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A Administração de Conflitos

Por:   •  29/5/2022  •  Trabalho acadêmico  •  792 Palavras (4 Páginas)  •  124 Visualizações

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VERIFICAÇÃO SUPLEMENTAR

Matriz de resposta

Estudante: Claudia Silva e Silva

Disciplina: Negociação e Administração de Conflitos

Turma: 0322-22_8

Objetivos da empresa

Obter ajuda do sindicato para tranquilizar e reestabelecer a paz com seus funcionários, acabar com a greve deles e refazer algumas decisões. Assim o contrato com os chilenos seja fechado, fazendo com que a empresa cresça se recupere, e retome da sua posição no mercado interno.

Objetivos da contraparte

Fazer com que a greve mostre que eles são totalmente conta às decisões tomadas pela empresa, fazendo assim com que a empresa as repense e refaça, para que eles possam voltar a trabalhar, e que tudo seja justo e beneficie ambas as partes.

Matriz de concessões

  1. Um contrato importantíssimo quase sendo fechado;
  2. Possibilidade de uma pequena flexibilização para que ambas as partes saiam satisfeitas;
  3. Uma greve que já contempla 85% dos funcionários;
  4. Uma Comissão de Representantes dos Empregados que se formou e deseja apresentar as suas ideias;
  5. Falta de transparência por parte da empresa, pois no momento da identificação do problema, além de não compartilharem com a equipe, foram tomadas decisões que afetariam grande parte do time, e a decisão foi unilateral (Chef X Subordinado)
  6. Prazo extremamente curto para que a greve acabe e o contrato possa ser fechado;
  7. Desfazer o mal-estar provocado por ainda não ter atendido plenamente algumas solicitações de um acordo anterior, e só assim conseguindo ter ajuda do sindicato;
  8. Sobrecarga de trabalho por conta da demissão de 35% dos funcionários.

Proposta viável para ambas as partes

Uma forma de ambas as partes saírem “bem” dessa situação é fazendo com que a empresa refaça suas decisões:

 corte de 25% das horas extras praticadas;

 reajuste do café da manhã (corte em 40% dos gastos utilizados);

 redução de 30% das atividades de treinamento;

 substituição do transporte gratuito pelo vale-transporte.

E do outro lado, os funcionários teriam que acabar com a greve, rever as decisões e ter direito a negociação de duas delas, com o consentimento de todos (por meio de voto). Também seria necessários um pedido de desculpas por parte da empresa, para que todos os funcionários se sintam parte do time.

Fonte de poder

Duas fontes de poder devem ser usadas pela empresa, a de recompensa e a de referência.

Recompensa: com as decisões refeitas, a empresa também deve implementar ações como folgas, reajuste anuais nos salários, e validação por meio de elogios aos funcionários.

Referência: se aproximar, respeitar e tratar os funcionários como como membros de uma grande família, cada um com seu papel, sua habilidade e respeitando suas dificuldades. Ter papos descontraídos, uma boa relação (não deixar a hierarquia imperar) e dar voz a todos.

Perguntas para entender as necessidades da contraparte e confirmar o perfil traçado

  1. Quais benefícios seriam interessantes para continuarem na empresa? (Auxílio creche, Cesta básica, Retorno do café da manhã, Aniversariantes do mês)
  2. Você é favorável a uma carga horária reduzida e/ou flexível?
  3. Por que você gosta do seu trabalho?
  4. Você sente que sua voz é ouvida?
  5. Você recomendaria que seus amigos trabalhassem aqui?

Argumentos

  1. Ótimo início para reparar os danos causados com a retirada abrupta dos benefícios previamente conquistados;
  2. Forma de corrigir a sobrecarga de trabalho geradas pelas horas extras realizadas e não pagas;
  3. Forma de restabelecimento do vínculo abalado devido as decisões que desencadearam aspectos negativos;
  4. Retomada do senso de pertencimento dos colaboradores;
  5. Uma pergunta de engajamento que faz com que o local de trabalho seja inclusivo, leve e amistoso.

Sinais não verbais de rejeição ou negação

Nas reuniões iniciais de alinhamento para a retomada das negociações, os comportamentos abaixo eram constantemente identificados:

  1. Desvio do olhar: desconforto ou desinteresse;
  2. Olhar perdido: confusão ou medo;
  3. Olhar para cima: desprezo ou irritação;
  4. Cruzar braços e pernas: não há receptividade ou abertura;
  5. Braços cruzados e pés alinhados aos ombros: resistência ou autoridade;
  6. Mãos na cintura: impaciência ou cansaço;
  7. Mãos fechadas: irritação ou nervosismo;
  8. Velocidade das palavras e articulação: tensão, tristeza e, até mesmo, indicar mentira;
  9. Mãos próximas à boca: denunciar uma mentira, uma tentativa de mudar o foco daquilo que está sendo dito.

Sinais não verbais de aceitação ou concordância

Nas reuniões iniciais de alinhamento para a retomada das negociações, os comportamentos abaixo eram constantemente identificados:

1. Boa postura: Postar-se com a coluna reta e com a cabeça erguida é sinal confiança;

2. Conversa em um tom baixo, mas firme: voz firme, falavam de maneira articulada e não grite jamais;

3. Não cruzavam os braços: uma posição receptiva;

4. Gesticulavam com as palmas das mãos para cima: passa confiança a quem está lhe vendo;

5. Evitavam tocar o próprio rosto: impressão de que está em dúvida ou desconfia do que está sendo dito;

6. Não repetiam um gesto sistematicamente: mexer constantemente em uma caneta, nos óculos ou nos cabelos, demonstra vulnerabilidade;

7. Sorriam: aproximação com o interlocutor, aumentando a confiança e fazendo com que ficassem mais relaxados.

        

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