Filosofia da educacao
Por: Vanessa Boccardo • 7/4/2015 • Trabalho acadêmico • 605 Palavras (3 Páginas) • 241 Visualizações
Filosofia da Educação
Filosofar é questionar curiosidades a respeito da vida humana, está presente no nosso dia a dia, a partir da filosofia em nossa própria vivência, contribuindo para nosso crescimento pessoal e interpessoal, assim que nascem as pesquisas cientificas. A partir da curiosidade nata do ser humano.
Com a curiosidade filosófica, em resumo é assim que podemos chamar. O ser humano passa a sair da sua zona de conforto para buscar o novo, com isso ganhamos e nos enriquecemos casa vez mais seja com novas tecnologias e/ou novos ensinamentos como na área da medicina por exemplo.
Um bom filósofo questiona coisas que pessoas normais provavelmente não questionariam, por exemplo, uma coisa de sabor doce porque é doce de onde veio e como chegou a esse sabor é o que o pensador filosófico pensaria, em tudo desde a essência até o produto final e em alguns casos o produto final também é questionado e passa a ser aperfeiçoado.
Cotrim (1990, p. 75) afirma que: O desenvolvimento da consciência reflexiva torna o homem diferente dos outros animais não apenas pelas extraordinárias consequências que a ação humana provoca no mundo, mas também pelos efeitos que provoca no homem.
Fato é que a transformação do ser humano vem desde os tempos primitivos, onde sua curiosidade e necessidade de sobreviver, fez com que ele inventasse armas, vestuário, casas e pequenas sociedades, que com o passar da história foi sendo aperfeiçoado e tem sido até os dias atuais. Contudo cada atividade que ele exerce ele vai adquirindo um novo conhecimento, porem ao longo da descoberta ele é bem ignorante, porque ele descobre que ele tem que cuidar de si ele se ama, ou seja, ele passa a notar a necessidade de se vestir e se embelezar para a sociedade.
Se o homem se esforça para agir de forma sadia e procura fazer ciência, esta ação possibilita-lhe o olhar crítico. Se ele se revestir de preconceitos, arrogar-lhe a infalibilidade, defender a verdade absoluta, então poderá se afastar do chamado olhar crítico. O ser filosofo não pode fechar os olhos para o mundo tem que estar sempre atento a tudo a sua volta independente de qualquer outro aspecto físico ou mental.
A ação de filosofar implica em buscar sempre o conhecimento da realidade para evitar as dificuldades. O ato de filosofar afasta o homem da possibilidade de ambiguidades, ou seja, viver duas atitudes ao mesmo tempo, como nestes exemplos: ser racional e irracional, ser passivo e ativo, ser assassino e solidário, ser preconceituoso e compreensivo. O filósofo sabe como separar as duas atitudes e se vale exatamente das atitudes negativas, enfrenta-as e as rejeita para que possa sair vencedor.
John Locke (1991, p. 16) nos ensina que: a mente alcança várias verdades. Os sentidos inicialmente tratam com ideias particulares, preenchendo o gabinete ainda vazio, e a mente familiariza gradativamente com algumas delas, depositando-as na memória e designando-as por nomes.
O Homem é portador de várias potencialidade a sensação a imaginação o discurso mental a linguagem e racionalidade a vontade o poder o valor.
A sensação: a sensação depende do corpo exterior, vem dos órgãos, dos cinco sentidos. A imaginação é uma forma de criar suas próprias imagens e fantasias. O discurso mental é o resultado de todas as sensações que cria uma forte cadeia de pensamentos, quando se desenvolve o ato de filosofar. A linguagem corresponde o uso da voz, seja dita escrita ou por sinais que pode facilitar o homem registrar as causas das coisas que foram descobertas e transmiti-las para outras pessoas. A racionalidade é a experiência pra se fazer a ciência e facilita o homem o uso das palavras significativas que expressem a verdade e evitam o erro.
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