A paz , o direitos humanos e a democracia
Por: gabrielmilithi1 • 6/3/2019 • Projeto de pesquisa • 1.366 Palavras (6 Páginas) • 323 Visualizações
Colégio: Carlos Drummond de Andrade
Nome: Gabriela Casquet rocha Melchichi
A paz, os Direitos Humanos e a democracia
Trabalho do VI SIMPÓSIO-2018
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São Paulo , SP data: 08/08/2018
Professora: Solange Miranda de souza
Introdução:
A paz, os direitos humanos e a democracia tem valores e princípios éticos, é algo especialmente importante em uma sociedade globalizada do século XXI.
Mas não há como tratar desse tema, se não a partir do contexto local. Vamos apresentar alguns antecedentes relativos a esse tema, mostrando claramente que esta é uma contribuição social que teve um desenvolvimento fundamental em relação “A paz e os direitos humanos pois centra-se na ideia do respeito á diferença à diversidade como parte da experiência humana vivenciada em processos de reflexão de um tema do complexo humano, que como protagonista essenciais tem a ‘ Educação’ como base informal do processo de democracia e entendimento .
‘’A luta pela superação das violências não é nova na história da humanidade’’
Abaixo vamos conhecer historias que marcam bem a reflexão desse tema;
Deputada Keiko Ota
A deputada teve sua trajetória política em 2010 sendo eleita a primeira mulher mikkei para deputada federal pelo estado de São Paulo e ela e casada –a 30 anos com o vereador masataka ota, e era mãe de Ives ota (garoto assassinado aos 8 anos pelos seguranças da loja dos pais). Depois da morte de seu filho, o casal keiko e masataka criou um instituto que leva o nome do filho. A ong palestrada oferece orientação a crianças e jovens e pessoas que já foram vitimas de violência.
Após ler sobre essa historia entendi um pouco sobre a importância de alguns temas que fará parte dessa pesquisa , como o tema abaixo:
‘’Dia do perdão’’
O dia do perdão e um dia bíblico que as pessoas pedem a deus perdão aos atos, isso e festivo para a religião do mundo todo.
A deputada e seu esposo visitaram o assassino do seu filho , no presidio que ele esta preso cumprindo pena, em um ato humanitário perdoaram cara a cara o homem que tirou a vida do seu filho.
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Conceito e evolução da cidadania
A ideia da cidadania é muito antiga. Surgi-o no século VIII a.c. na Grécia uma sociedade em que os homens eram considerados livres e iguais, a chamada polis – grega. O poder não mais se concentrava na mão de apenas um indivíduo como ocorria no passado, todas a decisões que afetaria a comunidade eram discutidas, deliberadas e votadas. Nesse período a cidadania esteve longe de ser universal, apenas era considerado cidadão aquele que possuía riquezas materiais e propriedades e terra.
Por outro lado, as mudanças nas estruturas socioeconômicas, incidiram, igualmente, na evolução do conceito e da prática da cidadania, moldando-os de acordo com as necessidades de cada época. Nosso objetivo aqui é, portanto, apresentar um panorama desse desenvolvimento, enfocando a cidadania tal como a percebemos hoje, ou seja, como uma condição de igualdade civil e política. Para tanto, destacaremos alguns processos históricos e as alterações que provocaram no entendimento do conceito, respondendo a anseios dos grupos sociais envolvidos no desenvolvimento das sociedades políticas. Assim, vamos buscar no campo das relações humanas organizadas – social, moral e juridicamente – os pontos fundamentais das variações desse conceito, antes e depois das modernas sociedades industriais. Estas, a partir do século XVIII, legaram ao mundo novas visões sobre a economia, a sociedade e a política. A partir daí, alargaram-se os horizontes da esfera pública, ampliando-se, consequentemente, os direitos dos cidadãos nos seus expoentes civis, políticos e sociais. A intensificação desses direitos provocou, ao mesmo tempo, uma contrapartida conservadora, a qual procurava conter as lutas travadas por direitos legítimos humanos.
(BARBALET, 1989, p. 11-19).
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Os Gregos, que tinha sua base em Atenas, tem os mesmos conceitos que a nossa cidadania atual que se fundamentava nos Direitos Políticos, no qual os indivíduos eram iguais perante as leis e considerados aptos para colaborar com os rumos da sociedade, onde participavam diretamente das deliberações políticas, porém nem todos os homens poderiam ser considerados cidadãos, esse privilégio tinha restrições para mulheres, escravos, crianças, velhos, comerciantes, artesãos e estrangeiros, apenas homens livres para negócios públicos eram cidadãos.
Politica de paz no japão
A rendição japonesa aos estados unidos aconteceu no dia 14 de agosto de 1945, dias após os EUA lançarem as duas bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki. A oficialização da rendição japonesa aconteceu no dia 2 de setembro de 1945, no navio americano Missouri.
A partir de 1952, o japão tornou –se novamente um país “independente”, e a tropas americanas de ocupação deixaram o país conforme estipulava o acordo.
O Memorial da Paz de Hiroshima, denominado igualmente Cúpula Genbaku ou Cúpula da Bomba Atômica, foi primitivamente concebido por Jan Letzel, arquiteto tcheco, para ser a sede da Exposição Comercial da Prefeitura de Hiroshima, cidade japonesa. Sua construção foi concluída em abril de 1915 e o prédio foi inaugurado no mês de agosto deste mesmo ano.
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Hiroshima após a explosão da bomba atômica.
Com o ‘lançamento da bomba atômica’ na cidade, no dia 6 de agosto de 1945, que provocou o evento mais trágico já vivenciado pela Humanidade, a Cúpula do edifício permaneceu milagrosamente ilesa, apesar deste ponto estar localizado a somente 150 metros do hipocentro da explosão. Este fato levou os japoneses a adiarem constantemente sua demolição.
À medida que Hiroshima voltava a se desenvolver em volta da face superior e externa da cúpula, criava-se uma intensa polêmica: destruir tudo definitivamente ou preservar sua disposição como uma lembrança do que ocorreu no passado, um alerta contra uma nova catástrofe nuclear?
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