O PAPEL DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA

        Projeto e prática 2018

1.Tema: Orientação e Gestão uma ação efetiva.

título : O PAPEL DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL PARA UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA

Introdução:

O presente trabalho é uma pesquisa bibliográfica sobre Gestão Educacional: Direção, Coordenação e Supervisão. O objetivo principal foi realizar um estudo sobre a Gestão Democrática: direção, supervisão e orientação e os desafios que a mesma propõe, tendo como base a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB, 1996). É primordial que o Orientador Educacional dentro contexto socioeducativo em desenvolver estratégias para “orientar” na prática o processo de ensino e aprendizagem.

“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediados pelo mundo.” Paulo Freire

2. Situação-problema

No cotidiano escolar, novas exigências são apresentadas à escola, com frequência, as mudanças geram inquietação, preocupação, resistência e até conflitos. Nesse sentido a construção de uma escola mais democrática. Contudo, somos sabedores que os sujeitos participantes desse processo, diálogo permanente é a melhor metodologia para garantir que todos sejam ouvidos nas discussões, debates, negociações para a construção de uma sociedade mais participativa.

A organização do trabalho do gestor da equipe diretiva e do pedagógico, desenvolve democratização no processo de ensino e aprendizagem. Objetivo de constante reflexões na educação.

3. Justificativa e embasamento teórico

Implementar a Gestão Democrática nas escolas é sempre um desafio, considerando que o Supervisor tem como missão assegurar o regime de atividades na realização de uma programação/projeto, com a finalidade de ordenar, manter e desenvolver uma programação planejada e executada coletivamente, sua orientação é de suma importância.

A elaboração e a execução da proposta pedagógica, pois, a mesma define os caminhos que a escola vai tomar alcançar planejamento.

Embasamento teórico:

O conteúdo estudado, pesquisa com a participação da comunidade escolar na elaboração de projetos pedagógicos, com intervenções na escola começa no momento em que acontecem reuniões na própria escola, quando são debatidos para refletir sobre técnicas e práticas a serem desenvolvidas no espaço escolar.

Para que a proposta seja sustentada e efetivada, é necessário que o gestor, em parceria com o conselho escolar, crie um ambiente propício que estimule o trabalho coletivo e considere todos os setores igualmente, criando espaços nos quais professores, possam discutir criticamente o cotidiano escolar. Se pretende aos objetivos, qualidade na educação, ética, justiça, em escola acredita.

4.Público-alvo

Uma gestão democrática requer uma educação libertadora que forme sujeitos críticos e, portanto, transformadores de suas realidades por uma sociedade justa e principalmente inclusiva. A escola sob uma política de fazer valer, direitos e deveres, oportuniza o exercício de cidadania. A autonomia é o mais rico potencial que se pode oferecer ao nosso aluno “recheado” de respeito à diversidade cultural, religiosa e política, construindo valores para a formação de uma sociedade humanista. Uma gestão que fortaleça a integração escola-família-sociedade e que seja compromisso de todos no processo educativo.

5. Objetivos

Identificar dificuldades em desenvolver gestão democrática e participativa no ambiente escolar;

Orientar o grupo de professores;

Promover o planejamento e replanejamento da escola;

Questionar e promover reuniões constantes;

Motivar o desenvolvimento de um projeto de ação pedagógica que envolva profissionais da escola, pais, alunos e comunidade.

6. Percurso metodológico

Elaborar um plano de trabalho juntamente com os professores onde seja possível identificar os maiores desafios em promover  a socialização e o trabalhos em equipe.

Discutir a prática docente, realizar reuniões com professores e famíliares.

Assessorar o corpo docente no trabalho pedagógico interdisciplinar.

Analisar quais pontos positivos a gestão democrática e participativa nas escolas pode influenciar no desempenho de aprendizagem dos alunos.

Elaborar lista de ações para solucionar dificuldades encontradas na comunicação entre a equipe escolar e os pais e alunos.

O orientador educacional e o gestor deve ter condições de coordenar e dar espaço para as lideranças da comunidade escolar, alunos, pais, educadores, tomar decisões e atuação em todas as esferas, um grande desafio de fortalecer culturas estimuladoras do diálogo profissional, e a constante reflexão sobre a prática da parceria com a comunidade, dando sugestões e ideias.

7. Recursos

Assegurar recursos materiais e financeiros seu papel administrar;
Garantir o cumprimento dos dias letivos e horas-aulas estabelecidas;

Afirmar o cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
Assegurar a veracidade dos meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;

Organizar com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade;

Firmar uma acordo com a elaboração da proposta pedagógica do ensino;

Garantir e cumprir suas obrigacoes pelas aprendizagens dos alunos;
Contribuir e assegurar os dias letivos e horas-aulas estabelecidas, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;
Cooperar  com as atividades de articulação da escola com as famílias.

Os textos, vídeos, demais recursos materiais utilizados durante a Avaliação.

8. Cronograma

        Trabalho em grupo, avalição diagnóstica, aula expositiva com orientação de profissionais em projetos politico pedagógico, durante o ano letivo.

        Questionários produzidos pelos professores, sobre avalição escolar e debates, orientações educacional na prática. Cada grupo deve propor uma estratégia de ação, apresentar suas estratégias para o gestor.

        Apresentação de trabalho pesquisados e entrevistas com o grupo, descrever como a proposta atingiram os objetivos do grupo.