Calculo diferencial II
Por: marcelomarques12 • 30/8/2016 • Trabalho acadêmico • 1.674 Palavras (7 Páginas) • 392 Visualizações
EXERCITANDO (Aula 2 – Tóp. 1)
1. Calcule os limites indicados:
(a) [pic 1] onde [pic 2]
(b) [pic 3] onde [pic 4]
(c) onde [pic 5]
2. Verifique se a função dada é contínua no valor indicado:
(a) [pic 6] (b) [pic 7]
(c) [pic 8] (d) [pic 9]
3. Seja C a curva dada pela função [pic 10] e [pic 11] o ponto em que [pic 12]
(a) Calcule o vetor tangente a C em [pic 13];
(b) Verifique que [pic 14] é constante e encontre o vetor normal a C em [pic 15];
(c) Represente geometricamente C e os vetores tangente e normal a C em [pic 16]
4. Suponha que a trajetória de uma partícula é a curva definida pela função [pic 17] onde a e b são constantes:
(a) Use o exemplo resolvido 2 deste tópico para mostrar que a velocidade da partícula é ortogonal a sua aceleração em cada ponto da trajetória;
(b) Devido a segunda lei de Newton, se F é a força que age numa partícula de massa m, então onde a é a aceleração da partícula. Use a segunda lei de Newton para mostrar que a força resultante que age na partícula tem intensidade constante (isto é, o vetor força tem o mesmo módulo em cada instante).
5. As equações paramétricas de uma curva são e [pic 18] determine um vetor unitário e tangente à curva no ponto
6. Sejam as curvas definidas pelas funções e mostre que a equação do plano tangente a estas curvas no seu ponto de interseção é [pic 19]
7. Encontre a função vetorial f tal que [pic 20] e o vetor tangente à curva definida por f em qualquer ponto é [pic 21]
8. Determine a função vetorial f tal que [pic 22] e o vetor tangente à curva definida por f em qualquer ponto [pic 23] é [pic 24]
9. Encontre uma função vetorial f tal que seja tangente à família de circunferências e [pic 25] em cada ponto
10. Ache a função vetorial f tal que [pic 26] seja normal à curva definida por f em todo ponto da curva.
11. Mostre que [pic 27] existe se, e somente se, o limite de cada uma das funções coordenadas de f existem quando t tende a [pic 28]
12. Mostre que uma função vetorial é contínua num valor se, e somente se, cada uma de suas funções coordenadas é contínua nesse valor.
13. Mostre que, se f e g são funções vetoriais contínuas num valor, então e são contínuas nesse valor.
14. Mostre, com um exemplo, que o teorema do valor médio de Lagrange, enunciado no primeiro curso de Cálculo, não vale para funções vetoriais de uma variável.
15. Sendo [pic 29] duas vezes derivável, prove que [pic 30]
16. Se [pic 31] é três vezes derivável, mostre que [pic 32]
17. Prove que a curva definida por uma função [pic 33] é uma reta se, e somente se, a derivada segunda de f é o vetor nulo em todo ponto.
18. Sejam f e g funções vetoriais da variável u, tais que [pic 34] sejam contínuas para todo valor de u. Suponha ainda que [pic 35] para todo número irracional r e [pic 36] mostre que define uma reta. Sugestão: mostre inicialmente que [pic 37] para todo número real u.
19. Se uma partícula descreve um movimento circular em torno de um eixo, então além da velocidade e aceleração linear, ela tem uma velocidade angular dada por [pic 38], onde [pic 39] define a rotação da partícula e u é um vetor unitário paralelo ao eixo, e uma aceleração angular dada por [pic 40] Suponha que uma partícula ao se movimentar em torno de um eixo, descreve uma circunferência num plano perpendicular ao eixo, mostre que:
(a) [pic 41] num ponto P qualquer da trajetória da partícula, onde [pic 42] Sugestão: considere o eixo Z, assim [pic 43] onde [pic 44] e b são constantes, define a circunferência;
(b) [pic 45] (c) [pic 46]
20. Se uma partícula de massa m e carga elétrica q, move-se num campo magnético uniforme B, descrevendo uma curva plana, com velocidade linear v e numa direção perpendicular a B, então é possível mostrar que a trajetória da partícula é uma circunferência de raio [pic 47] (veja o exemplo resolvido 2 da Extensão das Fórmulas de Frenet-Serret no texto complementar indicado no final do tópico 3 desta aula). Mostre que a velocidade angular da partícula é [pic 48] onde u é o vetor unitário no sentido de B, assim a velocidade angular independe da velocidade linear e é paralela ao vetor B.
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