Direito do Consumidor

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A verdadeira forma das coisas, aquelas que são incorporadas a uma forma aparentemente robusta cheia de aparência, mais que na verdade estão obscuramente ocultas pelas maléficas estratégias de bons jogadores, em um campo onde a bola é o menos que interessa, o importante aqui será sempre o outro oponente.

Nem mesmo Froid com suas loucas frases de consciência ausente de bom homem, ou mesmo Platão e suas teorias sobre o estado; foram capazes de mostrar as possibilidades de criar regras que não são seguidas e princípios os quais jamais serão obedecidos, o inevitável para o bom crescimento de um estado democrático. O descontrole dentro das organizações e até dos órgãos administrados pelo próprio estado, forçando todos olharem para um único lugar, seria a melhor forma de obter domínio sem ter que dita-los. Faltando apenas quem falasse da capacidade absurdo de crescimento de um estado fora do controle de um povo quem nem mesmo decidiu-se se pretende defende-lo ou subjuga-lo, se de fato esta forma faz sentido para alguém, por baixo de toda mascara tem um rosto quando se fala de um homem, falando do estado democrático de direito que é a perfeita imagem de um homem, e possível ver a máscara. Mais onde está o rosto.

É possível ver as marcas, porém impossível acha quem as deixou; isso seria talvez uma forma negligente de negar a existência do momento do ato e dos caminhos tomados pelo então causador de pegadas que se apagam como se realmente existisse o crime de um homem invisível; suas pistas realmente se tornam invisível que nem mesmo a polícia mais rápida ou até mesmo a mídia e seus repórteres investigativos poderiam achar.

Quem sabe se no futuro próximo poderemos conta com os heróis que nos rodeiam tão de perto que espiram os maiores e mais famosos crimes já cometidos, esperamos agora a aparição de heróis para termos também os nossos vilões em evidencias e aí quem sabe uma punição finalmente.