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A Alienação Parental

Por:   •  13/5/2020  •  Resenha  •  594 Palavras (3 Páginas)  •  244 Visualizações

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                                      Alienação Parental

Aluna: Eloiza Porto dos Santos

Disciplina: Psicologia Juridica

A alienação parental trata-se de um transtorno psicológico caracterizado pelo conjunto sintomático por meio do qual um genitor, denominado conjugue alienador, tem o objetivo de impedir, ou destruir o vinculo do filho com o outro genitor, após uma separação traumática, desencadeando sempre na síndrome de Alienação Parental, que é uma consequência da alienação, surge principalmente no contexto de disputas relacionadas ao cuidado de crianças e   jovens. Atualmente, está presente em processos nos quais um dos pais usa argumentos e acusações falsas em processos para suspender e impedir visitas, desejando remover o poder da família, e essas acusações nem sempre são autênticas, mas o único objetivo e recursos para destruir os laços dos pais com a criança, agindo de maneira perversa. Geralmente os alienados se apresentam à criança como vítima e aparecem como a pessoa ideal para cuidar e proteger o menor, desqualificando o outro pai. A dificuldade  está em compreender os sintomas, sentimentos e até o nível das consequências que serão gerados futuramente e que esses menores estão expostos.

Até que ponto isso pode prejudicar a vida futura dessa criança e quais são as consequências da síndrome da alienação parental após a instalação da alienação parental. São perguntas que precisam de respostas, encontrar maneiras possíveis de entender o sofrimento causado por essas crianças e como enfrentar esse problema, para que este tópico seja cada vez mais distanciado, aprofundado, a fim de aprender sobre o tema de toda a sociedade e reduzir os danos causados ​​às crianças . O filme tema do documentário” A morte inventada “(2009) conta duas falsas alegações de abuso sexual, que podem ser o sintoma mais grave de alienação parental e estão se tornando mais comuns em famílias desfeitas. Ele também mostrou dor às partes envolvidas, e as pessoas perceberam claramente como elas intervinham sistematicamente na vida dessas pessoas que vivenciavam tal situação de conflitos.

Nesses casos, o tribunal aplica o procedimento de remoção imediata do potencial infrator até o final da investigação. Como a investigação geralmente leva tempo, o vínculo entre o acusado e a criança é perdido. Percebe-se que, nesse sentido, ainda há muito a ser feito para preservar a integridade da criança, mas também levando em consideração a hipótese sobre a falsidade da denúncia. Além dos depoimentos dos familiares, o documento começa a analisar a participação de especialistas nas áreas de psicologia, direito e assistência social, com experiência comprovada em conflitos familiares, o que lhes permite indicar aspectos específicos. Foi explicado, por exemplo, que a alienação geralmente pode ocorrer durante o casamento e que as estratégias usadas pelo alienador podem ser bastante sutis, como a introdução do regulamento de visita proposto para não apreciar o contato da criança com o outro pai, mas para manter a situação sob controle.  Verifica-se que a alienação parental nada mais é do que uma guerra entre pais que não vivem mais juntos, na qual a principal arma é a prole. Acontece que na maioria dos casos essa "guerra" causa sofrimento não apenas aos pais alienados, mas também aos filhos, e danos irreversíveis ocorrem em sua formação psicológica.

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