A Monografia Sobre Pedagogia
Por: lopesprofessor • 23/4/2023 • Monografia • 2.033 Palavras (9 Páginas) • 109 Visualizações
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 6
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS 7
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) 8
3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC 4
4 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC 5
6 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA 6
7 METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS 7
8 PROCESSO DE GESTÃO ESCOLAR 8
9 ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA 9
10 PLANOS DE AULA 10
11 REGIMENTO ESCOLAR 11
12 ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA 12
13 PLANO DE AÇÃO 13
CONSIDERAÇÕESFINAIS 14
REFERÊNCIAS 15
INTRODUÇÃO
Para uma formação ser qualificada o profissional deve desenvolver seu trabalho no estágio com eficiência e responsabilidade, porém o estagiário deve observar, para adquirir conhecimentos acerca da realidade que irá enfrentar no dia a dia.
O estágio realizado tem como objetivo descrever o desenvolvimento como um todo, sendo dividido por: pesquisa, elaboração de relatório, observação e prática da regência, possibilitando um maior aprendizado para o estagiário e uma visão ampla a carreira profissional.
O estágio é uma chance que o acadêmico tem para aprofundar conhecimentos e habilidades nas áreas de interesse do aluno. Sendo assim, possível vivenciar de modo prático todo o conteúdo ministrado durante a graduação no curso de Pedagogia, tornando uma experiência importante para a formação de um profissional competente.
Através das observações no estágio, podemos ampliar conhecimentos de teoria com a prática, encontrar pontos construtivos a melhorar e observar a forma como as crianças se relacionam entre si, com os adultos e com os quai s convivem, portanto o futuro pedagogo tem a chance de aperfeiçoar suas práticas e reter conhecimentos necessários para a prática docente.
Neste relatório de estágio estão descritas as atividades que foram realizadas durante o estágio obrigatório, realizado no período de 27 de de abril de abril de 2023 a 25 de maio de 2023., com o estudo desenvolvido sobre a Educação Infantil, promovendo a busca da qualidade e visando maior eficiência na atuação como docente.
- LEITURAS OBRIGATÓRIAS ( GRAMÁTICA E ENSINO )
A gramática, como conhecemos, acompanha a evolução desde a antiguidade. Neste ponto, remontamos a cultura greco-romana, até a nossa sociedade atual. Observa-se pelo estudo historiógrafo que houve mudanças significativos no seu modo de apresentar-se como produto de uma certa cultuara, este produto, aliais, sofrem até hoje, mudança em seus elementos de formação. Embora, seja uma disciplina atemporal, segue a simetria de ser mutável no tempo e no espaço.
Os gregos de Alexandria, criaram a gramática como disciplina autônoma com um conceito filosófico, criou-se um paradigma em seu desenvolvimento, o qual é acompanhado até os tempos atuais, segundo os autores que bibliografam este artigo.
A primeira gramática data (170 a.C. – 90 a.C), de autoria atribuída a Dionisio Trácio. Lançando as bases de um modelo de descrição organizado em dois grandes eixos: as classes de palavras e a sintaxe da sentença. Delimitou-se para essa descrição, uma nomenclatura e fixou, pela variedade linguística de referência (o uso dos poetas e prosadores) um viés normativo.
Quintiliano, por sua vez (Livro I, cap. IV), que a educação da gramática tinha três estágios: 1ª estágio, o aprendizado que ler e escrever, 2ª estágio, o aprendizado da gramática normativa e o 3º estágio, o desenvolvimento da oratória do falante.
Contudo, foi Comênio (1592-1670), autor de Ditática Magma, ou o primeiro tratado pedagógico moderno, dizia que as línguas devia ser aprendida mais com a prática do que por meio de regras; assim, segundo o autor “ não aprender nenhuma língua a partir da gramática, mas a partir de autores apropriados”
É bom lembrar, que o estudo da gramática passou e passa por várias transformação e aplicação didática para se apresentar como matéria autônoma como ela é; partindo do estágio de ler e escrever, aprendizado da gramática normativa e/ou norma culta, propriamente dito, e por fim, a oratória com arcabouço final de sua aplicabilidade. Embora essas três fazes tenha perdidos força em algum momento da história, a bem da verdade, continua sendo aplicável em nossas escolas; buscando sempre, após longos anos de estudos desta matéria, que os alunos saiam da sua via acadêmica dominando a interpretação de texto e saber colocar seu posicionamento em relação a sociedade seja pela palavra escrita ou oral.
Na mesma toada, concluísse que desde a antiguidade até o século XVII, se fizeram validas as três correntes existente a época; complementar e funcional de Quintiliano; que o estudo da gramática tinha que se colocar no centro do ensino (Ratio Studiorum); e que o estudo dela seria quase dispensável (Colmênio).
Do século XVIII até os tempos atuais, a gramática normativa ou gramatica da língua culta, possou e passa por várias modificações, mais sempre com o mesmo intuito de caracterizar o português brasileiro; embora não tenha ainda resolvido o binômio usos, versos, prescrição ou modo ao qual pode se usar, longe de sanar o problema na qualidade do ensino da língua, como um símbolo nacional a ser alcançados por todos.
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