A Antropologia Social
Por: fefiassis • 2/3/2018 • Resenha • 747 Palavras (3 Páginas) • 419 Visualizações
Autoridade versus poder
Uma visão da antropologia social
Introdução
Através da história a tensão entre autoridade e poder parece essencial para a qualidade das questões (relações) políticas. Dicionários (autoritários) e enciclopédias tal como Enciclopédia do (pensamento) política de Blackwell, as reflexões são bem cientes (atento) dessa tensão considerando que autoridade é certo para atuar e fazer leis, poder é compreendido como uma habilidade para impor obediência. (Miller et al. 1991:34-5). Assim o direito se posiciona contra coerção, reconhecido habilidade contra força ou ameaça dela. Legitimas bancada contra usurpação e democracia contra ditadura.
A clássica definição Weberiana da autoridade é intimamente relacionada com dominação que pode ser tradicional, carismática e legítima. Especialmente a liderança carismática é baseada na autoridade de especialidade dotadas personalidades tais como profetas, príncipes militares, demagogos ou lideres partidários. O Estado, na compreensão de Max Weber, é definido pelo meios os quais ele monopoliza, exemplo coerção física. Através dela o Estado pode dominar, e algumas pessoas exercem poder sobre outras (Weber 1958; 494-5). A prestigiosas Enciclopédia Internacional das Ciências Sociais concorda, em seu artigo sobre autoridade escrita por Robert Peabody, que definições dessas concepções variam, mas eventualmente conclui que autoridade é primeiro de tudo um relacionamento e não uma capacidade. (Peabody..) Ninguém, segundo Peabody, refuta a concepção de Juvenel, em sua afirmação que autoridade é base para o comportamento humano. Lasswell e Kaplan (1950), em seus influentes livro equiparam autoridade com poder formal. Poder, no entanto continua fragilmente definido não somente lá, mas também em toda a literatura. Peabody, seguindo Weber certamente, argumenta que ela é legítima, distinguido autoridade de coerção, força, poder, mas também de influência, liderança persuasão.
Minha posição é diferente e sem ambigüidades. Como eu tento parecer nesse capítulo que a ajuda da antropologia com dados de quatro diferente sociedades, se legitimidade existe assim crucial então autoridade seria somente uma sub-categoria do poder. Autoridade e legitimidade do poder pode talvez ser menos propenso para usar força física, embora ameaça de força todavia seria continuar integra para a autoridade.
Eu prefiro vê autoridade e poder como fundamentalmente princípios opostos os quais relacionam mutuamente exclusivo “ tipos ideais” de acordo com assuntos públicos. Na minha concepção poder é de perto identificado com o Estado. A força estatal significam que decisões são tomadas em nome de toda sociedade por agencias de estados específicos que dependem do monopólio do Estado na violência organizada. Autoridade, em contraste é legitimada sem o suporte do poder, e é voluntariamente reconhecido por todas as pessoas. Autoridade em princípio não requer poder do Estado e dominação de alguns sobre o outro. (Skalník 1989). Eu argumento que sempre que pessoas têm atuado com tal autoridade enquanto o tratamento de casos relativos a coletividade humana, a qualidade dos arranjos preocupados com estas tem sido fundamentalmente melhor decididas, eram além disso mais durável e verdadeiramente aceitas. Em suma, caso público passou a ser tratado como mais civilizada forma do que quando pessoas exercem mero poder representado grupos de interesse. Enquanto autoridade é adquirida por livre suporte clube e trabalha por voto ou consenso, poder é resultado do uso ou ameaça da força física e opera sem específicos recursos para o voto das pessoas.
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