A RESSOCIALIZAÇÃO DAS FAMÍLIAS A PARTIR DA POLITICA NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL
Por: Nelsil Oliveira • 19/11/2017 • Trabalho acadêmico • 2.387 Palavras (10 Páginas) • 328 Visualizações
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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
BOLSA FAMÍLIA - A RESOCIALIZAÇÃO DAS FAMÍLIAS A PARTIR DA POLITICA NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL
Celidelma Barros da Silva, RA: N108584
Rebeca Menezes da Silva, RA: D133497
Silgreide Barros de Oliveira, RA: D13ACC0
Santos
2017
Celidelma Barros da Silva, RA: N108584
Rebeca Menezes da Silva, RA: D133497
Silgreide Barros de Oliveira, RA: D13ACC0
Trabalho produzido dentro da disciplina Projeto e Pesquisa no curso de Serviço Social na Universidade Paulista.
BOLSA FAMÍLIA - A RESOCIALIZAÇÃO DAS FAMÍLIAS A PARTIR DA POLITICA NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO BRASIL
Santos
2017
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO..........................................................................................4
- CENTRO DE REFERÊNCIA A ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS............5
- PROJETOS DE ENFRENTAMENTE DA POBREZA...............................6
- O BOLSA FAMÍLIA...................................................................................7
- QUAIS OS TIPO DE BENEFÍCIOS DO BOLSA FAMÍLIA.......................8
- RESTRIÇÃO AO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA....................................9
- CONCLUSÃO.........................................................................................10
- INTRODUÇÃO
Esse trabalho aborda a trajetória do Bolsa Família e a ressocialização das famílias a partir da Política Nacional de Serviço Social no Brasil.
No ano de 1937, sob a inspiração da Igreja Católica, fundava-se a primeira escola Serviço Social do Rio de Janeiro, que como a Escola Paulista começava a luta para defender o povo de influências considerando nocivas. Porém antes de fundar a escola do Serviço Social, a igreja Católica portava-se mais com Espírito humano e Divino e que mais de uma ocasião, neste período os Assistentes sociais eram tratados como voluntários, em seguida como técnicos. No ano de 1937, surge o Instituto de Educação Familiar Social, formado por duas escolas, uma de Serviço social e uma de Educação familiar respaldo pelo grupo de ação social gás página 107 Marilda Iamamoto edição 15.
A partir de 1938, o Assistente Social começou sua progressão e cada vez mais o governo dependia dos os Assistentes sociais para poder inserir e informar os usuários de programas que são criados pelo Governo Federal para melhorar suas condições físicas e psicológica e financeira.
É dentro do governo de Juscelino Kubitscheck, que o serviço social assume no Brasil a postura desenvolvimentista assumido. O serviço social se dará mais claramente no final do governo de Juscelino. Na década de 50, que vemos surgir os primeiros escritores em desenvolvimento de Comunidade no Brasil e entre eles assistentes sociais. Isto acontece porque as frações da sociedade civil e política do Brasil — bem como os organizadores estrangeiros interessados na divisão dos envolvimentos da comunidade — interessados a difusão do desenvolvimento da comunidade. Tratam de estipular a emergência de intelectuais autóctones dessa disciplina a partir dos anos 50.
Em 1952, tivemos uma publicação do Ministério da Agricultura. Em 1957 o trabalho de Jose Artur Rios com título de educação dos grupos e finalmente a obra de Balbina Vieira, o livro Introdução a Organização Social de Comunidade. Essas obras, bem como esses intelectuais, marcaram profundamente o Serviço Social da época. À obra de Balbina está voltada para análise da comunidade local. (AMMAM, Safira bezerra p.37)
E assim 2004 sob a Lei Nº 10836 cria o Bolsa Família, um programa que tem por finalidade a unificação do PNAA (Programa Nacional de Acesso à Alimentação) criado pelo governo Lula com programas de FHC entre eles o Bolsa Escola bolsa alimentação auxílio gás e cadastramento único do governo federal sendo assim o bolsa família se tornou um programa de transferência direta de renda para brasileiros em situação de extrema pobreza em todo país. O Bolsa Família, atende todo o Território Nacional e a distribuição dos valores variam de acordo com a família.
2. CENTRO DE REFERÊNCIA A ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS
A proteção Social básica prevista na PNAS-2004 tem como objetivo prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários seus programas projetos serviços e benefícios destinam-se a população a população em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza privação e ou fragilização de vínculos afetivos relacionais e de pertencimento social decorrente da pobreza privação e ou fragilização de vínculos afetivos relacionais e de pertencimento social( discriminações etárias, éticas de gênero ou por deficiências dentre outras (MDS,2005,p.6).
Centro de referência de assistência social CRAS é uma unidade pública estatal descentralizada da política de assistência social PNAS. É a principal porta de entrada no Sistema Único de assistência social suas responsável pela organização e oferta de serviço de proteção social básica nas áreas de vulnerabilidade e risco social o suas é uma ferramenta de gestão da política nacional de assistência social suas organiza as ações de assistência social em proteção social básica e proteção social especial média e alta complexidade e suas realiza a oferta de benefícios assistenciais prestados a públicos específicos objetivando superar suas vulnerabilidades um traço relevante acerca do CRAS é a oferta de serviços e ações de proteção básica que devem garantir Apoio às famílias na perspectiva de efetivar os direitos de cidadania serviços continuados de acompanhamento social às famílias e posteriormente acolhida voltada para a recepção e escuta orientação e referência Diante do exposto o mesmo possui a função de gestão territorial da rede da assessoria social básica concomitante, promovendo uma organização e articulação das unidades que são referenciadas e logo após um gerenciamento desses processos envolvidos o CRAS centraliza nas famílias todas as ações e serviços da política nacional de assistência social PNAS, portanto ao se compreender as demandas de situação de vulnerabilidade social da família é possível constituir uma rede de proteção social na busca da superação dessas situações vividas por essas famílias, através de ações de prevenção com atividades que informe e sensibilizam os seus direitos promovendo o reconhecimento e o acesso( MDS 2009).
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