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Crítica internacional ao desenvolvimento capitalista na conjuntura pós- 1960.

Por:   •  9/12/2015  •  Trabalho acadêmico  •  292 Palavras (2 Páginas)  •  526 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS APLICADAS

DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICO-METODOLÓGICO DO SERVIÇO SOCIAL II

DOCENTE: JUSSARA DO NASCIMENTO ALMEIDA

DISCENTES: AMANDA FONSECA E JENIFFER CARVALHO

Considerando o documentário “Utopias e Barbáries” e o texto “Movimento de Reconceituação 40 anos depois” de José Paulo Netto, analise a crítica internacional ao padrão de desenvolvimento capitalista, e especialmente na conjuntura sociopolítica do período pós 1960.

O Serviço Social em seu início atuava na América Latina numa perspectiva de reprodução da ideologia capitalista, e sua pratica estava direcionada a manter o controle social da Classe Trabalhadora. Esta atuação se desenvolvia de forma manipuladora sobre a vida do trabalhador, inclusive na vida pessoal (casamento, família e etc), de forma conservadora e caritativa.

A partir do Movimento de Reconceituação no Serviço Social as ideologias desse segmento profissional mudam, seguindo numa direção oposta a inicial, por uma busca de direitos dos indivíduos (democracia, etc) e os requisitando do Estado. O seguimento passa de propagador da ideologia do capital para a defesa dos direitos dos trabalhadores, assim, rompendo com o neoliberalismo e suas consequências sobre a vida do proletariado.

Devido à conjuntura internacional que se encontrava em dificuldades (crise de 1929 e Revolução Industrial) os Estados Unidos arquitetou um plano junto aos militares da América Latina no intuito de escoar sua superprodução. Como precisava de compradores para seus produtos e a Europa não estava fazendo isso, se voltou para a parte sul das Américas, fomentando os golpes militares e implantando as ditaduras.    Em meio a esse contexto histórico o Estado apresenta novas políticas sociais que “favorecem” a população (de forma paliativa) para, assim, acalmar os ânimos dos trabalhadores que estavam se organizando politicamente em sindicatos, associações e organizações, com objetivo de promover movimentos revolucionários.

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