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MERCADO DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA ALÉRGICOS E INTOLERANTES ALIMENTARES

Por:   •  9/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  931 Palavras (4 Páginas)  •  560 Visualizações

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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

CURSO DE Tecnologia em alimentos

MARCIA Alves de araujo

THAIS HELENA DE SOUZA

mercado de produção de alimentos para alérgicos e intolerantes alimentares

projeto de pesquisa

LONDRINA

2016


MARCIA alves de araujo

THAIS HELENA DE SOUZA

mercado de produção de alimentos para alérgicos e intolerantes alimentares

Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Metodologia da Pesquisa, do curso de Tecnologia em Alimentos, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná como requisito parcial de avaliação.

LONDRINA

2016


sumário

 INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………... 2

1TEMA ………………………………………………………………………………………. 2

2 PROBLEMA DE PESQUISA……………………………………………………………. 3

3 HIPÓTESES............................................................................................................. 3

4 JUSTIFICATIVA....................................................................................................... 3

5 OBJETIVOS............................................................................................................. 4

5.1 OBJETIVO GERAL............................................................................................... 4

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................. 4

6 REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................................... 4

7 PROCEDIMENTOS METODOLÓgICOS................................................................ 5

8 CRONOGRAMA…………………………………………………………………………. 5

REFERÊNCIAS...........................................................................................................6


 INTRODUÇÃO

Com o passar dos anos as alergias e intolerância de origem alimentar vem ganhando espaço no quadro de saúde pública.

Embora existam casos de predisposição genética, tal quadro também está associado à piora da qualidade de vida, ao consumo de alimentos processados industrializados a alimentos geneticamente modificados e até mesmo ao stress.

Tecnicamente, alergia alimentar é uma reação exacerbada do sistema imunológico a um determinado tipo de alimento ou um componente do mesmo. O sistema imunológico tem como função defender nosso organismo de substâncias potencialmente nocivas, como toxinas, bactérias ou vírus.

Para algumas pessoas a ingestão de um determinado alimento, pode desencadear uma resposta imunológica perigosa, como intolerâncias digestivas, e reações alergicas graves, que em alguns casos, pode levar o indivíduo ao óbito.

Alergias alimentares estão diretamente relacionadas à produção de uma substância no organismo, chamada de imunoglobulina E (IgE), anticorpos dessa classe, quando em alta concentração são responsáveis por fenômenos anafiláticos.

É importante também diferenciar a intolerância alimentar da alergia alimentar, sendo a primeira bem mais comum e tratável. Em uma alergia alimentar, o sistema imunológico produz anticorpos e histamina em resposta a um alimento específico. Isso não acontece com pessoas intolerantes, por exemplo, que despertam sintomas em decorrência da ingestão de determinado alimento, mas não correm risco de vida por causa disso.

Apesar do aumento de diagnóstico de pessoas portadoras de alergias ou intolerância alimentar, o que justifica a alta na demanda por alimentos considerados seguros, a disponibilidade desses produtos ainda é muito escassa.

  1. tema

A produção de alimentos voltada para pessoas com intolerância ou alergia alimentar

  1. Problema de pesquisa

Falta de referencial teórico sobre mercado direcionado para pessoas com dietas restritivas.

 

  1. hipóteses

O resultado esperado a partir desse projeto é otimização do nicho de mercado específico voltado para produção de alimentos baseados em dietas restritivas, mostrando que este mercado pode ser lucrativo, uma vez que a demanda só tem aumentado.

  1. justificativa

A garantia de acesso à alimentos seguros é o principal obstáculo encontrado por quem possui algum tipo alergia ou intolerância alimentar, e as poucas empresas brasileiras especializadas no ramo, estão em crescente expansão, segundo a Associação Brasileira de Supermercados destaca que no Brasil existem três empresas de destaque no seguimento de produção de alimentos sem glúten, chegando ao aumento de vendas a 30% anualmente, e todas estão em ritmo de expansão, visando exportação.

Apenas no ano passado, o setor movimentou US$ 68,5 milhões no mercado brasileiro, segundo a Euromonitor. Já a América Latina acumulou US$ 94,8 milhões em 2013. O mercado global, por sua vez, somou US$ 2,129 bilhões, de acordo com a Euromonitor.

Com apenas um ano e meio de vida, a paulista Berti Glúten Free já conta com um faturamento na casa dos R$ 2 milhões, a mesma quantia investida pela empresa para industrializar sua produção.

Agora, a marca quer ampliar o número de pontos de venda atendidos no País, e tornar sua marca mais conhecida, por isso, investirá R$ 500 mil nos próximos dois anos nas áreas de logística e propaganda, conforme afirmou o diretor da Berti Glúten Free, Marcelo Martins, ao DCI.  

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