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ANALISE DO DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA

Por:   •  16/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.171 Palavras (5 Páginas)  •  240 Visualizações

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SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        

2.        PRINCIPAIS DIVERGENCIAS OU CONVERGENCIAS        

4.        ANALISE DO DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA        

5.        RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO        

6.        AT IVO INTANGÍVEL DO BALANÇO        

7.        PASSIVO ONEROSO        

8.        PASSIVO NÃO-ONEROSO        

9.        VALOR DOS FUNDOS DAS EMPRESAS        

10.        CUSTOS OPERACIONAIS        

  1. INTRODUÇÃO

        O desafio de aprendizagem da disciplina de Teoria da contabilidade orientou que fossem escolhidas no mínimo duas empresas que tenham suas demonstrações publicadas na internet e que sejam de consulta livre, com esses dados em mãos deveria ser feito uma analise do Balanço Patrimonial, das Demonstrações do Resultado do Exercício (DRE) e a Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC).

        O balanço patrimonial deve permitir adequada compreensão e análise da situação patrimonial e financeira das empresas, retratar a posição das contas de uma entidade após todos os lançamentos das operações de um período, todos os provisionamentos e ajustes terem sido feitos, bem como depois de o encerramento das contas de receita e despesas também ter sido executados. A DRE é evidenciação contábil e manada da aplicação criteriosa dos procedimentos de escrituração e ajustes, ou seja, compara receita com despesas apurando um resultado que pode ser positivo negativo ou nulo, sendo essa ultima configuração muito rara, mas admissível teoricamente. Já a DFC são fluxos financeiros por refletirem as movimentações de dinheiro ocorridas nas entidades, demonstra a origem e a aplicação de todo dinheiro que transitou pelo caixa em um determinado período é o resultado desse fluxo.

No intuito de corroborar a questão levantada, será realizada pesquisa das demonstrações contábeis dos dois maiores bancos públicos brasileiros, a Caixa Econômicos Federal e o Banco do Brasil, por meio dos dados disponíveis para consulta pública extraídos da internet.

Demonstrativos Pesquisados: Caixa Ecônomica Federal e Banco do Brasil

  1. PARECER DOS AUDITORES

De acordo com os auditores da CEF, no exercício do ano de 2009, conforme informações colhidas em reuniões e relatórios produzidos em diversas instâncias continuam a respaldar que as políticas e estratégicas adotadas pelo gerenciamento da mesma estão na essência ajustadas a complexidade de sua atividade. Outro fator que foi citado pelos auditores foi o fortalecimento do sistema de controle, adequado e tempestivos ajustes em respostas a novos desafios. E por fim salientam que as demonstrações contábeis da CEF foram elaboradas em conformidade com as normas legais e regulamentares e em especial com o plano contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (COSIF).

O Banco do Brasil em cumprimento à instrução CVM 381, informa que a KPMG Auditores Independentes não prestou ao Banco e subsidiárias, no primeiro semestre de 2009, serviços que não de auditoria externa. Na contratação de serviços não relacionados à auditoria externa, o Banco do Brasil adota procedimentos que se fundamentam na legislação aplicável e nos princípios internacionalmente aceitos que preservam a independência do auditor. Esses princípios consistem em: o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho, o auditor não deve atuar gerencialmente perante seu cliente nem promover os interesses de seu cliente.

Em conformidade com o art. 8º da Circular Bacen 3.068/01, o Banco do Brasil confirma que possui intenção e capacidade financeira de manter, até o vencimento, os títulos classificados na categoria “Títulos Mantidos até o Vencimento”. A capacidade financeira está amparada em projeção de fluxo de caixa que não considera a possibilidade de venda desses títulos. Atendendo o art. 243 da Lei 6.404/76, o BB informa que os investimentos em sociedades controladas e coligadas atingiram R$ 11,4 bilhões em 30 de junho de 2009. Houve alteração na composição societária em função da aprovação, pelo Banco Central, da incorporação do Banco

Nossa Caixa pelo Banco do Brasil. De acordo com os critérios definidos pelo Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas), 94,7% dos clientes pessoa jurídica do BB são classificados como micros e pequenas empresas. O volume de recursos utilizado pelas microempresas em capital de giro atingiu R$ 4,1 bilhões e o destinado a empresas de pequeno porte alcançou R$ 16,8 bilhões. O saldo das operações de investimento contratadas pelas microempresas alcançou R$ 1,5 bilhão e pelas empresas de pequeno porte chegou a R$ 6,4 bilhões.

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