A Peça de Penal
Por: Adriane074 • 2/11/2021 • Trabalho acadêmico • 826 Palavras (4 Páginas) • 88 Visualizações
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA XXXª REGIÃO
PROCESSO N° (...)
(....)
SUZANA, recorrente, devidamente qualificado nos autos em epígrafe, por meio do seu advogado, dentro dos autos da RECLAMAÇÃO TRABALHISTA, que lhe move PNEUMÁTICA E CIA LTDA, inconformada com o venerando acórdão de folhas ____, vem tempestiva e respeitosamente à presença de Vossa Excelência, interpor.
RECURSO DE REVISTA
Com base no artigo 896, alínea “C” da CLT, consoante os ensejos que estão em anexo, as quais solicitam que sejam recebidas e remetidas ao Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da ____ Região, seguindo em anexo os comprovantes das custas e depósito recursal, que foram devidamente reclusos.
A matéria ora abordada, dentro dos ensejos que foram previamente préquestionada, consoante a redação da Súmula nº 297 do TST.
O presente Recurso está de acordo com a Instrução Normativa nº 23/03
Termos em que,
pede deferimento.
Local, Data.
Advogado
OAB/UF
RAZÕES DE RECURSO DE REVISTA
Egrégio Tribunal Superior do Trabalho
Colenda Turma
Nobres Julgadores
Ínclito Relator
PROCESSO Nº (....)
VARA DE ORIGEM: (.....)
REQUERENTE; Suzana
REQUERIDO: Pneumática e Cia Ltda
.DO ACÓRDÃO RECORRIDO
A requerente foi contratada pela empresa "Pneumática e Cia Ltda" para auxiliar na produção de pneus. O prazo do contrato foi previamente ajustado para 10 (dez) meses. Após a contratação, Suzana foi informada de que receberia um salário de R $ 1.500,00 mensais e que teria direito a seguros de periculosidade pelo contato com materiais inflamáveis durante a limpeza de ferramentas.
No entanto, esse adicional foi pago apenas por três meses e posteriormente retirado, sob o fundamento de que a empresa pagou o valor de forma espontânea, razão pela qual não é mais necessário continuar a pagar esses recursos nos próximos meses. Dois meses após o ocorrido, a empregada comunicou à sua supervisora que estava grávida, mas ela não deu muita atenção ao fato e a dispensou um mês após o término do contrato. Suzana ficou insatisfeita com a situação e entrou com ação trabalhista para retomar o trabalho, pois possui estabilidade temporária e direito de detectar outros perigos ao longo do contrato de trabalho. Depois de dar instruções regulares ao caso, o juiz de primeiro nível rejeitou a reclamação com base em motivos totalmente infundados: (i) as atividades realizadas pelo reclamante não eram perigosas; (ii) o prêmio de seguro de risco foi originalmente pago por pura liberdade do empregador , Razão pela qual ele não tem direito a continuar a receber tais benefícios; (iii) Além disso, confirma que entende que, porque o contrato do reclamante é por um período fixo, o reclamante não terá direito a estabilidade temporária. O recorrente apelou da decisão e o TRT manteve os termos exatos da decisão.
. DO CABIMENTO DE RECURSO DE REVISTA
Em relação à questão levantada antecipadamente, de acordo com a súmula 297 do TST, o recorrente busca a reforma em todas as formas jurídicas possíveis, e apenas retém o recurso da revista para que a questão possa ser reexaminada.
Súmula nº 297 do TST
PREQUESTIONAMENTO. OPORTUNIDADE. CONFIGURAÇÃO (nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
I. Diz-se prequestionada a matéria ou questão quando na decisão impugnada haja sido adotada, explicitamente, tese a respeito.
II. Incumbe à parte interessada, desde que a matéria haja sido invocada no recurso principal, opor embargos declaratórios objetivando o pronunciamento sobre o tema, sob pena de preclusão.
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