PRÁTICA DE ENSINO: REFLEXÕES
Por: hugo.cg • 11/11/2018 • Trabalho acadêmico • 2.658 Palavras (11 Páginas) • 371 Visualizações
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LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
PRÁTICA DE ENSINO: REFLEXÕES (PE:Refl)
ATIVIDADE 2 – POSTAGEM 2
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURITBA-HAUER
2018
FACULDADE UNIP
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PRÁTICA DE ENSINO: REFLEXÕES
Trabalho apresentado como requisito parcial para a atribuição de nota na disciplina Pratica de Ensino, do curso de GEOGRAFIA da Faculdade UNIP.
Orientador: Prof.(a)
2018
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO .................................................................................................. 04
- DESENVOLVIMENTO ..................................................................................................05
2.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .............................................................................. 06 2.2 INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA .......................................................................... 07 2.3 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA ............................................................... 07 2.4 DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA .......................................................................................... 08
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................. 10
REFERENCIAS..........................................................................................................11
- INTRODUÇÃO
O estágio é um dos momentos mais importantes para a formação do acadêmico. É nesse momento que o futuro professor tem oportunidade de entrar em contato direto com a realidade profissional no qual será inserido, vai poder praticar as teorias aprendidas ao longo do curso, buscando sempre uma relação entre a teoria e a
prática. O estágio serve para o acadêmico se localizar e reconhecer o espaço escolar
4 como seu futuro campo de atuação e comece a formar sua identidade docente. O período de estágio leva o acadêmico a perceber que, apesar dos limites que a realidade impõe, existem brechas que apontam para diferentes formas de intervenção no sistema e na própria estrutura das instituições, que desenvolvem atividades ligadas à educação dos iniciais do ensino fundamental ao ensino médio.
No estágio o acadêmico tem a oportunidade de investigar, analisar e intervir na realidade profissional especifica, enredando-se com a realidade educacional, organização e o funcionamento da instituição educacional e da comunidade. Permite também vivenciar, a partir da observação, o exercício da experiência profissional, a interpretação do modo de ser e de fazer, utilizado por cada profissional durante a realização de uma ação. Esse tempo deve ser entendido como possibilidade de uma formação que permita ao futuro professor, assumir com responsabilidade e autonomia o processo educativo nessas instituições, compreendendo a organização do trabalho docente com suas especificidades.
2 DESENVOLVIMENTO
O Estágio para a formação de profissionais é de extrema importância, pois significa aprendizagem (teórica e prática), experiência e aprimoramento em determinado assunto ou profissão. A principal finalidade do Estágio “é a de propiciar ao aluno uma aproximação à realidade na qual atuará” (PIMENTA E GONÇALVES, apud PIMENTA; LIMA, 2004, p. 45), colaborando, para a prática na realização de um
bom trabalho. 5
O objetivo e, desenvolver habilidades para ampliar a compreensão do mundo que está a sua volta e das situações vivenciadas e observadas dentro do ambiente de trabalho, os professores (estagiários) envolvem-se nos sistemas de ensino e escolas ao elaborar projetos de pesquisa e a se adequar e fazer uso de novas técnicas (pois são inúmeros acontecimentos onde o processo do ensino acontece).
Sendo uma exigência a realização do estágio, o acadêmico deve buscar a mediação, a inovação através de novas técnicas metodológicas, trazendo uma nova visão sobre as deficiências do professor e do ensino, fazendo a diferença na produção do conhecimento e agindo de forma transformadora.
Nesse sentido, Barreiro e Gebran destacam que,
A articulação da relação teoria e prática é um processo definidor da qualidade da formação inicial e continuada do professor, como sujeito autônomo na construção de sua profissionalização docente, porque lhe permite uma permanente investigação e a busca de respostas aos fenômenos e às contradições vivenciadas (BARREIRO; GEBRAN, 2006, p. 22).
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