DFC - Demonstrativo do Fluxo de Caixa
Por: prilinharesb • 30/11/2016 • Artigo • 1.774 Palavras (8 Páginas) • 428 Visualizações
RESUMO
A demonstração do fluxo de caixa (D.F.C.) É um demonstrativo contábil que indica as entradas de dinheiro nas disponibilidades da empresa durante o período de acontecimento de fluxo, como também indica as saídas que aconteceram nesse mesmo período, e é um demonstrativo importante, porque auxilia nas projeções de orçamentos financeiros futuros, como também terá implicação na decisão da melhor maneira de aplicar os recursos monetários em investimentos ou na melhor maneira recapitalizar o caixa ou qualquer outro mecanismo semelhante à caixa, mediante o conhecimento das entradas e saídas dos recursos. Contudo, mesmo sendo demasiadamente importante para as empresas, a demonstração do fluxo de caixa é menosprezada pela contabilidade brasileira, porque uma percentagem razoável está isenta de fazê-la. Além disso, outros motivos como, por exemplo, a não-obrigatoriedade dela, a cultura do empresariado brasileiro que prefere não revelar a origem dos recursos que entraram em caixa e o índice de sonegação de recursos por parte dos empresários são alguns dos motivos que mostram menoprezamento do demonstrativo. Além disso, esse demonstrativo apresenta duas modalidades básicas, sendo as seguintes: o modelo direto que destaca objetivamente as entradas e saídas de dinheiro das disponibilidades da empresa e o modelo indireto que destaca detalhadamente as variações que aconteceram no caixa, durante o decorrer do período.
PALAVRAS-CHAVE: Demonstração do fluxo de caixa. Importância da demonstração de fluxo de caixa. Estruturação da demonstração do fluxo de caixa.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................ | 05 |
2. METODOLOGIA .................................................................................... | 06 |
2.1 TIPOS DE PESQUISA ................................................................................................. | 06 |
2.2 LOCAIS DE PESQUISAS ........................................................................................... | 06 |
2.3 COLETA DE DADOS ................................................................................................. | 06 |
2.4 ANÁLISE DE INFORMAÇÕES ................................................................................. | 06 |
3. REVSÃO DE LITERATURA ................................................................. | 08 |
3.1 CONCEITO DE DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ................................ | 08 |
3.2 IMPORTÂNCIA DO DEMONSTRATIVO DO FLUXO DE CAIXA ....................... | 08 |
3.3 DESVALORIZAÇÃO DO DEMONSTRATIVO DO DLUXO DE CAIXA .............. | 08 |
3.4 MODALIDADES DA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ....................... | 09 |
3.5 ESTRUTURAÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO ............................................................. | 09 |
3.5.1 Operacionais ............................................................................................................ | 09 |
3.5.2 Financiamentos ........................................................................................................ | 09 |
3.5.3 Investimentos ........................................................................................................... | 09 |
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................. | 11 |
REFERÊNCIAS ........................................................................................... | 12 |
GLOSSÁRIO ................................................................................................ | 13 |
1. INTRODUÇÃO
As pessoas apresentam um fluxo próprio de recursos, sempre mantendo na memória quanto entrou de dinheiro e quanto acabou gastando, desde um adolescente que comemora o ingresso em uma instituição educacional do nível superior na soverteria do bairro a uma dona-de-casa que registra anotações simples de como estar gastando o dinheiro que tem. Contudo, algumas pessoas mais organizadas projetam esse fluxo através de estratos bancários ou dos extratos dos cartões de crédito, embora existam outras pessoas que, igualmente organizadas, montem planilhas, criando um fluxo de entradas e saídas para objetivar a materialização de uma meta importante, como comprar um modelo recente de automóvel ou outra coisa que necessite de um planejamento financeiro a longo prazo.
Contudo, a projeção desse fluxo de entradas e saídas de recursos financeiros não é exclusividade das pessoas humanas, porque as corporações também fazem uma demonstração contábil que, conceitualmente, é bastante semelhante a isso, sendo chamada nas ciências contábeis de demonstrativo de fluxo de caixa (D.F.C.). Além disso, sem a projetação desse fluxo de caixa, as corporações poderão alcançar o insucesso rapidamente, porque não saberão antecipadamente quando precisará de um financiamento ou quando terá, ainda que temporariamente, tenha
2 METODOLOGIA
2.1 TIPOS DE PESQUISAS
Trata-se de um estudo do tipo bibliográfico, realizado a partir de fontes primárias e secundárias. Segundo Prestes (2003), este tipo de estudo trata-se de “uma pesquisa que se efetiva tentando resolver um problema ou adquirir conhecimentos a partir do emprego dominante de informações provenientes de material gráfico, sonoro ou informatizado, através de livros, periódicos e internet”. Contudo, segundo Gil (2002), a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos, sendo apoiado em pesquisa exploratória, contribuindo para o processo de síntese e análise de vários estudos, criando um corpo de leitura compreensível. Tendo como objetivo a redefinição do problema, definição de técnicas para a coleta de dados em resposta ao problema formulado.
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