Familia e trabalho na reestruturação politica
Por: alinepereiracnp • 16/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.320 Palavras (10 Páginas) • 155 Visualizações
[pic 1][pic 2][pic 3]
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
NOME DO CURSO
NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA
[pic 4]
[pic 5]
[pic 6]
[pic 7]
[pic 8]
[pic 9]
[pic 10]
[pic 11]
[pic 12]
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO.................................................................................,5,6,7
3 CONCLUSÃO ..................................................................................................... 8
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ...........................................................................9
- INTRODUÇÃO
O trabalho tornou-se uma atividade central que ocupa parte importante do espaço e do tempo no qual se desenvolve as nossas vidas.
O trabalho possui um significado que ultrapassa as necessidades, os valores e a visão daquele que trabalha e atua como uma importante fonte de auto-realização, de experiências psicológicas e sociais e de sentido de vida.
Discute-se sobre as situações de trabalho a que estão submetidos o trabalhador, ressaltando o aumento do desemprego, da intensificação e da situação precária nas relações de trabalho. Entende-se saúde a partir de uma perspectiva de movimento constante luta e negociação e de enfrentamento de adversidades para tornar a vida viável.
Discute se as mudanças no padrão de incorporação pelo mercado de trabalho e aumento do desemprego, que afetam diferentemente os componentes das famílias; Essas mudanças expressam-se em alterações nos arranjos familiares de inserção no mercado de trabalho, Os resultados de inserção refletem-se, como se verá, inclusive na modificação do peso da contribuição de cada membro do grupo doméstico na composição da renda familiar.
- DESENVOLVIMENTO
Na década de 90, pode se afirmar que o índice de desemprego, foi de alto nível, causado também pela crise econômica na época.
Com toda essa repressão, em relação ao trabalho, a estrutura da família foi se corrompendo, pois começou então a contar o peso de cada componente do grupo, para composição da renda familiar.
A partir da falta de reestruturação das empresas e das substituições da mão de obra, pelo trabalho terceario ,ocupação de maquinas sofisticadas, e redução do meio de produção.
Antes o padrão de vida da família era aceito tradicionalmente, onde o homem era o provedor de renda e a mulher responsável pelo lar.
As pesquisas que eram feitas para estipular as condições em que as famílias vivenciavam por conta do auto índice de desemprego, e com isso , deixou bem claro que as famílias tinham grande capacidade de se remanejarem no que se referia a inserção no mercado de trabalho de qualquer um dos componentes do grupo familiar para contribuir na renda familiar, diante das mudanças no padrões de inserção de trabalho.
A ausência das políticas de emprego deu se devido a redução dos postos de trabalho, com finalidade de reduzir a o meio de produção por falta de estrutura nas empresas.
A informalização no trabalho só aumentava, devido as precariedades das empresas em relação a segurança e estabilidade do funcionário para realizar sua função.
As condições de vida das famílias passou a ser mais difícil por conta do desemprego, acarretando também, a saúde, na educação, pois a precarização acarretou diversos problemas em diversos outros setores.
A reestruturação produtiva veio a partir da década de 1970, em função da grande crise do capitalismo, dado pela acumulação de produção.
O período em que se analisou família-trabalho e sua transformação deu-se no momento em que ouve nova crise econômica, marcado pela entrada da mulher no mercado de trabalho, e pelas condições de vida e de trabalho.
No segundo período, as mudanças na relação família-trabalho foram analisadas sob a reestruturação produtiva. Naquele período intensificou-se o processo de inovações produtivas e organizacional. A reestruturação continuou operando e tornou-se evidente seus efeitos que agravou ainda mais as relações de trabalho e desemprego.
As mudanças na relação família e trabalho identificadas nesse período foram aceleradas e consolidadas, favorecendo as transformações nas relações internas das famílias.
Analisando todos esses processos, ficou evidente um elevado índice de desemprego, o que afetou de forma acentuada a renda per capita do grupo familiar, ocasionando mais reajustes na composição de família, trabalho e reestruturação produtiva.
Com toda essa crise, ocorreu mais mudanças, dessa vez, o reajuste refletiu no deslocamento da responsabilidade pela manutenção da família e do principal “chefe da família” identificado antes como único mantedor do grupo familiar, passou então essa responsabilidade para outro componente da família, especialmente para a mulher (cônjuge), bem como maior compartilhamento dessa responsabilidade, de manter financeiramente o grupo familiar.
Essa tendência, determinou em atitude de reduzir os postos de trabalho ocupados por até então pelos homens, resultando em mais desemprego dos principais mantedores das famílias “chefes de família”.
Foi detectado, também duas tendências importantes no grupo familiar: as famílias chefiadas por homem e mulher (cônjuge), na divisão de trabalho e renda para o grupo familiar, e família chefiada somente por mulher, sem companheiro (cônjuge) , para manutenção do grupo familiar; Onde a participação dos filhos no mercado de trabalho ficou dividido entre famílias com composição maior e famílias com composição menor.
...