A Teoria política escrito por John Ferejohn
Por: thaliabarbosa9 • 13/6/2018 • Resenha • 1.130 Palavras (5 Páginas) • 159 Visualizações
Essa ficha se tratar da Revista brasileira de ciências sociais - VOL. 16 - número 45: A teoria da escolha racional na ciência política: Conceitos de racionalidade em teoria política escrito por John Ferejohn (nasceu no Novo México no ano de 1499 tem 74ano, é professor de ciências sociais, se formou na Universidade Stafonrd e escreveu Forged thorough Fire: War, Peace, and the Democratic Bargai e outros) e Pasquale Pasquino (nasceu na Italia em 1948, se formou na Faculdade de Nápoles é professor na NYU de políticas e escreveu outras revistas sobre política), a qual discorrer no artigo como a teoria da escolha racional poder ser classificada errada como normativa e também qual a diferencia das duas com bases de teorias de Hobbes, Aristóteles e Rousseau.
As primeiras teorias da escolha racional tinham função de desenvolver teorias preditivas bem sucedidas na ciência política, e foram introduzida por Anthony Downs, James Buchanan, Gordon Tullock, George Stigler e Mancur Olson na ciência política, mesmo todos os autores tivessem divergências, mas abordaram as teorias da escolha racional de forma materialista, pois tinham ideia que todos os agentes sociais tinham interesse em maximização da riqueza pelos votos e outros recursos. E assim outras teorias foram desenvolvidas com mesmo método de os agentes mostra todas as matérias que fazem com que ele tenha desenvolvido tal teoria, contudo, as teorias da escolha racional mesmo descrevendo seus pontos estão sendo classificas por normativas e não verdadeira, pois acreditam que os homens não podem tomar decisões certas e sim erradas ou com desvio.
Esse texto ira aborda as diferencias entre teoria normativa e teoria da escolha racional em todos os pontos históricos através de três pensadores: Aristóteles, Hobbes e Rousseau, pois seus estudos de tal forma eram os mais centrados na racionalidade e facilidades na suas limitações.
A escolha racional pode ser denominada por três caminhos: a primeira poder pela crença (divino) e também pela psicologia, pois homem deve esta em suas faculdades mentais para escolher tal crença, mas o mesmo tempo a igreja tem de ter suas próprias escolhas racionais que outras crenças não tenham de forma que faça o indivíduo escolher ela; a segunda é pelos costumes e praticas morais que leve o indivíduo adéqua suas escolha de acordo com que se viver para chegar a sua meta como o exemplo, da escolha normativa de toma um sorvete de chocolate, mas por conta do fator externo acaba passando a escolher o soverte de baunilha, pois ele será mais satisfatório para o contexto vivente; o terceiro seria a saída do primeiro caminho pela ciência, a qual foi o questionamento de Pascal a uma escolha racional sem sabe quem esta de fato mostrando essa escolha racional e que todas as escolhas deveriam ser escritas e testadas com a ciência. E por isso que realmente escreve da teoria da escolha racional com Hobbes, Aristóteles e Rousseau foram à melhor escolha.
Hobbes no Leviatã descreve o estado de natureza do individuo e como pode ser restarauda com a obedecia ao um único representante, porem demonstra também um confronto não diretamente mais um grupo que se opõe com a o poder tanto de represente ou de uma crença por ter uma autonomia autopreservaçao dos seu desejos e interesse naquele poder. Hobbes ressalta que os a gentes hobberianos devem escolher racionalmente um poder menor para que não tenham conflitos indiretamente com outros e também é modo de permanece no poder mesmo com pessoas que se opõe a tais idéias. Dessa forma que Kavka e Hampton iram demonstra que existe conflitos constantemente indiretamente e ate mesmo diretamente mais nada que saia do ideal de Hobbes, os dois autores aponta que a sociedade terá sempre dominadores que tem a tendência de manda nos indivious e se fossem descorbeto sempre o povo ira provoca ataques constantemente, por isso tais dominantes devem sempre toma escolhas racionais para não ser descorbetos e tambem se manter no poder.
Nesse cenário o soberano ira desenvolver uma estratégica em jogo que suas escolhas racionais seriam o mecanismo tanto de ataque indiretamente como de defesa aos conflitos de modo que ira age conforme o jogo sempre o deixe como vencendo e que também segundo Hobbes o soberano tem de ser capaz de dar conta de tudo, pois o contrato social que pode ser a fragilidade de soberano seria única forma de servi os propósitos da teoria dele.
Em quanto Hobbes se atem ao desejo, Aristóteles presa pela virtude que não se converte aos desejos, sim procura encontra um caminho que individuo precisa se comporta para ter um bom caratê, pois se houver esse indivíduo saberá como fazer a coisa certa, porem a elementos que não contribuíram para essa virtude prevalece uma delas é que homens só querem um bom vinho, uma companhia e tranqüilidade e a busca para esses desejos ou outros que afetem esse caminho da virtude deve ser controlado com uma psicologia que indivíduo deve ter ou obter com a convivência com a política que já para Aristóteles o homem é animal político e ter essa vida publica pode desenvolver a sabedoria e com ela o poder de controla os desejo e foca no caminho do bom caratê e conseqüentemente a virtude e escolha racional.
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