O Aborto no Brasil
Por: amandapadovani • 12/6/2015 • Relatório de pesquisa • 1.330 Palavras (6 Páginas) • 294 Visualizações
ABORTO NO BRASIL
ARACAJU/SE
2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO GERAL
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
4. JUSTIFICATIVA
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
6. REFERÊNCIAS
RESUMO
A apresentação dessa pesquisa e demostrar a realidade e meio utilizados para a pratica de aborto no brasil, sendo ele legal e ilegal, trata se de uma lei onde acolher as mulheres que precisam do serviço publico para a pratica esta eclusa na lista de procedimento realizados pelo sistema único de saúde (sus)
- INTRODUÇÃO
Aborto é a interrupção precoce da gravidez espontânea ou provocada, com a remoção ou expulsão de um embrião ou feto, De acordo com o ginecologista e obstetra e, presidente da Comissão Nacional Especializada em Violência Sexual e Interrupção da Gestação Prevista por Lei da Febrasgo, Cristião Fernando Rosas, quanto menor o período de gestação ou a idade gestacional, menor é a taxa de complicações, são vários os casos em que a mulher procuram meios de interrupção por remédios e profissionais não capacitados para o ato quando feito de maneira inadequada, geralmente resulta em graves complicações e inclusive na morte da mulher. Fala-se em dois tipos de abortos: os espontâneos e os induzidos; a questão do aborto envolve aspectos morais, éticos, legais e religiosos, cuja avaliação depende da singularidade de cada pessoa. Quando o aborto é induzido por razões médicas, realizado por profissionais capacitados e em boas condições de higiene, é um procedimento seguro.
No Brasil, atualmente, o aborto pode ser feito legalmente em casos de estupro; quando existe grave risco de vida para a mãe ou quando o feto tenha graves e irreversíveis anomalias físicas (anencefalia, por exemplo), desde que haja o consentimento do pai e atestado de pelo menos dois médicos confirmando a situação, a mulher não sofrerá nenhuma consequência e muito menos terá dificuldades posteriores, caso queria engravidar, A mulher pode engravidar imediatamente após o aborto, já que a primeira ovulação [período em que a mulher engravida] pode ocorrer tão logo como 10 dias após o aborto. Por isso se recomenda que a mulher saia do local em que se praticou o aborto com um método anticoncepcional de alta eficácia ,Muitas mulheres não sabem, mas elas já têm esse direito. No caso de ter sido estuprada, se a vítima quiser abortar não é preciso apresentar boletim de ocorrência. Se o feto for anencefálico, não é preciso apresentar autorização judicial. Nestas condições, a mulher pode exigir os seus direitos e ser atendida pelo SUS. A atual “política de bastidores”, voltada para o aborto, desenvolvida pelo atual governo brasileiro têm duas graves consequências. Primeira, a impunidade do crime de estupro, pois não existe denúncia legal e investigação policial contra um crime perverso, covarde e antiético contra a dignidade da mulher. Segundo, na prática o aborto está 100% legalizado no Brasil, pois qualquer mulher pode ir a um hospital público, dizer que foi estuprada e, com isso, realizar um aborto; O problema é que essa política de incentivo e de legalização do aborto vem sendo desenvolvida pelo atual governo brasileiro sem que a sociedade civil seja consulta ou informada, sem que o Congresso nacional seja consultado. A população nacional e o Congresso estão sendo ignorados pelo atual governo. Por isso, a política de inventivo e de legalização do aborto desenvolvida pelo atual governo brasileiro é antidemocrática, autoritária e antética. Trata-se de uma política desenvolvida nos bastidores do poder que, em grande medida, ignora a sociedade civil e o Congresso nacional. Em última instância, é uma política desenvolvida por uma elite de burocratas e de ideólogos que querem impor a população brasileira sua visão de mundo e seu estilo de vida. Lamentavelmente essa imposição está sendo feita sem a consulta ao Congresso e sem que a população tenha conhecimento do que está acontecendo, Cada procedimento custa ao SUS a quantia de R$ 443,40. Ele inclui o pagamento da equipe multiprofissional, composta por médico, psicólogo, enfermeiro, técnico em enfermagem, assistente social e terapêutico têm a obrigação, pela legislação, de acolhê-la o governo apenas regulamentou algumas situações extremas que já estavam previstas em lei; ,Enfim, o aborto continua ilegal no Brasil, sendo assim muitas mulheres procuram meio não seguros a fim dessa pratica que e tão polemica no nosso pais colocando a vida em risco, não existe um perfil especifico, Nei tão pouco uma faixa etária de idade exata, Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), a situação pode ser ainda mais alarmante. O número de abortos pode ultrapassar um milhão de mulheres, segundo um estudo publicado em 2013 pelo braço do órgão na América Latina, a Organização Pan-americana de Saúde. Segundo o estudo de 2010, feito pela Universidade de Brasília (UnB), tido como referência pela OMS, e comandado pelos pesquisadores Débora Diniz e Marcelo Medeiros, uma a cada cinco mulheres com mais de 40 anos já fizeram, pelo menos, um aborto na vida. Hoje, no Brasil, existem 37 milhões de mulheres nessa faixa etária , de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Dessa forma, estima-se que 7,4 milhões de brasileiras já fizeram pelo menos um aborto na vida.
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