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A Falência da Gestão Publica

Por:   •  13/11/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  619 Palavras (3 Páginas)  •  169 Visualizações

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A falência da gestão pública significa a falência do modelo político das ELITES, e está parindo um novo tempo na política, a pré-eleição do candidato do prefeito de Itarantim é um indicativo de que a sociedade que está insatisfeita com o que vem acontecendo em nossa querida cidade.

 A diferença maior no caso de Itarantim é que ele perdeu a oportunidade de executar aquilo que foi falado durante o período da campanha, mas o eco da população foi dado, a população queria uma mudança no estilo de gestão, na forma impessoal, e o prefeito tinha todas as condições, até porque ele tinha inúmeros partidos políticos o apoiando e poderia ter montado a equipe do jeito que queria e ter total autonomia para fazer a gestão, “PORÉM NÃO O FEZ”. E eu repito, não vai ser o dinheiro que vai ganhar as eleições de Itarantim. Vai ganhar quem tiver as melhores propostas, mesmo que não tenha uma estrutura muito grande de campanha e mesmo que não tenha 10, 15 partidos agarrados em si. Mas eu diria que o que vai ganhar as eleições é proposta, a sociedade quer ouvir proposta de transformação e a juventude formadora de opinião e a revolta do ano passado do movimento de rua ainda estão latentes. A sociedade está esperando para dar um recado nas urnas no mês de outubro. Aqui em Itarantim isso começou mais cedo e vai varrer com mais velocidade as ELITES ATRASADAS e o modelo do sistema político também. Nós acreditamos que é isso que vai acontecer e o Democratas está preparado do ponto de vista das suas propostas para ir ao encontro dos desejos da população. Nós também queremos um governo que não vá precisar de seguranças  para se proteger, para proteger as autoridades, e vamos acabar com toda essa estrutura de poder que tem os secretários. O prefeito tem que liderar pela capacidade de realização, não pelo aparato de estrutura de poder. E Paulo Construção é o único que oferece todas essas características para um governo aberto ao povo e para o povo.

 

Que avaliação o sr. faz do processo político, é possível prever como vai ser a disputa?

Aqui não teve segundo turno, a não ser no ano de 1990, que foi a segunda eleição com esse instituto. Acho o segundo turno muito rico, é o momento que a população tem de refletir entre duas opções e aprofundar o debate entre essas duas opções que predominarem no debate no primeiro turno. Eu vejo com muito bons olhos o aparecimento de várias candidaturas, inclusive de candidatura novas como a do Mário Lúcio Avelar, por exemplo, do próprio Ataídes (Oliveira), de empresários, no caso específico do Roberto Pires, de jovens também da área ambiental, que é o Marcelo Lélis, que foi candidato a prefeito de Palmas e que tem trabalho mostrado para a sociedade. Ou seja, vai ter muitas opções e espero que elas consigam levar a cabo até o dia das convenções as suas ideias e suas propostas, mas a gente percebe aqui no Tocantins, também de forma velada, que existe um sistema de não deixar aparecer mais de duas chapas no processo eleitoral, de comprar os partidos, de comprar os dirigentes de partidos. Eu migrei para o PSol não foi à toa, porque todo mundo fala que o PSol não se vende e casou a fome com a vontade de comer, porque a nossa história e a minha capacidade de gestão não estão no mercado para venda. Acreditamos que vai ser uma excelente oportunidade do PSol apresentar a sua proposta de governo. Nós não queremos diálogo com as forças políticas que querem o velho sistema. Na nossa visão desta vez o Tocantins vai ter mais de duas chapas.

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