PLANO DE TRABALHO DOCENTE
Por: 03061966 • 29/10/2018 • Trabalho acadêmico • 3.016 Palavras (13 Páginas) • 255 Visualizações
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CURSO: Pedagogia
Disciplinas Norteadoras: Atividades Complementares, Competências Profissionais, Educação Inclusiva, avaliação e Currículo, Multimeios Aplicados a Educação.
Fabiana Alves dos Reis – RA: 6208265210
Miriã de Souza Santos – RA: 5483287463
Regina Martins Pereira da Silva – RA: 6250135572
Vanessa de Melo Souza – RA: 5483286450
Tutor a Distância: Janilce Meire Gomes Muniz
Tupã
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÂO-------------------------------------------------------------------------3
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA----------------------------------------------------4
JUSTIFICATIVA-----------------------------------------------------------------------5
OBJETIVOS-----------------------------------------------------------------------------5
PLANO DE TRABALHO DOCENTE----------------------------------------------6
CONSIDERAÇÕES FINAIS----------------------------------------------------------8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS-----------------------------------------------9
INTRODUÇÃO
O objetivo deste desafio é unificar o aprendizado da teoria com a realidade da pratica, que onde autores teoricamente se referem, e elaboram artigos sobre letramento e alfabetização usando tecnologia. E traz como ponto de partida, a construção de uma proposta de formação para professores do 1 º a o 3 º ano dos anos Iniciais do Ensino Fundamental sobre letramento e alfabetização de crianças, considerando o direito do brincar , utilizando os recursos tecnológicos disponíveis.
Deixando bem claro que é preciso que o professor tenha tato e perceba as dificuldades e se coloque disposto a descobrir como poderá sanar o problema sem causar conflitos entre os alunos e até mesmo com outros professores, podendo assim envolver todos.
Como é o caso da professora Ophelia e de suas colegas, que se uniram ao ver a dificuldade em alfabetizar seus alunos, visto que com alguns até mesmo o letramento ainda era complicado. Sabendo que poderiam se unir ficou mais fácil e deu um bom resultado. O assunto inclusão apesar de ser um tanto delicado, pode e deve ser tratado com naturalidade, uma vez que todos tendo um tratamento de igualdade são mais produtivos, reagem com naturalidade também, pois capacidade e dificuldade esta contida no ser de cada pessoa.
Tudo fica mais fácil quando conseguimos transmitir o quão prazeroso é fazer algo, porém temos que gostar, é ensinando a gostar das letras mostrando que elas servem também para brincar, e através da brincadeira que se cria o gosto pela escrita e leitura.
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA.
A formação social do individuo depende muito de como foi sua relação com a leitura, para Brito (2010), ressalta que : O conceito de leitura na maior parte das vezes está relacionado com a decifração dos códigos linguísticos e sua aprendizagem. No entanto, não podemos deixar de levar em consideração o processo de formação social deste indivíduo, suas capacidades, sua cultura política e social.
p. 3 SOARES (2 013) ressalta que, a criança passa por diversas fases, desde a creche, tratando-se de um processo continuo de letramento e escrita, no qual a pratica do sistema ortográfico e de fonema, vai aumentando assim o vocabulário da criança através do lúdico e do sistema da oralidade e escrita . Os Parâmetros Curriculares Nacionais do terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental , desta que:
“Atualmente, a tecnologia coloca à disposição da escola uma série de recursos potentes como o computador, a televisão, o videocassete, as filmadoras, além de gravadores e toca fitas , dos quais os professores devem fazer o melhor uso possível. No entanto, é igualmente importante fazer um bom uso de recursos didáticos como quadro de giz, ilustrações , mapas , globo terrestre, discos, livros , dicionários , revistas , jornais , folhetos de propaganda, cartazes , modelos, jogos e brinquedos . Aliás, materiais d e uso social e não apenas escolares são ótimos recursos d e trabalho, pois os alunos aprendem sobre algo que t em função social real e se manter atualizados sobre o que acontece no mundo, estabelecendo o vínculo necessário entre o que é aprendido na escola e o conhecimento extraescolar”. p. 91
O professor alfabetizador tem difícil meta de ter conhecimento nas disciplinas e isso inclui saberes pedagógicos e saberes práticos, o que nem sempre condiz com a realidade na pratica, e boa parte destes alfabetizadores ainda ficam confusos entre a teoria e pratica. Sobre Alfabetização a autora Moll diz:
A Alfabetização é um processo de construção do conhecimento e, como tal, é desencadeada pela “interação” entre o educando e objeto de conhecimento [ .. . ] transcende a escolha e à execução de um método de ensino; é um processo multifacetado no qual se confrontam a língua escrita, o educando e a intervenção didática do espaço escolar. (20 09, p. 1 79 )
Nesse contexto é que se faz muito importante valer -se das novas tecnologias para além de incluir a criança nesse novo mundo, que é digital, e também possibilitar que essa vá se apropriando da linguagem escrita de maneira rica e prazerosa. Rica em diversidade, contidas nos recursos tecnológicos existentes ; e prazerosa, pois é através do lúdico que a criança dessa idade aprende com mais facilidade.
. .. aprende -se mais inventando formas e combinações do que copiando, aprende-se mais tentando produzir junto aos outros uma representação adequada para uma ou várias palavras, do que fazendo sozinho, exercícios de listas de palavras ou letras. (FERREIRO 199 5, p.12
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