RESUMO EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Por: Gabrielly Ambrosio • 22/4/2022 • Abstract • 1.188 Palavras (5 Páginas) • 224 Visualizações
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Educação Ambiental
- A Ed. Ambiental surge como uma das possíveis estratégias para o enfrentamento da crise civilizatória de dupla ordem, cultural e social.
Crise → Enfrentamento → Educação Ambiental
- A Ed. Ambiental cumpre, portanto, contribuir com o processo dialético – Estado – sociedade civil que possibilita uma definição das políticas a partir do diálogo.
- De uma ação individual, que teremos uma ação coletiva;
- As ações devem partir do individual para o coletivo;
- A Ed. Ambiental, em específico, ao educar para a cidadania pode construir a possibilidade de ação política no sentido de contribuir para formar uma coletividade que é responsável pelo mundo que habita;
- Ed. Ambiental requer uma mudança e repensar a forma que fazíamos e como devemos fazer;
- Nasce como um processo educativo;
- Surge após a conferência de Estocolmo, 1972 (meio ambiente como política pública);
- 1972 – Criação da SEMA (Secretaria Especial do Meio Ambiente);
- 1977 – Sustentabilidade Ambiental e social do planeta (1ª conferência intergovernamental de Ed. Ambiental de Ed. Ambiental de Tbilisi);
- Desde 1970 começou a olhar para que o desenvolvimento acontecesse de forma racional, para que não agredisse o meio ambiente;
- Criado o movimento de ecodesenvolvimento;
- 1983 – Comissão Mundial;
- 1987 – Relatório da Comissão, substituindo o ecodesenvolvimento → Desenvolvimento Sustentável;
- Desenvolvimento Sustentável indica o tratamento dado a natureza;
- Desenvolvimento gera desigualdade;
- 1999 – Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA – Lei 9795/99
- Política Pública: Estado – Sociedade;
- 2003 – Conferência Nacional do Meio Ambiente – Marina Silva;
- Ed. Ambiental vem de forma interdisciplinar – Não é presa ao currículo;
- A Ed. Ambiental deve ser desenvolvida em profundo diálogo com os sujeitos e as instituições de cada região;
- É uma ferramenta para ajudar o desenvolvimento sustentável;
- É uma prática que nos trazem reflexões para resolução dos problemas ambientais;
- Se recomenda a interdisciplinaridade;
- ECO – 92 → Cúpula da Terra/1992. Reunião de 178 países – RJ – Resultado: Agenda 21; é uma proposta de intervenção.
- RIO 92 – Examinar a situação ambiental do mundo após 1972;
- Chamou atenção de todos para as questões ambientais;
- Componente essencial e permanente na educação nacional (Projeto de Lei nº 9.795/99);
- Art. 1º - como “os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimento, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sua sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade” (quando esse artigo não é respeitado, entramos em crise);
- Art. 4º - Reforçar que a temática deve ter uma abordagem integrada;
- Art. 5º - Integrar e garantir as informações; estar informados de toda a temática; todos possam exercer sua cidadania; incentivando o exercício da cidadania;
- Art. 7º - Os órgãos integrantes são responsáveis para implantação;
- Art. 8º - Capacitar as pessoas para que elas possam conversar sobre a temática;
- Art. 9º - Por força da Lei, todos devem abordar a Ed. Ambiental;
- Art. 10º - É um processo que deve acontecer de forma interdisciplinar, não deve ser implantada como uma disciplina específica no currículo;
- A Educação Ambiental não formal – Art. 13, afirma que o poder público incentivará; é importante a participação de empresas públicas e privadas;
- Art. 19 – O governo deve realizar o financiamento para este programa; não consta na lei a obrigação do mesmo realizar este financiamento (cabe a sociedade exigir);
- Na educação infantil e início do ensino fundamental; devemos enfatizar e sensibilizar o aluno para com a Ed. Ambiental. Percepção, interação, cuidado e respeito;
- Nos anos finais do ensino fundamental, a criança desenvolve um olhar crítico;
- No ensino médio, já se deve ter um pensamento crítico, buscar a justiça socioambiental;
- Ensino técnico (médio) e educação superior temos um olhar mais ampliado as questões sociais e ambientais;
- Na educação superior já temos a criação da disciplina;
- Na educação indígena e quilombola é importante a revitalização da história, comparando com a cultura atual e seus impactos socioambientais.
Educação Ambiental Crítica: Contribuições e Desafios
- Ter a capacidade a partir das informações: transformadoras, popular, emancipatória e dialógica;
- Sua marca principal, por ser uma prática social, a Ed. Ambiental necessita vincular os processos ecológicos aos sociais na leitura do mundo, na forma de intervir na realidade e de existir na natureza;
- Admitir relação: o que se quer, o que se faz;
Prática → conhecimento → dinâmica → mudança;
- Exercer criticidade;
O maior desafio é transformar todas as informações em conhecimento e conscientizar a importância da Ed. Ambiental;
- A disciplina de ciências nos dá possibilidades de trabalhar a Ed. Ambiental: matéria e energia, vida e evolução, terra e universo (3 temáticas);
- BNCC – Trabalhar com projetos;
- Evitar a ilusão pedagógica: ter clareza que a escola tem seu limite, embora seja a principal peça nessa formação;
- Conhecimento não pode ser negligenciado;
- Agenda 2030 adotada pela ONU em 2015;
- 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS);
- Currículo da cidade de São Paulo;
- Ciências naturais possuem 12 ODS:
↳ Fome zero;
↳ Saúde e bem-estar;
↳ Igualdade de gênero;
↳ Água potável e saneamento;
↳ Ação contra a mudança global do clima;
↳ Vida na água;
↳ Vida terrestre;
↳ Paz, justiça e instituições eficazes.
O Sujeito Ecológico
- O professor é um formador de opinião, por isso tem grande peso nas ideias dos alunos;
- O ser ecológico não pode ser uma imposição;
- Ser sujeito ecológico é uma necessidade, mas a pessoa tem a opção de ser ou não ser;
- A escola é uma prática formativa, planejada e intencional;
- A escola propicia os valores de acordo com os valores predominantes naquele contexto;
- Metodologia ativa (híbrida);
- O educador não deve se frustrar, pois é um processo de liberdade, de abertura e não-coerção;
Cidadania e Consumo Sustentável
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