OS DESAFIOS DO PENSAMENTO ANTROPOLOGICO NO ÂMBITO EDUCACIONAL
Por: Juninho Gomes • 11/2/2022 • Dissertação • 858 Palavras (4 Páginas) • 93 Visualizações
DESAFIOS DO PENSAMENTO ANTROPOLOGICO NO ÂMBITO EDUCACIONAL
DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA EDUCACIONAL
DISCENTE: EDIVALDO IGREJA GOMES JUNIOR
A Presente Reflexão Tem Como Objetivo Analisar O Texto De Neusa Maria Mendes De Gusmão no que diz respeito as relações sociais e de um cotidiano na sala de aula e em sequência trazendo alguns exemplos do dia a dia.
O Texto de Gusmão Refere-se em definir o ponto de vista da antropologia sobre a cultura e a sua relação com a educação, colocando em questão as diferenças e de certa forma relacionando propostas de intervenção na realidade social.
A Autora ressalta em seu texto que a antropologia como ciência se preocupa bastante com a questão das diferenças e a mesma tenta buscar formas de intervenção na realidade.
Em Outras Palavras o pensamento antropológico que vem estudar a questão da etnia da cultura social na qual o ser humano pertence ao longo do seu contexto histórico. E no que se refere aos desafios do pensamento antropológico no âmbito educacional devamos respeitar as adversidades que estamos rodeados. Um exemplo que deixa bem claro essa prática se dá na universidade federal do Pará, onde essa instituição pode-se dizer que ela é laica em outras palavras é uma universidade inclusiva onde todos teriam a possibilidade em adentrar na referida instituição, nesse sentido teremos a presença não só de pessoas brancas, mas sim de indígenas, pessoas negras, ricos, pobres, quilombolas. Porém quando falamos em âmbito educacional esse assunto se torna ainda mais amplo tendo em vista que tal temática abrange não só os alunos, mas também aos professores aos serventes porteiros diretores, ou seja, nesse contexto é integrado uma conjunção de ações e fatores que fazem o pensamento antropológico ser desafiado a tentar solucionar alguns problemas seja ele socioeconômico como cultural. Um dado relevante sobre descriminação cultural é a de que em algum dado momento da história as comunidades quilombolas não eram reconhecidos pelo estado no entanto com a constituição de 1988 ouve o reconhecimento das propriedades das terras que anteriormente não tinham direito a apropriação das terras quilombolas e além disso os artigos 215 e 216 também propuseram os direitos aos povos quilombolas vale ressaltar também que no ano de 2003 foi criado o decreto 4.887 que garantia além da posse de terra, uma melhor condição de vida através de um documento que da direito a esses povos em obter acesso a serviços essenciais tais como a educação, saúde e saneamento. Vale ressaltar que só no estado do Pará atualmente existem 62 comunidades quilombolas que obtiveram seus direitos tanto como no âmbito de terras e de reconhecimento social.
Fazendo um paralelo com o texto e o contexto dentro da sala de aula a educação escolar se tornou o modo de educação referência nas sociedades modernas e democráticas, isso se tornou possível a partir da escolarização compulsória no fim do século XIX.
Para fins de conclusão da reflexão do assunto em questão o texto nos leva a levar em consideração que a relação entre escola e individuo antes do século XIX não formula os mesmos efeitos nas pessoas do século XXI. Neste contexto precisamos mudar essa relação em a favor da educação relativa com o indivíduo do nosso século e pensar mais em uma escola democrática que respeite as opiniões das mais diferentes pessoas que seja no sentido igualitário e humanitário onde a educação se molde ao indivíduo. Em outras palavras
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