O ULTIMO DIA DE UM CONDENADO
Por: Gustavo Loesch • 14/5/2020 • Trabalho acadêmico • 2.577 Palavras (11 Páginas) • 263 Visualizações
O Último Dia de um Condenado
O livro começa com o julgamento de um homem, e que pelo o que se sabe cometeu um crime grave, e que espera pela sua sentença com o seu advgado no tribunal. O advogado diz se sentir esperançoso, que o dia está muito bonito e que geralmente não se condenam pessoas a morte naquele horaio; diz que provalvelmente ele será condenado ao trabalho forçado e que depois de cumprir esse trabalho voltará a ser um homem livre.
Por se tratar de um homem, que provavelmente é da realeza ou possui um cargo importante ( isso levando em conta sua alto escolaridade), ele diz preferir a cem vezes a morte do que ser obrigado a trabalhar.
O juiz do tribunal entra e anuncia a condenação, condenado a morte. Assim, após o julgamento ele é levado para a sua cela e é informado de que a sua morte seria em seis semanas. Ao pensar sobre isso o homem lembra dos tempos de liberdade, onde caminhava pela cidade, ouvia os passaros cantarem e aproveitava a sua vida e a sua liberdade; coisas que logo chegariam ao fim.
O homem então pediu, e conseguiu, as ferramentas necessária para escrever; pois o mesmo queria que sua história fosse passada a diante e contada para os outros com o propósito de informalos como é esse vida de um condenado a morte, fora que tudio isso ainda servia como um passatempo.
Todos os domingos acontecia uma missa, e depois dessa missa todos os condenados tinham um momento de recreação, onde todos iam para o pátio e ficavam por ali, conversando, aproveitando o sol e etc. Ali ele conversa com os detentos e ouve sobre as suas proezas, que são um tanto quanto assustadoras. Eles são boas pessoas, e ensianam o homema falar gírias, ou rasgar o verbo como é chamado por lá.
Decide então que seria bom fazer o seu testamento, mas com um pensamentode que será inutil; já que ele foi condenado a pagar as despesas de sua morte, e que após paga-las não sobraria muita coisa, pois a guilhotina é muito cara, brincou ele. Então seus pensamentos são ocupados pela reflexão de que ele deixaria três mulheres sozinhas no mundo, a sua mãe, a sua esposa e a sua filha. E de todas elas a única que o preucupa é a sua filha, pois segundo ele sua mãe morrerá ao saber da notícia, e sua esposa (por ter uma saúde e uma mente frágil) morrerá com a notícia ou ficara louca, mas a menina, sua filha, o que será dela. Uma meninda de dois anos órfã de pai e de mãe, o que será dela nesse mundo, é pensando nela que o homem se sente male talvez até um pouco de remorso.
No meio da noite, o homem se sente entediado, e decide ler o que está escrito nas paredes de suas cela, as mensagens que os antigos condenados deixaram ali escritas. Nas aperedes tem todo o tipo de coisa, desde escrituras, declarações, desenhos, assinaturas, e etc. E ao analisar ele encontrou um escrito bem peculiar, um desenho de dois coraçoes inflamados, e atravessados por um flecha e logo acima deles escrito “amor para todo a vida”; nesse momento ele até brinca dizendo que não se tratava de um amor muito longo e duradouro (já que quem escreveu isso também tinha sido condenado a morte).
Esse tempo na prisão já se mostrou suficiente para afetar a saúde mental, e até a sua sanidade. Depois de ver as anotações na parede de sua cela ele começa a alucinar e ver coisas, como ele mesmo diz e que ele mesmo explica de que isso deve ter ocorrido por conta de uma febre que sentia.
“Não sou nem visionário nem superticioso. É provavel que essas ideias tenham me provocado um acesso de febre, pois enquanto eu assim sonhava, tive subtamente a sensação de que esses nomes fatais estavam escritos em fogo na parede escura;, um tinido de cada vez mais precipitado estourou nos meus ouvidos; um brilho avermelhado encheu meus olhos; e então me pareceu que a masmorra estava repleta de homens, homens estranhos que levavam suas cabeças na mão esquerda, carregando-as pela boca, pois não tinham cabelos. Todos me mostravam o punho, à exceção do parricida.”
Passou-se o dia, e ouvia-se do lado de fora alguns gritos e barulhos como se fosse de um espetáculo, e ao ouvir isso o homem ficou curioso; um dos carcereiros lhe diz que podeia muda-lo para uma cela com janela, e que desse jeito ele conseguiria ver o que estava acontecendo. Depois de mudar de cela ele viu alguns homens irem para o pátio e serem maltratados e até torturados, mas tudo ficou muito pior quando ele percebeu que aqueles homens eram os seus amigos, os mesmos que conversava depois da missa de domingo.
Ao ver tamanha crueldade com os seus amigos, e refletir que isso iria acontecer com ele, ou que podia ser ele no lugar dos seus amigos, o homem passa mal e desmaia; sendo assim levado para a enfermaria do local.
Ao chegar lá ele se sente bem, pois o tratamento mudou completamente; a comida que
recebeu deixou de ser uma sopa de restos, agora estava em uma cama, possuia também até possuia um lençol rude, e um cobertor fino e com buracos, mas que era melhor que nada. Se sentiu tão bem que só pensou em dormir e aproveitar o conforto que recebeu, mesmo que momentaneamente. O homem ainda admite que se fosse como antigamente ele jamais chegaria perto de uma cama como essa, e muito menos se deitaria e dormiria nela, mas hoje ele se diz um homem mudado, que a prisão o mudou.
No dia seguinte o homem retorna para a sua cela, pois ele não estava doente, logo não teria motivos para continuar na enfermaria, o que para ele foi algo muito ruim. Depois de algumas horas ele reflete sobre o que ele estaria fazendo se estivesse livre,e o que ele ainda viveria se não estivesse com a morte marcada, tudo isso o leva a um leve arrependimento.
É ai que a história chega ao seu ponto mais forte. Qunado ocorre a troca de turnos dos carcereiros o “novo” carcereiro pergunta o que o homem quer comer, e instantaneamente o homem perguta se hoje seria o dia, e lhe émrespondido que sim.
Algum tempo depois a cela se abre, e entra um padre para conversar com o homem, o padre lhe informa que a sentença seá cumprida hoje, e que ele o viria buscar em meia-hora para que seguisem uma viagem até o local. O homem se diz não estar preparado, mas pronto. No moment em que o padre deixa a cela o homem começa a pensar em meios de sair, de fugir dali; mas qualquer possibilidade que existia demoraria no mínimo mêses, e ele possuia a menos de uma hora.
Passou-se a meia-hora, o padre veio busca-lo com alguns sodados e que depois de prontos eles seguiram viagem até chegar no local onde se cumprirá a sentença. Ao chegar se via e ouvia uma multidão que estava ali para ver, e isso já fez com que o nosso homem ficasse nervoso, então eles entraram na masmorra e o colocaram um uma nova cela, para que ali esperace até que chegasse a
...