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RESENHA DO LIVRO O MONGE E O EXECUTIVO

Por:   •  25/11/2019  •  Resenha  •  2.235 Palavras (9 Páginas)  •  179 Visualizações

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Resenha critica

Faculdade JK Unidade Asa Norte                          Curso: Administração                 1ºSem/2019

Aluno: Wesley Bento de Jesus Fiorucci 

Resenha crítica do livro: O Monge e o Executivo - Uma História Sobre a Essência da Liderança de James C. Hunter, Editora Sextante, São Paulo, 2004.     

Capítulo um “AS DEFINIÇÕES”

Neste capítulo o autor relata a chegada de executivo ao mosteiro, onde vivia uma lenda da administração empresarial, Len Hoffman conhecido no mosteiro como monge Simeão, por sua vez é o ministrante das aulas que também participará mais cinco pessoas, além do executivo recém-chegado. As aulas terão a duração de sete dias e abordará o tema “Os Princípios da Liderança”. Como os personagens tinham dificuldade em liderar foram atrás de ajuda e aprendizado.

O autor mostra nos ensinamentos do monge sobre Liderança, Autoridade e poder e suas características e suas diferenças. Começaremos então pela palavra mais dita no livro que é:

Liderança - é a habilidade de influenciar as pessoas a trabalharem com entusiasmo, vontade, visando atingir os objetivos que envolvem o bem comum.

Autoridade - é a habilidade de levar os outros a fazerem o que se pede de boa vontade, pelo simples fato de ter exercido uma influência pessoal sobre eles.

Poder - é a faculdade de forçar ou coagir alguém ou varias pessoas a sua vontade fazerem com imposição de força, punição ou até mesmo influência pelo lado psicológico. Devemos nos ater que Autoridade e Poder são coisas distintas, alguém pode exercer autoridade sobre outras pessoas sem ao menos ocupar cargo de poder.

Outro ponto que vale pena ressaltar e sobre a autoridade e o relacionamento.

Para se tornar um grande líder, o candidato deve construir uma boa base de relacionamentos saudáveis, tanto para ele, como também para os seus liderados. O tratamento respeitoso com aqueles que os rodeiam tem a capacidade de contribuir e muito para o sucesso da organização. O sentimento de ser notado e o de participação na organização influenciam e muito nos resultados e sucesso de cada um. Lembrando que o bom líder tem a confiança de todos os seus liderados, pois sempre darão o seu melhor para contribuir com seu líder.

CRITICA: se não aprofundarmos na leitura e mantivermos a atenção em alguns detalhes nas falas, têm-se a impressão de ser quase que impossível realizar tais fatos. Ao entramos na leitura, vemos como que cada um de nós, tem papéis importantes nas organizações. O líder se quiser ter sucesso em suas funções, tem por obrigação ter um bom relacionamento com todos, sem isso não há como exercer influência sobre seus comandados.

O líder tem que ter os funcionários ao seu lado e para isso o relacionamento entre líder e liderados tem que esta muito afinado.

Capítulo Dois “O VELHO PARADIGMA”

O autor neste capitulo nos dá o conceito de paradigmas e como isso pode influenciar positiva e negativamente numa organização. Paradigma são padrões a serem seguidos em diversas situações, obedecendo sempre uma forma de sistema, nada mais é do que um modelo que deve ser seguido à risca, observado as determinadas orientações normativas que fazem o grupo estabelecer limites, que vão determinar como o indivíduo deve agir em certas ocasiões específicas.

O autor fala que as organizações muitas das vezes seguem velhos paradigmas e não enxergam o novo e atual, e que sempre vem trazendo na bagagem o método ou maneira antiga de comandar, ou seja, o famoso “Eu mando e você obedece”.

Uma hierarquia que tem um estilo de pirâmide, onde presidente está no cume e os demais cargos vão em linha abaixo ate chegar na base, onde estão os operários e os empregados de menor remuneração.

Observando não encontramos a palavra cliente, sendo que neste estilo de paradigma não se vê o cliente como peça importante dessa engrenagem da organização.

CRITICA: precisamos sair desse estilo de paradigma, onde o líder manda e os seus subordinados só obedecem. Não que eu queira causa r uma revolução, mas no meu entender precisa-se ouvir mais os funcionários, os clientes para se ter a noção exata da qualidade do trabalho que está sendo executado e do produto a ser entregue. O líder tem que está atento as necessidades dos colaboradores e na medida do possível tentar atende-las. Acredito que com essa nova forma de liderar a organização, os resultados só surpreenderiam se as insatisfações dos funcionários diminuíssem consideravelmente.

Capitulo Três – “O MODELO”

O autor revela neste capítulo um modelo de liderança, onde ele se baseia na Autoridade, Serviço e Sacrifício, Amor e vontade. Como já vimos, autoridade é a habilidade de influenciar as pessoas a fazerem o que se pede com entusiasmo e motivação. Mas a influência e a liderança são construídas sobre o serviço e o sacrifício.

Vemos nesse capítulo onde o autor descreve também o amor como uma parte importante da liderança. Ele menciona exatamente quando se tem amor, este por si só está fundamentada na vontade de fazer.

Para manter uma organização de pé, é preciso ter equilíbrio. Ele relata que para ser um bom líder e influenciar as pessoas, você precisa ser um servidor e sacrificar-se pelas pessoas e é nesse momento que você consegue exercer a autoridade e influência a todos sem precisar impor nada a ninguém. E dessa forma, se ganha o direito de ser chamado de líder.

CRÍTICA: Esse capítulo me fez pensar muito para entender onde o autor queria chegar. Mas  ver ele  falando como se deve fazer para ser um líder e poder influenciar os outros tem que haver sacrifício em prol dos seus liderados, ouvindo-os e atentando as suas necessidades  e fazendo com que se sintam parte importante da organização, entendo que é muito difícil mas não impossível.

Capítulo Quatro - “O VERBO”

Neste capítulo o autor fala de um modelo de liderança baseado numa pirâmide invertida, que começa com; Liderança, Autoridade, Serviço e Sacrifício, Amor e Vontade. Em uma empresa deve haver um equilíbrio entre seus lideres e seus subordinados, como uma balança, para que não pese nem mais para um lado e nem para o outro e tenha uma sintonia justa e assim colaborando para os resultados da empresa.

O autor usa o exemplo de um dos maiores lideres que essa terra já pode comtemplar, JESUS, esse foi o líder mais bem sucedido de toda essa terra, com sua influência arrebatou multidões e mesmo depois de dois mil anos após sua morte ainda continua influenciando pessoas através do modelo que vamos ver abaixo.

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