Fichamento Fraude Contabil WorldCom
Por: marianodecastro • 12/1/2018 • Resenha • 901 Palavras (4 Páginas) • 684 Visualizações
[pic 1]
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
POS GRADUAÇÃO EM LIDERANÇA E COACHING
Fichamento de Estudo de Caso
Alessandra Mariano de Castro
Trabalho da disciplina de Governança
Corporativa e Excelência Empresarial Tutor: Prof. Ricardo Barbosa da Silveira
São Paulo
2017
Estudo de Caso :
Governança Corporativa e Excelência Empresarial
Fraude Contábil na WorldCom
KAPLAN, Robert S. e KIRON, David, Fraudes contábeis nos sistema de ações norte americanos. Harvard businees School (2007).
Através da transcrição de fatos os autores trouxeram uma visão panorâmica da WorldCom, ao iniciar o texto com a fala do ex-procurador geral norte-americano, Richard Thornburgh, [...A WorldCom não poderia ter fracassado como resultado das ações de apenas um número limitado de indivíduos. O que houve foi um imenso colapso do sistema de controles internos, governança corporativa e responsabilidade individual, todos trabalhando juntos para criar uma cultura na qual poucas pessoas assumiam responsabilidades até que fosse tarde demais..] o escritor aguça ao leitor o desdobramento do tema elencando principais fatos e causas, ao transcrever o conteúdo em tópicos facilita a compreensão geral da discussão.
Em 21 de julho de 2002, o WorldCom Group, uma empresa de telecomunicações com faturamento superior a $30 bilhões, $104 bilhões em ativos e 60.000 funcionários, requereu proteção contra a falência conforme o Capítulo 11 do Código Americano de Falência.
Entre 1999 e 2002, a WorldCom superestimara seu lucro antes dos impostos em pelo menos $7 bilhões, um deliberado erro de cálculo que se tornou, naquela época, o maior da história. Em seguida, a empresa deu baixa em cerca de $82 bilhões (mais de 75%) de seus ativos. O estoque da WorldCom, antes avaliado em $180 bilhões, tornou-se quase sem valor. Dezessete mil funcionários perderam seus empregos; muitos deixaram a empresa com contas de aposentadorias irrisórias. A falência da empresa também prejudicou os serviços prestados pela WorldCom a 20 milhões de clientes de varejo, a contratos governamentais afetando 80 milhões de beneficiários da Seguridade Social, ao controle de tráfego aéreo para a Associação Federal de Aviação, ao gerenciamento de redes para o Departamento de Defesa, e os serviços de longa distância para ambas as Casas do Congresso e para o Escritório Geral de Contabilidade.
Ao delegarem suas responsabilidades e negligenciarem princípios de governança os investidores fadaram a falência da WorldCom. Entre os nove investidores, Ebber foi o nomeado por eles para administrar a gigante de telecom, ele que tinha valores e princípios sociais já corrompidos, nenhum conhecimento do negocio iniciou através de fusões com diversas empresas de mesmo ramo a expansão da WorldCom.
Em 2000 quando Ebber recebeu a primeira negativa de fusão ao negociar com a spiritt ficou sem direcionamento estratégico ele já não sabia por onde crescer
A cultura multifacetada devido às inúmeras fusões a falta de politicas escritas e a recusa de Ebber em criar um código de conduta, dificultava a atuação dos empregados e propiciava a corrupção na WorldCom, conforme descreve o texto:[... “Um ex-gerente acrescentou: “Cada departamento tinha suas próprias regras e estilo de gerência.
Ninguém falava a mesma língua. De fato, quando eu comecei, em 1995, não havia nenhuma política”...]
Ebber objetivando apenas ser o numero um em Wall Street começa a fraudar os relatórios razão despesas, receitas (D/R), Buddy Yates, diretor da contabilidade foi coagido pelo gestor de internet para não mostrar os números contábeis aos auditores a essa altura os investidores eram “enganados” por funcionários que recebiam propina de Ebbers e Sullivan.
...