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DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR

Por:   •  29/4/2020  •  Trabalho acadêmico  •  2.594 Palavras (11 Páginas)  •  218 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        1

2 DESENVOLVIMENTO        1

3 CONCLUSÃO        1

REFERÊNCIAS        1


  1. INTRODUÇÃO

O trabalho aqui apresentado foi sugerido pela Unopar aos alunos de pedagogia, no intuito de possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos na disciplinas semestrais, além de consolidar a consciência sobre igualdade de gêneros no espaço escolar.

O problema de pesquisa envolvido neste artigo refere-se em como a igualdade de gênero vem sendo promovida através das escolas de ensino fundamental. Focando-se na hipótese de que, a discriminação de gênero pode ocorrer nos ambientes escolares, vivenciadas pelos alunos e professores cabendo a escola gerir projetos que promovam a busca por igualdade de gênero.

O objetivo geral apresenta na análise das ações de promoção da igualdade de gênero na educação. Os objetivos específicos apresentam-se nas análises das primeiras impressões sobre gênero e equidade na escola, e observando os comportamentos dos professores na geração de debates do tema proposto e na discrição das práticas pedagógicas direcionadas a promoção e igualdade de gênero na investigação de ações de promoção a igualdade.

Sendo assim, construir a igualdade de gênero na escola é evitar que os processos de discriminação ocorram, entretendo é importante que seja aplicada desde os primeiros anos da vida escolar. A participação do professor é necessária para que a sala de aula não seja um espaço gerador e reprodutor de uma educação discriminatória, mas um espaço de construção de igualdades, pois sabemos que a escola contribui de forma significativa para a manutenção dos padrões estabelecidos na sociedade.

Neste contesto buscaremos analisar as posturas dos meninos e das meninas no ambiente escolar, assim como as ações dos educadores e programas desenvolvidos voltados pra a discussão de gêneros, analisando as falas dos docentes que podem melhor auxiliar os estudantes nesse processo de construção de identidade, tendo desta forma, uma escola que promova igualdade de gênero, visando formar uma sociedade livre do ódio, violência e discriminação. Justificando-se assim, a vertente aqui proposta, pautada com base na igualdade dos gêneros e das sexualidades, estabelecendo-se através de práticas, aprendizagem e experiência.

2 Desenvolvimento

Em alguns países a violência na escola pode ser física psicológica ou sexual, também no transito ou ciberespaço, pode também incluir o bullying, abuso verbal e emocional assedio e agressão sexual atividades de gangues e presenças de armas entre os estudantes.

Para facilitar a instrução sensível ao gênero, os livros didáticos deve estar livres de preconceitos e promover a igualdade nas relações de gênero. O papel dos alunos na sociedade é moldada, em certa medida, pelo que experimentam na escola, inclusive pela forma como são representados nos livros didáticos.

Programas baseados na educação da sexualidade nas escolas equipam crianças e jovens com habilidades e atitudes em muitos contextos, os programas se concentram quase sempre no AHIV, como motivador para incentivar os alunos a adiar atividade sexual e ter menos contatos sexuais frequentes. No entanto, padrões internacionais, com evidencias emergentes sobre fatores que influenciam a eficácia do programa, enfatizam o valor de uma abordagem centradas nos diretos humanos.

A falta de professores bem treinados, com o apoio insuficientes das escolas, a fraca supervisão da implementação de políticas, a oposição de grupos religiosos e o silencio imposto culturalmente sobra a sexualidade são as barreiras que impedem a implementação eficaz de programas abrangentes.

Além da influência dos currículos e livros oficiais, a pratica do professor na sala de aula é moldada por suas suposições sobre gênero, assim afeta as crenças e o aprendizado dos alunos. Professores formados podem ajudar a refletir e superar seus preconceitos.

Embora existam muitas exceções, meninos e meninas diferem, de maneiras que se assemelham ao gênero convencional e que afetam a maneira como os sexos se comportam na escola. As diferenças tem a ver com comportamentos físicos, estilos de interação social, comportamentos e escolhas. Eles tem várias fontes, tais como país, colegas e a mídia. Por certo os professores não são a principal causa das diferenças de papeis entre os gêneros, mas os mesmos influenciam por suas resposta feitas em nome dos alunos.

Os meninos são mais ativos que as meninas e da mesma forma, mais inquietos se tiverem que fica sentados por longos períodos.

São também mais agressivos se estiverem frustrados, ambas as tendências são inconsistentes com as demandas usuais da vida em sala de aula, é pouco provável que a escola seja difícil para os meninos mesmo que aqueles que nunc se metem em problemas por serem inquietos ou agressivos.

Nos primeiros anos do ensino fundamental as habilidades motoras se desenvolvem quase na mesma taxa média para meninos e meninas. No final do ensino fundamental, no entanto, mesmo meninos e meninas terem grandes diferenças significativas entre os indivíduos de ambos os sexos, os meninos sempre se adiantam as meninas às com mais habilidades, embora nenhum sexo tenha começado ainda a experimentar a puberdade. A razão mais provável é que os meninos participam mais e esportes devido ao apoio dos país, colegas e sociedade. A puberdade aumenta essa vantagem, tornando os meninos mais altos e mais fortes que as meninas, portanto mais adequados para esportes que dependem de força.

Ao pensar nestas diferenças, que se referem ás tendências medias e que existem inúmeras diferenças individuais. Todo professor conhecem meninos que não são atléticos, ou meninas que são especialmente inquietas na aulas. As diferenças significam, entre outras coisa, que é difícil justificar os diferentes níveis de apoio aos meninos do que as meninas para os esportes, ou educação física. Essas diferencias também sugerem que estudantes individuais com habilidades físicas podem se beneficiar de apoio emocional de professores, simplesmente porque podem ser menos propensos do que o habitual.

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