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POLITICAS PUBLICAS

Por:   •  11/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  4.227 Palavras (17 Páginas)  •  242 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        1

2 DESENVOLVIMENTO        1

2.1 TÍTULO NÍVEL 2 – SEÇÃO SECUNDÁRIA        1

2.1.1 Título Nível 3 – Seção Terciária        1

2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária        1

2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária        1

3 EXEMPLOS DE ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO        1

3.1 EXEMPLO DE GRÁFICO        1

3.2 EXEMPLO DE FIGURA        1

3.3 EXEMPLO DE QUADRO        1

3.4 EXEMPLO DE TABELA        1

4 CONCLUSÃO        1

REFERÊNCIAS        1

APÊNDICES        1

APÊNDICE A – Instrumento de pesquisa utilizado na coleta de dados        1

ANEXOS        1

ANEXO A – Título do anexo        1



  1. INTRODUÇÃO

O trabalho interdisciplinar em grupo tem como intuito trazer um analise e reflexão sobre a nova relação do estado e da sociedade, considerando os aspectos éticos, político e social.

A partir do capitalismo, surge a política social, construída por meio das mobilizações das classes operárias sucedidas das revoluções industriais no século XIX.A política social foi, então, utilizada como estratégia de intervenção do governo nas relações sociais ocasionadas no mundo da produção, ou seja, foi relacionada a um processo de intervenção, como estratégia estatal entre interesses conflitivos.

O processo de globalização que está em movimento provoca profundas mudanças em vários setores da sociedade em um movimento acelerado de reorganização e reordenação social, cultural e institucional subordinado em linhas gerais à economia.

Um dos grandes desafios a ser enfrentado nesse processo está na identificação do papel a ser desenvolvido pelo Estado, pois esse tem perdido gradativamente algumas de suas prerrogativas tanto econômicas políticas, culturais e sociais. As políticas públicas começarão a serem debatidas em espaços transnacionais, cujos acordos são impostos e aceitos a ponto de modificarem influírem na execução e definição das políticas nacionais.

Diante dos desafios apontados, é necessário a interversão do serviço social para desenvolver ações relativas ao planejamento estratégico ante a nova gestão dos serviços. O projeto ético-político aborda a importância da liberdade como valor ético central, a liberdade idealizada historicamente, como possibilidade de escolher entre opções concretas, e é neste sentido que surge o compromisso com a autonomia, a emancipação e a plena expansão dos indivíduos sociais.

O projeto profissional vincula-se a um projeto societário que sugere a construção de uma nova ordem social, sem dominação e/ou exploração de classe, etnia e gênero. Não podendo desvincular esses valores da história do serviço social, assim como das influências que foram estabelecidas historicamente. Apropriar-se dos princípios presentes no código de ética que nos afirma que Reconhecimento da liberdade, defesa intransigente dos direitos humanos, equidade e justiça social e eliminação de todas as formas de preconceito como o compromisso com a qualidade dos serviços prestados.


  1. DESENVOLVIMENTO

O surgimento do Serviço social está relacionado aos processos de transformação econômica, política e social do capitalismo. Essa realidade se apresenta na atualidade mediante as transformações ocorridas no mundo do trabalho e em específico na relação entre Estado e sociedade civil, que vem acarretando mudanças nas relações sociais de produção e reprodução da vida social.

O capitalismo vem a mobilizar a população a partir do XIX como estratégia governamental, como consequência a urbanização exacerbada, crescimento das taxas de natalidade, organizações proletárias, sindicatos, cooperativas na busca do acolhimento público e as primeiras ações de política social. Durante o processo do capitalismo a sociedade industrial inicia um conflito entre interesses de capital e os do trabalho.

O acumulo do capital impõe à indústria a necessidade de aumentar o consumo, mas resguardar a rentabilidade do capital. É neste cenário que entra a intervenção das Políticas sociais, no qual o Estado redefiniu as suas funções e passou a utilizar diversos meios institucionais de controle das forças populares, até então fora de sua esfera de intervenção, tem a sua base real de existência: a contradição entre a forma social da produção e a apropriação privada do produto socialmente produzido, que é o que funda o modo capitalista de produção.

Perante o processo de desenvolvimento industrial, aliado ao crescimento urbano das grandes cidades, agravou-se a “questão social” em virtude do desenvolvimento de aglomerados em torno das cidades, o crescimento do índice de pobreza, de desemprego e da exclusão com privações social, econômica, cultural e política para a classe social que vive do trabalho.

As políticas sociais são definidas conforme suas singularidades e seus objetivos imediatos, como curativas e preventivas, primárias, secundárias e terciárias, terapêuticas e promocionais. São expostas de acordo com o público-alvo: crianças, jovens e idosos e por critérios de normalidade/anormalidade, doentes, excepcionais, inválidos, psicóticos e etc.  

Por outro lado, se têm uma grande concentração de renda e de riquezas para uma pequena parte população, os grandes proprietários. Mas que na realidade a política social da sociedade capitalista atende aos interesses dos capitalistas, as políticas sociais se transforma em ajuda, em benefícios sociais, em solidariedade entre as pessoas, em ações governamentais para acabar com as desigualdades sociais desigualdades que significam acessos aos serviços e direitos sociais, tais como: à alimentação, saúde, ao saneamento básico, à educação e moradia.

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