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Intervenções Fisioterapêuticas Em Gestantes Com Síndromes Hipertensivas

Por:   •  19/11/2023  •  Trabalho acadêmico  •  2.162 Palavras (9 Páginas)  •  102 Visualizações

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EAD - POLO OURO PRETO

CURSO BACHARELADO EM FISIOTERAPIA

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR

INTERVENÇÕES FISIOTERAPÊUTICAS EM GESTANTES COM SÍNDROMES HIPERTENSIVAS

MARCIANA APARECIDA DE FREITAS OLIVEIRA

THALITA IRINEU LOUZADA CUNHA

Ouro Preto

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR

Trabalho interdisciplinar apresentado ao curso de Fisioterapia sobre Intervenção fisioterapêuticas em gestantes com síndromes hipertensivas

(UNOPAR) – EaD, Polo Ouro Preto/MG.

Ouro Preto

2022

Sumário

1.

INTRODUÇÃO 4

2.DESENVOLVIMENTO 5

3.CONCLUSÃO 8

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9

1. INTRODUÇÃO

A hipertensão na gestação é uma complicação mais comum entre as gestantes, afetando cerca de 10 a cada 22% delas. O termo hipertenção gestacional refere-se ao aumento da pressão arterial após 20 semanas de gestação, geralmente ocorrendo no segundo trimestre da gestação. As síndromes hipertensivas gestacional se diferenciam quanto a sua prevalência, gravidade e feitos sobre o feto.

O diagnóstico de hipertenção arterial na gravidez é feito quando os níveis préssoricos são iguais ou superior a 140/90 mmHg. E os fatores de risco são o sedentarismo, uma má alimentação, histórico familiar e consumo excessivo de sal. A sua patologia é responsável por grande parte dos partos prematuros no Brasil, sendo essa uma opção mais segura nos casos mais graves.

A síndrome hipertensiva da gestação pode ser classificada em quatro formas distintas. A pré-eclampsia/eclampsia que se dá pelo surgimento da hipertenção arterial após 20 semanas de gestação e associada a proteínuaria. A hipertensão crônica de qualquer etiologia quando identificada antes da gestação ou antes das 20 semanas. A pré-eclampsia sobreposta refere-se a hipertenção cronica, paciente previamente hipertensa e que desenvolveu a proteinuria após 20 semanas de gestação. Por ultimo a hipertenção gestacional quando a manifestação ocorreu após 20 semanas de gestação.

2.DESENVOLVIMENTO

A gestação é uma das fases mais importantes na vida de uma mãe, nesse período o corpo precisa de uma atenção maior, e o fisioterapeuta tem um papel excepcional neste período. Ele atua tanto na prevenção de complicações durante a gestação, quanto na diminuição da dor, do inchaço, melhora da circulação sanguínea, a postura, diminuição de câimbras e no fortalecimento do assoalho pélvico, com exercícios, alongamentos relaxamento e respiração. O fisioterapeuta também auxilia com exercícios como TENS, mobilidade pélvica favorecendo o encaixe correto na hora do parto e diminuindo a dor. No pós-parto o profissional ajuda no fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico e de todo o corpo em geral, colaborando para que a paciente volte o mais rápido as suas atividades diárias.

A síndrome gestacional é uma das causas de mortalidade materna no brasil e dentre elas,as principais síndromes hipertensiva da gestação estão a pré-eclâmpsia/eclampsia, ela e uma doença multissistemica, ocorrendo habitualmente no fim da gestação, quando ela surge após 2º semanas de gravidez e associada a proteinúria, pode levar acometimento a vários órgãos maternos. A hipertensão gestacional que surge após a 20 semanas de gestação, o diagnóstico ocorre somente no fim do parto, e a pré-eclâmpsia sobreposta pela elevação aguda da PA à qual se agregam proteinúria, trombocitopenia ou anormalidades da função hepática em gestantes portadoras de hipertensão arterial crônica.

A diversas condutas fisioterapêuticas para intervenções de síndromes gestacionais, a fisioterapia é indicada na pré-eclâmpsia/eclampsia e também eclampsia sobreposta para controlar a pressão arterial, diminuir o edema, colaborar para a normalização da proteinúria, dar orientações à gestante quanto ao parto e promover o relaxamento global da gestante, realizando exercícios que não apresentam risco de traumas ou desequilíbrios para a gestante, se necessário interromper o exercício sempre que surgir alguns sintomas de dor abdominal, cólicas sangramentos, tonturas, náuseas e a frequência cardíaca não pode ultrapassar a 140 bpm. Em casos de alto risco

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