rêverie Materna

A Rêverie Materna (Bion) começa co a primeira relação emocional do bebê, que é com a mãe, é essencial que a criança passe por essa fase, porque é bom para assentar o “eu” narcísico da criança, também ajuda a criança a se apaziguar, controlar o seu temperamento e também controla as suas “angústias precoces”, porque quando as angústias não são bem assentadas, a criança começará a ter os mecanismos de projeção e de violência.

No caso do João, ele não teve a figura materna por muito tempo e à viu sendo tirada dele violentamente, portanto, a Rêverie Materna dele não foi bem constituída, o que acarretou o seu jeito violento, ele nunca teve alguém que tivesse um papel maternal para ele. Primeiro ele perdeu a mãe, depois foi para um lar adotivo, onde sofria abuso físico dos seus pais adotivos e agora morando com a tia por mais que tenha um lar estável, ele ainda não tem um referencial de mãe.

Rêverie Materna

A Rêverie Materna (Bion) começa co a primeira relação emocional do bebê, que é com a mãe, é essencial que a criança passe por essa fase, porque é bom para assentar o “eu” narcísico da criança, também ajuda a criança a se apaziguar, controlar o seu temperamento e também controla as suas “angústias precoces”, porque quando as angústias não são bem assentadas, a criança começará a ter os mecanismos de projeção e de violência.

No caso do João, ele não teve a figura materna por muito tempo e à viu sendo tirada dele violentamente, portanto, a Rêverie Materna dele não foi bem constituída, o que acarretou o seu jeito violento, ele nunca teve alguém que tivesse um papel maternal para ele. Primeiro ele perdeu a mãe, depois foi para um lar adotivo, onde sofria abuso físico dos seus pais adotivos e agora morando com a tia por mais que tenha um lar estável, ele ainda não tem um referencial de mãe.

Rêverie Materna

A Rêverie Materna (Bion) começa co a primeira relação emocional do bebê, que é com a mãe, é essencial que a criança passe por essa fase, porque é bom para assentar o “eu” narcísico da criança, também ajuda a criança a se apaziguar, controlar o seu temperamento e também controla as suas “angústias precoces”, porque quando as angústias não são bem assentadas, a criança começará a ter os mecanismos de projeção e de violência.

No caso do João, ele não teve a figura materna por muito tempo e à viu sendo tirada dele violentamente, portanto, a Rêverie Materna dele não foi bem constituída, o que acarretou o seu jeito violento, ele nunca teve alguém que tivesse um papel maternal para ele. Primeiro ele perdeu a mãe, depois foi para um lar adotivo, onde sofria abuso físico dos seus pais adotivos e agora morando com a tia por mais que tenha um lar estável, ele ainda não tem um referencial de mãe.

Rêverie Materna

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No caso do João, ele não teve a figura materna por muito tempo e à viu sendo tirada dele violentamente, portanto, a Rêverie Materna dele não foi bem constituída, o que acarretou o seu jeito violento, ele nunca teve alguém que tivesse um papel maternal para ele. Primeiro ele perdeu a mãe, depois foi para um lar adotivo, onde sofria abuso físico dos seus pais adotivos e agora morando com a tia por mais que tenha um lar estável, ele ainda não tem um referencial de mãe.

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No caso do João, ele não teve a figura materna por muito tempo e à viu sendo tirada dele violentamente, portanto, a Rêverie Materna dele não foi bem constituída, o que acarretou o seu jeito violento, ele nunca teve alguém que tivesse um papel maternal para ele. Primeiro ele perdeu a mãe, depois foi para um lar adotivo, onde sofria abuso físico dos seus pais adotivos e agora morando com a tia por mais que tenha um lar estável, ele ainda não tem um referencial de mãe.

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