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O COMBATE A CARTÉIS NO BRASIL

Por:   •  17/4/2019  •  Trabalho acadêmico  •  789 Palavras (4 Páginas)  •  219 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS

FACULDADE DE DIREITO

 COMBATE A CARTÉIS NO BRASIL

NOME COMPLETO

Rio de Janeiro

2019 / 1


NOME COMPLETO

COMBATE A CARTÉIS NO BRASIL

Projeto de Monografia apresentado à Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Direito.

Rio de Janeiro

2019 / 1


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DADOS PESSOAIS:

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO DO TEMA        5

2. DELIMITAÇÃO DO TEMA E JUSTIFICATIVA        7

3. QUESTIONAMENTO        8

4. METODOLOGIA        8

5. CRONOGRAMA        9

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        10


  1. APRESENTAÇÃO DO TEMA

O Estado Brasileiro é um conjunto de unidades que visa a implantação, sobretudo, de direitos fundamentais previstos em nossa Carta Magna de 1988.

As estruturas de corrupção, bem como a exemplo a prática de cartel, afetam diretamente o mercado daquele determinado procuto e aquele determinado consumidor, afetando também o Estado.

Dito isso, observa-se que o Brasil, por sua vez, possuía, na década de 1960, uma concentração econômica elevada e um processo de industrialização focado em grandes empresas. Por um longo tempo, notou-se grande intervanção estatal na economia, levando em consderação que as grandes empresas do país eram estatais.   Nesse contexto, foi instituída a primeira lei antitruste do país, Lei nº 4.137 de 1962, a qual criou o Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência (CADE), que nessa época ainda não era de grande expressividade – sendo, inclusive, chamada pela doutrina como “era perdida” do direito antitruste.

A partir da década de 80, observou-se uma abertura da economia, com a extinção de determinadas restrições ao capital estrangeiro, bem como a flexibilização dos monopólios estatais. Por fim, observam-se as privatizações.

Gradativamente, o direito da concorrência foi ganhando. Em 1990 foi criada a Lei nº a Lei nº 8.158 de 1991, a qual criou a SNDE vinculada ao Ministério da Justiça e deu ao CADE a responsabilidade de analisar atos de concentração de empresas (já que a Lei nº 4.137 só permitia a coibição). Esta última representa o início das mudanças no direito concorrencial brasileiro, que, contudo, ainda sofria influência das práticas interventivas. O fim do período de transição é marcado pelo advento da Lei nº 8.884 de 1994, a qual transformou o CADE em autarquia e deu-lhe maior autonomia.  

Atualmente, o CADE verifica todo controle repressivo e preventivo, sendo subdividido em um Tribunal Administrativo, uma Superintendência Geral e um Departamamento de Estudos Econômicos.

Tratando especificamente sobre o âmbito regulatório, acerca dos acordos de leniência, verifica-se que o CADE, como regulador da ordem concorrencial no âmbito administrativo, deve pesar de maneira razoável suas sanções e justificativas diante de determinada ivestigação.

Em consequência disso, foram criados os acordos de leniência, instrumentos tratados na prática brasileira, visando, conforme a visão de Marques Neto e Cymbalista (2011, p. 4-9)

“garantir a aderência dos agentes econômicos regulados aos valores e finalidades agasalhados pela regulação, nos casos em que a mera aplicação de sanção parece menos eficiente ou mais gravosa para atingir tal fim.”

2. DELIMITAÇÃO DO TEMA E JUSTIFICATIVA

        A Lei 12.846/2013 prevê duas modalidades de de acordos de leniência: uma no artigo 16, a qual se atrela mais aos atos de corrupção empresariais; e no artigo 17, o qual se atrela mais aos crimes cometidos em licitações.

Oberva-se que a primeira modalidade tem maior identificação com o tema referente ao âmbito de defesa da concorrência.

O presente trabalho, portanto, se dedicará ao estudo do artigo 16 desta lei, sob a luz da Lei de Defesa da Concorrência, qual seja a Lei 12529/2011.

3. QUESTIONAMENTOS

As seguintes indagações darão a direção ao referido trabalho:

4. METODOLOGIA

        Serão adotados o método (i) da análise de acordos XXXXXXXXXX

5. CRONOGRAMA

Semana

Seleção preliminar do tema

Leitura de bibliografia

Delimitação do tema e leitura de bibliografia

Redação do projeto

Entrega do projeto

2ª de Março

3ª de Março

4ª de Março

1ª de Abril

2ª de Aril

3ª de Abril

4ª de Abril

1ª de Maio

2ª de Maio

3ª de Maio

4ª de Maio

1ª de Junho

2ª de Junho


6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Constituição Federal de 1988, de 5 de Outubro de 1988.

Disponível em: https://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/viwTodos/509f2321d97cd2d203256b280052245a?OpenDocument&Highlight=1,constitui%C3%A7%C3%A3o&AutoFramed

BRASIL. Lei nº 4.137 de 1962, de 10 de Setembro de 1962.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/1950-1969/L4137.htm

BRASIL. LEI No 8.158, de 8 DE JANEIRO DE 1991.

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