A Historia da Educação Brasileira
Por: leao85 • 1/9/2022 • Resenha • 947 Palavras (4 Páginas) • 117 Visualizações
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Universidade de Brasília - UnB
Faculdade de Educação - FE
Disciplina: História da Educação Brasileira
Aluno: Claudemir Francisco de Oliveira
Matricula: 190120622
Data:24/08/22
TEMA EM DESTAQUE: A educação na era Vargas (1930 a 1945): Centralismo, Autoritarismo e Nacionalismo
O texto do autor Demerval Saviani, em 1930 na plataforma da aliançar libera foi laçando a candidatura à presidência de Getúlio Vargas, dando assim a caminha da educação da erga Vargas, no brasil por mais de 20 anos foi presidente e a mandato mais longo, Getúlio Vargas (1930-1945) promoveu reformas educacionais e criou o Ministério da Educação e Saúde Pública, mas enfatizou os níveis secundário e superior, frequentados pelos mais ricos. Em 1937, com a instauração do Estado Novo, o período de maior autoritarismo do governo Vargas, a educação foi fortemente associada ao projeto econômico desenvolvimentista, com a implementação de novas modalidades de ensino técnico profissionalizante, como os ensinos industrial e agrícola, de nível médio. Em 1930 que o governo Vargas criou o Ministério da Educação e Saúde Pública. No ano seguinte foi implantada a Reforma Francisco Campos, que organizou o ensino secundário e superior no Brasil.O Ministério da Educação foi criado em 1930, logo após a chegada de Getúlio Vargas ao poder. Com o nome de Ministério da Educação e Saúde Pública, a instituição desenvolvia atividades pertinentes a vários ministérios, como saúde, esporte, educação e meio ambiente.
Efere-se a um documento escrito por 26 educadores, em 1932, com o título A reconstrução educacional no Brasil: ao povo e ao governo. Circulou em âmbito nacional com a finalidade de oferecer diretrizes para uma política de educação. A organização de um sistema de ensino público, laico, gratuito e obrigatório. A proibição do ensino religioso nas escolas públicas. A organização da Universidade do Rio de Janeiro, a criação do Conselho Nacional de Educação e a estruturação do ensino secundário e comercial. A partir da Revolução de 1930, a centralização política e econômica volta a ser vigente no Brasil. A figura de Getúlio Vargas surge com a intenção de ser responsável por grandes mudanças no país, diminuindo, assim, a autonomia dos governos estaduais. Isso repercute na Educação, que passa a ser regulamentada por leis federais, válidas para todos. Em 1930 que o governo Vargas criou o Ministério da Educação e Saúde Pública. No ano seguinte foi implantada a Reforma Francisco Campos, que organizou o ensino secundário e superior no Brasil. Mesmo com essas tentativas, as massas trabalhadoras ainda não recebem ensino público de qualidade, destoando muito daquele oferecido às elites do país. Nos anos 1950, o desenvolvimento industrial ganha mais foco com o presidente Juscelino Kubitschek, prometendo “tirar o Brasil do atraso”. Mas a Educação continua tendo dificuldades para se alavancar no país:
A partir de 1930, o governo federal brasileiro toma medidas centralizadoras sobre a Educação pela primeira vez. Até o final da década de 1920, a Educação era de responsabilidade exclusiva dos estados, que tinham autonomia financeira e pedagógica. Mas depois da Revolução de 1930, o governo cria medidas unificadoras, que reduzem a autonomia dos estados. Grupo de educadores assina documento defendendo que o Estado desenvolva uma escola única, gratuita, laica, na qual meninos e meninas compartilhem a mesma sala de aula. Divide-se de maneira nítida o ensino das elites e das massas trabalhadoras. Os currículos, conteúdos e livros didáticos para os níveis primário e médio são definidos por decisões governamentais que devem ser cumpridas pelas escolas públicas e privadas. Constituição determina também o investimento de 10% do orçamento público da União e 20% do orçamento dos estados com Educação. Porém, nem a União, nem os estados atingem essa meta.
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