O Fichamento Contrato Social
Por: Ana Beatriz S. Rein • 16/8/2019 • Relatório de pesquisa • 1.313 Palavras (6 Páginas) • 322 Visualizações
Matéria: Ciência Politica
Fichamento do Contrato Social
Junho, 2019
LIVRO I
Em seu primeiro livro, Jean Jacques Rousseau introduz os conceitos de liberdade, contrato social e segurança. E letra de forma clara a perda da liberdade humana como visto em "Renunciar à própria liberdade é o mesmo que renunciar à qualidade de homem, aos direitos da humanidade, inclusive aos seus deveres. " Além disso, Rousseau traz como exemplo de mais antiga sociedade como única natural a família, sociedade baseada exclusiva mente na própria preservação e conservação, sendo o pai a imagem do chefe e os filhos o povo. A escravidão e a renunciada liberdade também são tópicos que aparecem ao longo dos capítulos do primeiro livro. Além disso, Rousseau traz como exemplo de mais antiga sociedade como única natural a família, sociedade baseada exclusivamente na própria preservação e conservação, sendo o pai a imagem do chefe e os filhos o povo. A escravidão e a renúncia da liberdade também são tópicos que aparecem ao longo dos capítulos do primeiro livro. Já nos capítulos V e V I J-J Rousseau introduz os conceitos de submeter versus reger e o que é para ele o verdadeiro estado natural do homem, tendo uma analise diferente de pensadores como o filósofo inglês John Locke e Thomas Hobbes. Falando da fragilidade do contrato social que em qualquer caso de quebra o torna inútil e cada contratante tende a retomar seus direitos e sua liberdade natural. Nos capítulos seguintes, Rousseau aborda questões de soberania, estado civil e dominação real, trazendo a passagem do estado natural do homem para o Estado Civil.
LIVRO II
O foco principal deste livro encontra-se na soberania, no povo e na sua relação. No capítulo I- A soberania inalienável, Rousseau aborda as consequências de uma soberania alienada, a diferença de um soberano para um senhor e participação popular na sociedade, afirmando que o soberano nada mais é que um ser coletivo que" apenas pode ser representado por si mesmo: o poder pode ser transmitido, mas não a vontade ". Já nos capítulos conseguintes, é abordado outros tópicos relacionados a soberania, como por exemplo o possível equívoco da vontade geral e como ela não representa o povo e m s i m as sim a sim a soma de vontades particulares e por essa razão de vem ser subtraídas e desconsideradas enquanto houver imparcialidade por parte dos cidadãos, de vendo cada um manifestar seu próprio pensamento e não a vontade da maioria.
Outro fator importante que é exaltado ao decorrer deste livro são as leis e a legislação. Rousseau acredita que toda justiça emana de Deus sendo essa sua única fonte e por essa razão as leis da sociedade civil deve ter a justiça natural (ou divina) como objeto.
Em seguida, Rousseau traz nos capítulos VIII e IX a importância do legislador que busca e conhece a população para ver se as leis estabelecidas serão congruentes e de vida mente compridas pela sociedade, visto que uma vez estabelecidos certos costumes, os mesmos acabam por se enraizar dentro da sociedade, tornando assim uma missão extremamente árdua e até mesmo perigosa para remover esses preceitos já enraizados. No último capítulo do livro, J - J Rousseau propõe a divisão das leis, visando ordenar todo o corpo político, dando enfoque mais especificamente na relação do soberano com o estado, gerando as chamadas por ele "leis políticas ".
LIVRO III
Neste terceiro livro J-J Rousseau dá foco ao governo, sua organização, for mas e possíveis deformações nele contidas. Logo nos primeiros parágrafos do capítulo I- Do Governo em geral, Rousseau utiliza de uma metáfora para explicar o poder legislativo e o poder executivo. De acordo com ele, o poder legislativo é pertencente ao povo a não a mais ninguém, enquanto o poder executivo deve ser se resumir ao comprimento preciso das leis. Ainda para ele, o tamanho do estado é diretamente proporcional a liberdade da população "quanto menos a vontade particular se relaciona coma vontade geral, isto é, os costumes, as leis, mais a força repressora deve aumentar. Então o governo para de ser bom, deve ser relativamente mais forte, à medida que o povo é mais numeroso.” Nos capítulos conseguintes, Jean Jacques Rousseau traz as diferentes formas de governos, suas vantagens, desvantagens e particularidades únicas presente em cada. No caso da aristocracia por exemplo, Rousseau ainda a divide em 3 tipos específicos “Há então três tipos de aristocracia; natural, eletiva, hereditária. A prime ir a convém somente aos povos simples; a terceira é o pior de todos os governos. A segunda é o melhor ; é a aristocracia propriamente dita.”
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