As Sete ferramentas da Qualidade
Por: Thamirisgpm • 8/8/2015 • Relatório de pesquisa • 351 Palavras (2 Páginas) • 683 Visualizações
De acordo com Carpinetti (2012), As Sete Ferramentas da Qualidade são:
Estratificação
Folha de verificação
Gráfico de pareto
Digrama de causa e efeito
Histograma,
Diagrama de dispersão
Gráfico de controle.
Outras ferramentas, normalmente conhecidas como as sete ferramentas gerenciais, são: diagrama de relações, diagrama de atividades, diagrama em árvore, matriz de priorização, matriz de relações, diagrama de processo decisório (Process Decision Program Chart ), diagrama de atividades (diagrama de flechas).
Além dessas outras ferramentas da qualidade bastante difundidas são:
5S, mapeamento de processos, 5W1H (o quê, por quê, onde, quando, quem, como )
Essas ferramentas podem ser genericamente classificadas quanto a utilização, conforme apresentado na Tabela 4.1
Estratificação: Consiste na divisão de um grupo em diversos subgrupos com base em caraterísticas distintivas ou de estratificação. As principais causas da variação que atuam nos processos produtivos constituem possíveis fatores de estratificação de um conjunto de dados: equipamentos, insumos, pessoas, métodos medidas e condições ambientais são fatores naturais para estratificação dos dados. Com a estratificação dos dados, o objetivo é identificar como a variação de cada um desses fatores interfere no resultado do processo ou problema que será investigado.
Folha de verificação: É usada para planejar a coleta de dados a partir das necessidades de análise de dados futuras. Com isso a coleta de dados é simplificada e organizada, eliminando a necessidade de rearranjo. Existem diferentes tipos de verificação que podem ser desenvolvidos, os tipos mais empregados são: verificação para a distribuição de um item de controle de processo, com definição de limites LIE-Limite Inferior da Especificação e LSE-Limite Superior da Especificação. Verificação para classificação de defeitos.
Diagrama de Pareto: foi desenvolvido pelo sociólogo e economista italiano Vilfredo Pareto (1843-1923) e adaptado aos problemas de qualidade por Juran. O principio de pareto estabelece que a maior parte das perdas decorrentes dos problemas relacionados á qualidade é advinda de alguns poucos mais vitais problemas. Ou seja, o princípio de pareto afirma que de forem identificados, por exemplo, cinquenta problemas relacionados á qualidade, a solução de apenas oito ou dez desses problemas já poderá representar um redução de 80% ou 90% das perdas que a empresa vem sofrendo devido á ocorrência de todos os problemas existentes.
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