Suicidio e desafios para psicologia
Por: Amanda Caroline • 12/5/2019 • Artigo • 1.200 Palavras (5 Páginas) • 197 Visualizações
FICHAMENTO – PSICODIAGNOSTICO
Professora: Tatiana Gomez Espinha
Nome: Amanda Caroline da Silva
RA: N975GA-2
Período: 7º Semestre Turma: PS7P44
Descobrindo Crianças: a abordagem gestáltica com crianças e adolescentes
A autora inicia interrogando sobre o que motiva um pai a levar um filho para terapia, já que grande parte prefere não aceitar que seu filhos precisam de ajuda profissional, isso quando alguns deles não sentem que são eles quem precisam, porém acabam não sabendo lidar com isso, afinal não é fácil admitir que precisa de ajuda e que é um pai imperfeito.
Grande parte dos pais tendem a demorar para buscar ajuda psicológica, deixando para procurar quando a situação está mais difícil e os mesmos se sentem impedidos de tomar alguma atitude. Algumas visitas também podem ocorrer diante de alguma situação cujas podem ter um impacto muito grande na vida da criança como por exemplo a morte ou doença de alguém muito próximo a mesma.
Durante o decorrer do capitulo a autora cita diversos acontecimentos durante seus atendimentos e alega também não ter um momento especifico para recorrer a terapia, entretanto muito dos pais demoram devido a falta de informação de como funciona, e pensam que a terapia é um processo continuo cujo levaria até anos, quando na verdade grande parte dos problemas poderiam ser tratados por um período de 3 a 6 meses, com sessões de uma vez por semana.
Independentemente de qualquer papel, documento ou informação que é entregue antes da sessão, a partir do momento em que ocorre o encontro entre a terapeuta e a criança, é necessário que a mesma trabalhe com o que a criança traz naquele momento.
Durante o agendamento da consulta, muito dos pais tendem a contar o motivo de estar levando a criança até a mesma, porém a autora relata que pede sempre para que o caso seja repetido durante a primeira sessão na frente da criança, pois a mesma evita deixar a criança sozinha na sala de espera, assim além de ver a reação dela ao ouvir a queixa dos pais a mesma pode estabelecer um vínculo de confiança com a criança.
Anotações durante e depois das sessões podem ser importantes, até mesmo para poder auxiliar até mesmo em que caminho deve percorrer durante as próximas sessões. Diferente dos resumos gerais referentes ao progresso do trabalho que vem sendo realizado, as anotações só serão lidas para as crianças cujas ficam fascinadas querem saber o que tem em suas pastas.
Diferente de outros artigos, livros e relatos sobre como deve ser o ambiente de atendimento, a autora relata ter uma sala colorida e aconchegante, citou não ser a sala dos sonhos pois a mesma deseja além de uma sala maior ter também um espaço externo, relata também que sua sala é o tipo apropriado para o tipo de trabalho que realiza com as crianças, pois as mesmas ficam fascinas pelo que encontram ali.
Durante a terapia com as crianças a projeção é muito importante, tanto quanto a forma com que a terapeuta irá lidar com isso, pois através disso pode estimular o vínculo entre a terapeuta e a criança pode concordar em abrir-se.
Até nas situações cujas são relatadas algo de “errado” onde tenha capacidade de aborrecer ou irritar o terapeuta, é possível trabalhar, pois a partir dali pode se analisar as reações e atitudes perante o que a criança vem trazendo e então conversar sobre.
Assim como cada criança é única as sessões também são e isso é muito importante, pois assim o terapeuta tem a possibilidade de evoluir junto com a criança.
A maioria das crianças que chegam no consultório são desconfiadas e sentem receio em realizar algo em que lhes foi proposto, porém, nesse caso a autora cita que levar a resistência a sério é algo muito importante, porém ao mesmo tempo é necessário ultrapassar a mesma e precisa respeitar a criança.
Quando é dada a hora de se encerrar o processo, a criança começa apresentar indícios comportamentais que são facilmente notados pelos pais, professores e até pela terapeuta e a partir daí começa ser trabalhado o encerramento de forma que fique claro a criança que assim que a mesma sinta necessidade pode retornar.
OAKLANDER, Violet. Descobrindo Crianças: a abordagemgestáltica com crianças e adolescentes. São Paulo: Summus Editorial, 1980, p. 205-229, capítulo 9.
RESOULÇÃO 004/2019
A resolução 004/2019, foi aprovada em fevereiro pelo CFP, porém entra em vigor apenas em maio.
Esta, tem por objetivo anular as resoluções anteriores 007/2003 e 015/1996 cujas possuem o mesmo tema.
Seu objetivo é realizar a orientação para o profissional de psicologia sobre a elaboração de documentos que são produzidos durante o exercício da função como por exemplo atestado, laudo psicológico e também parecer, a maneira cujos devem ser feitos e quais elementos cada um deve conter.
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