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As Disciplina de Tecnologia da Informação e Comunicação na Educação

Por:   •  8/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.898 Palavras (8 Páginas)  •  363 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A disciplina de Tecnologia da Informação e Comunicação na Educacao, oferecida para o curso de Pedagogia do 6º período nos mostra que as TIC’s são as tecnologias e métodos para comunicar, surgidas no contexto da Revolução Informacional. A contribuição deste estudo é muito importante, pois, é por meio da análise e interpretação dos dados estatísticos que é possível o conhecimento de uma realidade, de seus problemas, bem como, a formulação de soluções apropriadas por meio de um planejamento objetivo da ação, para além dos “achismos” e “casuismos” comuns.

O principal objetivo deste Portfólio é analisar conceitos de Estatística Aplicada, a importância dos conhecimentos de Estatística para a educação e compreender a mesma como instrumento de pesquisa educacional.

DIÁRIO DA OFICINA

Como não participei do último encontro, porque faltei após entrar em contato com a coordenadoria do curso e requerer segunda chamada das oficinas e prova e receber o material da disciplina Estatística aplicada que será no dia 17 de setembro de 2016, comecei meus estudos.

A oficina que é realizada em sala de aula, receberei no próximo encontro como estabeleceu a coordenadoria. Mas as duas oficinas que deverão ser realizadas no próximo encontro, fui instruída a entrar em um grupo para elaborar os trabalhos. Na primeira oficina, a classe foi dividida em grupos e cada grupo deverá fazer uma entrevista com os alunos da educação infantil ou do primeiro ao quinto ano do ensino fundamental e montar um gráfico com todas as informações, o trabalho dever;a ser entregue ao professor conteudista e a apresentação na sala de aula deverá ser feita somente por um componente por grupo que será escolhido por sorteio. Na segunda oficina em grupo, ainda mantendo o mesmo grupo, devíamos fazer a relação entre as contribuições de Anísio Teixeira para as tecnologias de comunicação no contexto contemporâneo, que faz parte de um trecho de seu discurso intitulado “Mestre de amanha”. Decidimos fazer uma apresentação em forma de diálogo para demonstrar como Anísio Teixeira, um homem a frente de seu tempo, viu ainda no seu tempo, na década de 60 como as tecnologias iam mudar o quadro educacional, percebemos também que mesmo passados mais de meio século, esse quadro educacional teve pouco progresso. Essa última oficina também deverá ser apresentada no próximo encontro.

DIÁRIO DE LEITURA: A importância do conhecimento da estatística para a educação

Na 1º unidade do Guia de Estudo de Estatística Aplicada, o autor faz uma introdução ao estudo de estatística, onde percebemos que A Estatística ou métodos estatísticos, como é chamada algumas vezes, nasceu com os negócios do Estado, daí seu nome. Mas, hoje, sua influência pode ser encontrada nas mais diversas atividades: agricultura, biologia, comércio, química, comunicações, economia, educação, medicina, ciências políticas e muitas outras. A Estatística se interessa pelos métodos científicos para coleta, organização, resumo, apresentação e análise de dados, bem como na obtenção de conclusões válidas e na tomada de decisões razoáveis baseadas em tais análises. Algumas vezes, o termo Estatística é empregado para designar os próprios dados ou números, por exemplo, estatística de empregos, de acidentes, etc. Na história, vemos que a palavra Estatística apareceu pela primeira vez no século XVIII e foi sugerida pelo alemão Gottfried Achemmel (1719-1772); palavra esta que deriva de statu (estado, em latim). Como se pode perceber Estatística é um nome que deriva de Estado; de fato, na origem, as atividades da Estatística eram, basicamente, atividades de Estado. Mas hoje isso mudou bastante. A Estatística como qualquer outra ciência, aplica-se à educação, na medida em que lidamos com grandes quantidades. A despeito do que possa ser considerado grande quantidade, não restam dúvidas quanto à sua fértil aplicação no campo educacional, como ferramenta para a formulação de planos, programas e projetos nos sistemas de ensino, bem como, no interior da própria escola.

Educar pela pesquisa tem como condição essencial primeira que o profissional da educação seja pesquisador, ou seja, maneje a pesquisa como princípio cientifico e educativo e a tenha como atitude cotidiana (...).Demo (2003, p 02)

A utilização de novas ferramentas para a exploração cientifica deve sempre estar presentes nos planejamentos, visto que as pessoas são diferentes e cada um tem suas peculiaridades, e o docente necessita atender a todos, ele precisa estar atento e reciclar-se a cada dia.

Na 2º unidade o autor fala das divisões estatísticas e tabulação de dados. Vimos que definir um problema é saber exatamente aquilo que se pretende. A coleta de dados é a fase operacional. É o registro sistemático de dados, com um objetivo determinado. A coleta direta é quando é obtida diretamente da fonte. Ex: Empresa que realiza uma pesquisa para saber a preferência dos consumidores pela sua marca. A apuração de dados é o Resumo dos dados através de sua contagem e agrupamento. É a condensação e tabulação de dados. Há duas formas de apresentação, que não se excluem mutuamente. A apresentação tabular, ou seja, é uma apresentação numérica dos dados em linhas e colunas distribuídas de modo ordenado, segundo regras práticas fixadas pelo Conselho Nacional de Estatística. A apresentação gráfica dos dados numéricos constitui uma apresentação geométrica permitindo uma visão rápida e clara do fenômeno. A analise e a interpretação dos dados é a última fase do trabalho estatístico é a mais importante e delicada. Está ligada essencialmente ao cálculo de medidas e coeficientes, cuja finalidade principal é descrever o fenômeno (estatística descritiva). Amostra é uma parcela representativa da população que é examinada com o propósito de tirarmos conclusões sobre a essa população. Parâmetros são valores singulares que existem na população e que servem para caracterizá-la. Para definirmos um parâmetro devemos examinar toda a população. Variável é o conjunto de resultados possíveis de um fenômeno. Amostragem casual ou aleatória simples é o processo mais elementar e freqüentemente utilizado. É equivalente a um sorteio lotérico. Amostragem sistemática é quando os elementos da população já se acham ordenados, não há necessidade de construir o sistema de referência. São exemplos os prontuários médicos de um hospital, os prédios de uma rua, etc. Nestes casos, a seleção dos elementos que constituirão a amostra pode ser feita por um sistema imposto pelo pesquisador. Amostragem acidental trata-se de

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