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Teoria das Relações Internacionais I

Por:   •  9/5/2017  •  Resenha  •  1.181 Palavras (5 Páginas)  •  418 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

DISCENTES:

Rafael Menezes (vespertino – XV)

Amanda Gomes (vespertino - XV)

Giovanna Medola (vespertino - XV)

DOCENTE: Prof. Samuel Alves Soares

DISCIPLINA: Teoria das Relações Internacionais I

CURSO: Relações Internacionais – 2º ano (Vespertino)

Resumo baseado no texto de Hans Joachim Morgenthau

Hans Joachim Morgenthau foi um professor alemão pioneiro nos estudos das relações

internacionais, que nasceu em 17 de fevereiro de 1904 e morreu aos 74 anos, em 1980. Suas

teorias tiveram muitos influenciadores, mas dentre eles, o mais importante foi Max Weber.

Dentre seus trabalhos, “A Política entre as nações” foi uma das mais importantes obras para o

entendimento de teorias.

A problemática levantada pelo autor é a dificuldade, ou impossibilidade, de prever fenômenos

e suas consequências, usando embasamento histórico para comparar com outras situações tidas

como semelhantes, uma vez que apesar de apresentar semelhanças, dois cenários que se passam

em momentos distintos nunca chegam a ser idênticos, e as diferenças nesse caso, mesmo que

escassas ou pequenas costumam ser suficientes para dar um rumo diferente a situação.

O autor é o fato de que, certo evento no âmbito internacional pode possuir grandes semelhanças

com eventos anteriores, sejam elas quais forem jamais serão suficientes para que ambos os

casos sejam tratados de maneira igual pois sempre existirão diferenças e, por menores que elas

sejam ainda assim serão suficientes para que os casos sejam tratados com procedências

diferentes. Logo, torna-se inviável na maioria dos casos que se faça uso de medidas tomadas

em situações anteriores para se resolver conflitos atuais.

Na teoria racionalista, a tese é de que a política deve se pautar na razão. Considerando que

nenhuma ação humana está livre de subjetividades, a teoria propõe que haja prudência, ou seja,

a avaliação das consequências das ações a serem tomadas relativas à política externa, para que

estas sejam minimizadas e o sucesso seja mais provável.

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Dentro da problemática da previsão das consequências dos acontecimentos, surge a necessidade

da elaboração de análises dos cenários prospectivos para cada ação, e com isso vem a

necessidade de uma teoria base para orientar o estudo. A teoria realista tem como principal

preocupação o embasamento histórico, para uma análise mais fiel da realidade, prezando pelo

lado empírico e pragmático.

Através dos estudos

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