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A Literatura E Desentendimento: A Base Nacional Comum Curricular E A Política Do Literário

Por:   •  21/8/2023  •  Dissertação  •  43.233 Palavras (173 Páginas)  •  59 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

MESTRADO EM EDUCAÇÃO

DIEGO RODRIGO FERRAZ

LITERATURA E DESENTENDIMENTO: A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E A POLÍTICA DO LITERÁRIO

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Educação

Orientador: Prof. Dr. André Cechinel

CRICIÚMA

2020


Dados Internacionais de Catalogação na Publicação

[pic 1]

Bibliotecária Eliziane de Lucca Alosilla – CRB 14/1101

Biblioteca Central Prof. Eurico Back – UNESC


DIEGO RODRIGO FERRAZ

“LITERATURA E DESENTENDIMENTO: A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E A POLÍTICA DO LITERÁRIO”

Esta dissertação foi julgada e aprovada para obtenção do Grau de Mestre em Educação no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense.

                                     

Criciúma, 13 de novembro de 2020.

BANCA EXAMINADORA[pic 2]

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Prof. Dr. André Cechinel (Orientador – UNESC)

[pic 7]

Prof. Dr. Celdon Fritzen

(Membro – UFSC)

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Prof. Dr. Rafael Rodrigo Mueller (Membro – UNESC)

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Prof. Dr. Gladir da Silva Cabral (Membro – UNESC)

[pic 10]

Prof.  Dr. Vidalcir Ortigara Coordenador do PPGE-UNESC

Diego Rodrigo Ferraz

Mestrando


Dedico este trabalho a todos os que conheci durante o processo e aos que não me abandonaram em meio ao caos.  



AGRADECIMENTOS[1]

Agradecer é um dos momentos mais difíceis deste texto, não porque não tenha a quem a agradecer, e sim porque, por mais que eu agradeça, sinto-me profundamente em débito com cada nome citado.

Primeiramente, não poderia ser diferente, agradeço ao meu orientador, André Cechinel. Da primeira aula — de Teoria literária II — até hoje, há um espaço de seis anos. Durante todo esse tempo, tens sido minha maior referência como professor, orientador e estudioso. Obrigado por todo conhecimento compartilhado, por todas as conversas e, sobretudo, por me ler durante tanto tempo, mesmo meus piores textos ou os medíocres — que eram maioria. Obrigado por me ensinar a generosidade do trabalho acadêmico, por me fazer ver que conhecimento não se constrói sozinho, por auxiliar no desenvolvimento de minha escrita. Aprendi com teus textos que densidade não é antônimo de clareza e que um texto pode ser denso, teórico e claro. Serei sempre agradecido pelo imenso aprendizado ao longo desse percurso!

À Capes e à FAPESC pela bolsa concedida indispensável para a dedicação a este trabalho e à minha formação.

Ao professor Celdon Fritzen por leitura tão atenta e pelo parecer tão belo, que li e reli diversas vezes ao longo desses meses. Tentei contemplar as reflexões suscitadas pelo professor tanto quanto pude e, por certo, foram fulcrais à escrita das considerações finais (nestas, procurei responder, singelamente, a pergunta feita durante a qualificação).

Ao professor Gladir da Silva Cabral, que pontuou cada detalhe que me escapou durante as revisões e me fez refletir sobre tantos elementos não contemplados em meu texto, muitos dos quais, infelizmente, continuaram fora deste trabalho. Obrigado também pela interlocução durante a graduação e, especialmente, no primeiro semestre do mestrado na disciplina “Educação, arte e literatura em Jacques Rancière”, imprescindível para a construção deste trabalho.

Ao professor Rafael Rodrigo Mueller pela leitura, pelos comentários e pela interlocução constante na disciplina de 2018.2, bem como no grupo FORMA. Tenho de dar os créditos ao professor, pois muitas ideias desenvolvidas neste trabalho seriam inviáveis sem o diálogo com o professor e as leituras sugeridas.

Aproveito e agradeço ao Grupo de Pesquisa FORMA, que se faz presente em cada capítulo desta dissertação; a cada um daqueles que dedicou algumas horas de sua semana para a discussão tão necessária à construção do pensamento.

Preciso agradecer nessa trajetória acadêmica a uma colega em especial, que partilhou angústias e muito me auxiliou na leitura de Rancière. Muito obrigado, Ana Paula Freitas de Albuquerque! Foste uma das preciosidades com que me deparei durante o processo. Além da grande estima que criei por ti, foste essencial para minha escrita. Se entendi Rancière, tens grande parcela nesse entendimento.

Ao professor Claudio Celso Alano da Cruz por me permitir cursar a disciplina ofertada no Programa de Pós-graduação em Literatura da UFSC e me auxiliar profundamente na leitura de Walter Benjamin, bem como ampliar meu horizonte investigativo.

Aos meus professores da graduação em Letras, especialmente, à professora Fernanda Cizescki por todas as conversas, discussões, reflexões e provocações sem as quais eu não teria adentrado por estas veredas.

Aos colegas do PPGE, pelos risos e discussões.

À Vanessa, secretária do PPGE, pela paciência de me aturar como representante discente, por ser secretária, psicóloga e parceira nesta jornada. “É bem certo que o difícil não é viver com as pessoas, o difícil é compreendê-las”. Obrigado por me compreender tão bem, Vanessinha, mesmo em minhas rebeldias!

À minha mãe, Janete Borges, por todo amor, apoio e auxílio, sem a senhora nada disto me seria possível. Te amo profundamente.

Ao meu pai, José Nazaré Ferraz, por toda ajuda e ensinamentos durante os anos.

Ao Marino Neldo Stein pelo apoio desde quando fiz disciplina no PPGLit da UFSC, obrigado por todo cuidado.

Aos meus amigos, Maicom pelo caráter dionisíaco que me auxiliou a manter a (in)sanidade e Marlon por ser meu apolíneo, apoiando meus devaneios mais loucos, mas trazendo-me à racionalidade, sempre prontos a me ajudar.

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