Historia na educação brasileira
Por: leonymals • 8/11/2015 • Trabalho acadêmico • 5.301 Palavras (22 Páginas) • 372 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
POLO DE PALMAS-PR
PEDAGOGIA
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA
ALUNAS: ADRIELI SOUZA RA: 435225
LEONI BUTTNER PILANTIL RA: 439451
SIMONE T. R. CASTALDO RA: 435224
RELATÓRIO DE PESQUISA APRESENTADO À DISCIPLINA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA, 3º PERÍODO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Professor:
Tutor a distância:
PALMAS PR
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Neste trabalho procuramos apronfundar nossos estudos sobre o passado de nossa educação, nele abordaremos temas sobre a impotância do passado em nosso presente, como a educação se faz importante em tempo que o que se era ensinado era determinado por superiores, seus pricíais marcos históricos na educação, procuramos enterder melhor o que hoje é indispensável em nossas vidas, a Educação.
Somos feito de Tempo?
Sim, somos feito de tempo, pois cada geração assimila a herença cultural dos sues antepassados e estabelece projetos de mudanças, ou seja estamos inseridos no tempo: o presente nõa se esgota na ação que realiza, mas adquire sentido pelo passado e pelo futuro desejado. Pensar no passado não é um exercício de saudosismo, curiosidade ou erudição, o passado não esta morto, porque nele se fundam as raizes do presente. Não à um conceito de ser humano universal, que sirva de modelo para todos os tempos, não nos compreendemos fora de nossas práticas sociais, porque esta por sua vez, esta ligada em um contexto histórico-social concreto.
Na História da educação, construimos interprteções sobre maneiras pelas quais os povos transmitem suas culturas e criam as instituições escolares e as teorias que as orientam. Por isso é importante que o educador conciente e crítico, seja capaz de compreender suas atuações nos aspectos de continuidade em relação aos seus antecessores.
A História surge da necessidade de reconstituirmos o passado, relatando os acontecimentos que decorrearam da ação transformadora dos indivíduoas no tempo, por meio da seleção de construção dos fatos considerados relevantes.
Mas, por que estudamos o passado, as coisas realizadas pelas gerações anteriores?
Pois é pela história que nos formamos como homens; que é por ela que nós conhecemos e ascendemos à plena conciência do que somos, que pelo estudo do que fomos no passado descobrimos ao mesmo tempo o que somos no presente e o que podemos vir a ser no futuro. O conhecimento é uma necessidade vital de todo ser humano, tendo em vista que a realidade humana de cada indivíduo se constrói na relação com os outros e se desenvolve no tempo , a memória se configura como uma faculdade específica e essencialmente humana, e atige sua maxima expressão quando quando se manifesta com memórias históricas.
Todos os acontecimentos do passado determinam o futuro ás revoluções industriais, tecnoçógicas e até as guerras determinaram muitas mudanças no que era antigamente e o que é hoje, afinal tudo que ocorreu no passado resulta no que somos hoje, e o que fazemos hoje determina o amanhã.
A ORIGEM DA EDUCAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL
A AÇÃO DOS JESUÍTAS COMO PARTE DO MOVIMENTO DA CONTRA REFORMA CATÓLICA.
A contra reforma também conhecida como reforma católica, é o nome domovimento que surgiu no seio da igreja católica, e que segundo algums autores teria sido uma resposta á reforma Protestante iniciada por Lutero. Para entermos melhor primeiro vamos falar sobre que foi Lutero Martin. Lutero foi um sacerdote alemão, nasceu em 1483 a 1546, foi o primeiro a opor-se de forma mais elaborada contra a igreja. El foi a suas pregações devido ao fato de que na região onde ele vivia na Alemanha estava em uma profunda miséria recebendo então apoio por parte dos camponeses que condenavam a igreja que os ajudava, o imperador Carlos segundo o convocou para no dia 6 de abril de 1521desmentir a suas 95 teses, ele não o fez ao invés disso aproveitou a para convencê-lo, diante disso então comessou a ser reconhecido como o movimento protestante e junto a isso um movimento de moralização e reorganização estrutural da igreja formando a reforma da igreja católica. Entre essas medidas destacaram-se: a criação da ordem dos jesuítas, o concilio do trento e o tribumal de inquisição. Lutero acreditava que a salvação não se consegue com lesas ações, mas sim um breve presente de Deus, recebido apenas pela graça através da fé em Jesus como único redentor do pecado. Desafiando a aoutoridade do Papa na igreja Católica Romana, porque ele ensinava que a Bíblia era fonte do conhecimento, o que não era aceito na quela época, pois a fonte do conhecimento cristão estava centrada nos ensinamentos dados pelo Papa como autoridade superior. Lutero queria fazer da educação uma forma de contestação do poder da igreja Católica, em sua opinião a edução deveria ficar a cargo do estado, pois só assim poderia atingir um grande número de pessoas, apesar de seu discurso ser igualitário, na prática a educação Luterana não deixou de ser elitista, pois defendia a educação diferenciada para a classe trabalhadora que seria bem mais superficial e para a elite econômica seria mais complexa e profunda. Aspirava a implantação de escolas primárias para todos, camponese e artesãos, defendia a educação pública e universal, sugerindo ainda que as autoridades de cada cidade assumissem tal tarefa. Condenava a aplicação de castigos físicos, propunha uma educação mais moderna incluindo no currículo exercícios físicos jogos e canto.
A educação encontrou lugar privilegiado na reforma por ser utilizada como importante mecanismo para a divulgação da nova religião Protestante, tanto que um dos primeiros pressupostos da reforma foi oferecer condição igual para todos ler e interpretar a Bíblia, podendo ainda perceber a quebra do paradigma e então tentativa de enfraquecimento do poder ao clero. Esse movimento foi bastante importante para nossa educação, pos apartir dele foi determinada a fundação da escola pública moderna, medida que visava reagir contra o poder da educação católica dando impulso e força a programação de um novo sistema escolar, voltado também à instrução de meninos destinados a não continuação de estudos, mas sim ao trabalho.
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