Resumo a Era do Direitos
Por: Tamirys Isotton • 15/6/2015 • Trabalho acadêmico • 359 Palavras (2 Páginas) • 217 Visualizações
4.1 A RESISTÊNCIA À OPRESSÃO, HOJE.
Desde a Idade Média o tema resistência à opressão já era discutido. Os homens procuravam justificativas e sustentações de que não deve ser oprimido por aqueles que detêm poderes, e se forem, podem resistir a tal ingerência para salvaguardar seus direitos. Hoje a resistência também é assunto tratado, exemplo disso, é a garantia constitucional que permite a revolução e contestação, por ser o pensamento livre.
4.2 CONTRA A PENA DE MORTE
A pena de morte em momento algum diminui a criminalidade de um país, muito pelo contrario, o agente agrava mais o seu crime a fim de não ser punido, ou seja, descoberto. Primeiramente, em tempos distintos a pena de morte foi instaurada, com o intuito de acalmar a sociedade, seguindo suas paixões, desejos e repulsas contra crimes ou atos cometidos. Posteriormente, prevaleceram as opiniões de que “a pena de morte é justa”; para outros, “a pena de morte é útil” (BOBBIO, p. 173, 1992).
Portando, seguindo a mesma perspectiva de Bobbio, concluímos que o Estado não deve jamais se manifestar, contrapondo-se assim, aos direitos humanos, sabemos que o individuo, em alguns momentos “age por raiva, por paixão, por interesse, em defesa própria. Vê-se que o Estado não deve tirar a vida do individuo, porque, simplesmente não deve. Imaginemos uma pessoa condenada à pena de morte através de fortes indícios e após alguns anos, aparece o real criminoso. Em momento algum poderemos pensar em reparação de erro por parte do Estado, e porque não nosso.
4.4 AS RAZÕES DA TOLERÂNCIA
“O problema da tolerância em face de quem é diverso por motivos físicos ou sociais, um problema que põe em primeiro plano o tema do preconceito e da conseqüente discriminação“ (BOBBIO, p.203, 1992). Os principais tipos de preconceitos e discriminações são referentes ao sexo, cor, idade, raça, localidade, nome, social, físico. A tolerância é um instrumento que visa amenizar esta situação, pois sabemos que pensamentos diferentes sempre existirão. Atualmente, as Constituições, inclusive as Declarações, protegem os direitos humanos no que tange ao livre pensamento, mas limita-os, impondo ao homem a obrigação de respeitar o outro, no sentido de não ser preconceituoso e discriminador.
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