Gestão publica
Por: micherlly • 13/5/2015 • Trabalho acadêmico • 3.088 Palavras (13 Páginas) • 685 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Curso superior de tEcnologia em Gestão PÚBLICA
Rosa Maria Gondim
Rejane Maria da Silva
Rayça de Castro Pereira
Maricéu Lopes de Oliveira
Rosângela Maria Alves de Oliveira
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO:
Gestão de Projetos Públicos.
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Rio Branco - Acre
2014
Rosa Maria Gondim
Rejane Maria da Silva
Rayça de Castro Pereira
Maricéu Lopes de Oliveira
Rosângela Maria Alves de Oliveira
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO:
Gestão de Projetos Públicos.
Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplinas: Tópicos Especiais em Gestão Pública; Planejamento Urbano e Ambiental; Gestão de Projetos Públicos e Organização dos Estados Federativos; Desenvolvimento Econômico e Tecnologia da Informação na Gestão Pública.
Professores: Merris Mozer, Maria Angela Santini, Maria Lucimar Pereira, Thiago Domingos e Leuter Cardoso Junior.
Rio Branco - Acre
2014
SUMÁRIO
1. Introdução..........................................................................................................04
2. Sistema de Saúde em Contexto Preliminar ....................................................06
3. Uma Saúde Para Todos.....................................................................................08
4. Referências Bibliograficas................................................................................11
- Introdução
O processo de municipalização dos serviços de saúde, em boa parte é estimulado por diversos princípios, o conceito de Kuhn (1975), revela um paradigma, como uma espécie de mapa que governa a percepção dos cientistas na visão de conformar a eles os fatos e as descobertas social da medicina, e a encontrar num estágio crucial de desenvolvimento, e o paradigma mecanicista que para alguns como Reich o acha inapropriado para estudar a totalidade humana, que se impõe sobre o paradigma social da medicina, onde pode-se ver o paradigma como um modelo a ser seguido, especialmente na ciência, e com o novo modelo pode-se ver uma adoção que é o reflexo da mudança de visão de realidade em vários segmentos de uma sociedade.
A história que remete um pouco do inicio da Saúde Pública começa com Emílio Ribas, em São Paulo, e Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, esses dois cientistas tinham como meta a superação da teoria miasmática que definia doenças com origem nos miasmas, a partir da introdução da teoria bacteriológica, que foi mais adequada para intervenção no campo da saúde. Na década de 10, houve a formação de um movimento em saúde pública, chamado: Médico-Sanitário, uma perspectiva influenciada pela escola norte-americana de saúde pública aonde tinha em Baltimore seu núcleo mais ativo e foi no decorrer da década de 20, que a corrente médico-sanitária tornou-se hegemônica, sendo organizada em centros urbanos:
- Rio de Janeiro;
- São Paulo;
- Belo Horizonte;
- Recife, entre outros.
Todos os núcleos se empenharam em crescer e desenvolver seus projetos de saúde, que começaram e deram inicio a cinco congressos durante a década de 20, chamado de Congressos Brasileiros de Higiene, aonde influenciaram o desenvolvimento da política de saúde no Brasil e até a reforma administrativa na década de 60 à 70 sua presença foi marcante no interior da Secretaria de Saúde do Estado.
Na década de 1920, a saúde pública adquire novo relevo do discurso do poder com tentativas de extensão dos seus serviços por todo o país e em 1923 com a Reforma Carlos Chagas, se tenta ampliar o atendimento de saúde pelo poder central, sendo constituída uma das estratégias na união com aplicação do poder nacional no interior de uma crise política sinalizada pelo tenente que começou a partir de 1922 que foram encontradas nesse mesmo período questões de higiene e saúde do trabalhador, onde teve o embrião do esquema previdenciário brasileiro com marco importante com a criação do (CAPs) Caixas de Aposentadoria e Pensões que foi conhecida como Lei Elói Chaves em 1923 que tinha assistência médica-curativa junto com o fornecimento de medicamentos, aposentadoria por tempo de serviço, velhice e invalidez, pensão para os dependentes e o auxílio funeral.
Houve diversas mudanças e crescimentos históricos que influenciaram as organizações de saúde pública, temos como exemplo os departamentos nacionais de combate a problemas específicos que foi criado em 1937 com a Reforma Federal, que prevenia a febre amarela, a malária e a saúde das crianças e logo depois diante de tantos problemas ocasionados pelas guerras, situação do governo brasileiro com o norte-americano e a Segunda Guerra Mundial, teve de ser organizado um serviço que abrangesse regiões importantes para feito a produção de borracha e minérios aonde foi implementado a (Sesp) Fundação Serviço de Saúde Pública. Com o tempo, viu a necessidade de crescer esse ideai e em 1953 foi criado o Ministério da Saúde e, em 1956 foi também criado o Departamento de Endemias Rurais que herdou diversos projetos realizados como o da malária, existente desde 1939 e assim iam melhorando o atendimento e a solução de problemas que se agravavam com o decorrer das doenças.
A partir do final dos anos 40, já se tornava evidente a inversão dos gastos públicos que favorecia a assistência médica em relação à saúde pública que interagia e tinha planejamentos de ações para a saúde. O presidente da Sociedade Brasileira de Higiene e Secretário-Geral da Terceira Conferência Nacional de Saúde, Mario Magalhães, em 1963, comandou um esforço para reinterpretar a organização dos serviços públicos de saúde no interior do conjunto de problemas que haviam no Brasil e tinha como idéia afirmando que a doença e a miséria só poderiam ser controladas com o desenvolvimento econômico. O governo federal deve trabalhar no sentido de normatizar as ações, racionalizar as atividades e ajudar os municípios que não tiveram condições de organizar seus próprios serviços. É visto que houve um crescimento que se evolui para a saúde pública, e assim, hoje nosso governo e estado, tem projetos e modelos que serviços que ajudam na organização no sistema de saúde presente para melhor atendimento e rendimento aos cidadãos da região com melhoria de acordo com nossa necessidade.
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